Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Mais um texto, resumido, publicado no
livro “A Verdadeira História do Clube
Bilderberg”, de autoria de Daniel Stulin, publicado no Brasil em 2005 pela
editora Planeta. Daniel Stulin é jornalista, especialista em Comunicação.
Investiga as atividades secretas do Clube Bilbergerg há 13 anos. É ganhador de
três prêmios de pesquisa nos EUA e Canadá.
Alguns depoimentos do autor:
- ‘O Clube Bilderberg quer uma era de
pós-nacionalismo, na qual já não haverá países, somente regiões e valores
universais, uma economia universal, um governo universal – designado; não
eleito – e uma religião universal” (jornal Época, Madri);
- “Já tentaram me matar por
investigar o Clube Bilderberg” (La Gaceta de los Negocios);
- Bilberberg pretende destruir todas as religiões. Não apenas a católica, mas a islâmica, a judia, todas...” (La Gaceta de los Negocios);
- Bilberberg pretende destruir todas as religiões. Não apenas a católica, mas a islâmica, a judia, todas...” (La Gaceta de los Negocios);
- “Não acredite em mim, investigue!
Tenho pilhas de documentos que atestam tudo o que digo” (La Vanguardia).
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Não faz muito tempo, tanto filósofos como leigos consideravam insondáveis o conceito aterrador de um mundo futurista, transmitido por meio de uma miríade de livros e filmes de ficção científica, onde os humanos – assinalados pela “marca da besta”- se convertem em escravos, e cujas dignidade, humanidade e honra se vêem confiscadas em nome da Nova Ordem Mundial, e “seu forte individualismo sacrificado sobre o altar da harmonia mundial sacrificada”.
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Não faz muito tempo, tanto filósofos como leigos consideravam insondáveis o conceito aterrador de um mundo futurista, transmitido por meio de uma miríade de livros e filmes de ficção científica, onde os humanos – assinalados pela “marca da besta”- se convertem em escravos, e cujas dignidade, humanidade e honra se vêem confiscadas em nome da Nova Ordem Mundial, e “seu forte individualismo sacrificado sobre o altar da harmonia mundial sacrificada”.
Depois, na década de 1960, os adeptos
da globalização se deram conta de que o mundo não estava mudando
suficientemente rápido para seu gosto, e decidiram agir. Em 1962, Nelson
Rockefeller pediu auxílio para a criação de uma Nova Ordem Mundial: “Os temas
da atualidade exigem aos gritos, uma nova Ordem Mundial, porque a antiga
desmorona, e uma nova ordem nova e livre luta para emergir à luz (...) Antes de
que possamos nos dar conta, terão se estabelecido as bases da estrutura federal
para um mundo livre”.
Se a informação dos capítulos
anteriores era alarmante, a que se segue lhe produzirá calafrios na espinha,
porque nos aproximamos das etapas finais da Escravidão Total.
A sociedade sem dinheiro líquido não
é um “novo” conceito, mas um antigo recuperado pela elite globalizadora para
exercer um controle absoluto sobre todos os indivíduos. Em agosto de 1975, o
senador Frank Church declarou que “o governo tem capacidade tecnológica para
impor uma tirania total no caso de um ditador tomar o Poder. Não existiria um
só lugar para se esconder”.
O dinheiro em moeda nos garante
intimidade e anonimato ou, o que é o mesmo, liberdade. Também nos garante
independência. Todos nós poderíamos conseguir que todos os bancos do mundo
quebrassem apenas sacando simultaneamente o dinheiro que temos depositado
neles. O dinheiro em espécie também é sinônimo de descentralização.
O governo sabe que para controlar,
vigiar e seguir a pista da população o dinheiro em espécie deve ser suprimido.
Na década de 1960, segundo meu avô – um oficial de contra espionagem da KGB –
esse serviço planejou introduzir um cartão de crédito no sistema para poder,
assim, efetuar com facilidade o acompanhamento tanto das pessoas como do
dinheiro. Para sua desgraça, embora felizmente para o resto da população, havia
um inconveniente de caráter prático em todo esse assunto.
Naquela época, as lojas russas se se
caracterizavam por alguma coisa, era por falta de mercadorias. Embora cada
cidadão russo dispusesse de um sofisticado cartão, o governo quase não podia
seguir a pista de ninguém, exceto um grupo muito reduzido de clientes,
geralmente aqueles que tinham contatos, aqueles que conheciam alguém em algum
lugar e que podia trocar seus bens e favores pelos de seus amigos.
Isto me faz lembrar um fato de minha
juventude: uma vez, meu pai e eu, em pleno inverno, quando voltávamos para casa
depois de esperar duas horas num supermercado local, encontramos alguns amigos
da família. Antes de irmos embora, meu pai trocu doze rolos de papel higiênico
por um par de sapatos que estavam pequenos para o seu amigo. Conforme meu pai
explicou mais tarde, as pessoas sempre carregavam consigo alguma coisa que não
lhes servia e que pudesse trocar por algo mais proveotoso.
Como já disse, o objetivo da Nova
Ordem Mundial é erradicar os poderes descentralizados, para isso é preciso
suprimir os territórios independentes, pois são mais difíceis de controlar, e
criar uma comunidade européia dependente a fim de estabelecer um Governo
Mundial Único (autoridade universal, monopólio) que se autoperpetue.
Na década de 1980, o professor B. A.
Hodson, diretor do Centro Informático da Universidade de Manitoba, recomendou
gravar uma marca identificadora na testa de cada indivíduo. Em um primeiro
momento, a idéia consistia em tatuar um fluido permanente, não tóxico, sobre a
carne humana, que ficaria translúcido com a ajuda de raios ultravioletas ou
infravermelhos.
Em 20 d setembro de 1973, a primeira
página da Senior Scholastics – uma publicação especializada 9agora
desaparecida) orientada para os centros de ensino secundário e superior –
mostrava um grupo de meninos com números tatuados na testa e divulgava um
artigo de fundo intitulado “Necessidades sociais e direitos Privados. Quem os
vigia?” Naquele artigo especulava-se sobre o seguinte: “Sem moeda, sem
troco e sem cheques.
No programa seria atribuído um número
a todas as pessoas, tatuado no pulso ou na testa. Da mesma forma, todos os bens
de consumo seriam marcados digitalmente. No ponto de controle, graças a um
computador situado na saída da loja, seria captado o numero dos artigos
selecionados para a compra, assim como o número da pessoa, e automaticamente o
computador calcularia o preço e descontaria esse valor na conta do cliente”.
Linus Pauling, o Prêmio Nobel de
Química de 1954, propôs que fosse tatuado nos pés ou na testa de todos os
jovens o código de seu respectivo genótipo.
Em 1974, um professor da Universidade
pública de Washington, o doutor R. Keith, inventou uma pistola laser que seria
empregada que serviria para numerar peixes em menos de um sgundo.
O assessor do Serviço de Inteligência McAlvany declarou que “a era do dinheiro em papel-moeda está chegando ao fim e uma nova era com uma sociedade sem dinheiro está amanhecendo. Se os cartões de débito e crédito modernos podem ser trocados por dinheiro em espécie, então cada transação econômica de sua vida pode ser pod ser catalogada e armazenada como uma futura referência, e aqueles com poder de impedir seu acesso ao dinheiro eletrônico podem estrangulá-lo no espaço de tempo de uma batida de coração. O potencial do totalitarismo para chantagear e controlar é inacreditável, mas a maioria das pessoas nem sequer parece se dar conta”.
O assessor do Serviço de Inteligência McAlvany declarou que “a era do dinheiro em papel-moeda está chegando ao fim e uma nova era com uma sociedade sem dinheiro está amanhecendo. Se os cartões de débito e crédito modernos podem ser trocados por dinheiro em espécie, então cada transação econômica de sua vida pode ser pod ser catalogada e armazenada como uma futura referência, e aqueles com poder de impedir seu acesso ao dinheiro eletrônico podem estrangulá-lo no espaço de tempo de uma batida de coração. O potencial do totalitarismo para chantagear e controlar é inacreditável, mas a maioria das pessoas nem sequer parece se dar conta”.
Michael Journal, do Canadá, lançou
uma advertência sinistra sobre os perigos dos cartões de débito: “Enquanto você
puder tirar dinheiro líquido dos caixas automáticos por meio de cartões, estes
lhes parecerão bastante práticos, já que eliminam a necessidade de carregar
dinheiro consigo. Nesse caso, o sistema de cartão de débito se converterá se
converterá em um instrumento para exercer um controle absoluto sobre o ser
humano.
O objetivo a ser conseguido é uma
sociedade sem dinheiro, na qual toda transação econômica deva fazer-se
obrigatoriamente através de um sistema bancário informatizado, que possa ser
utilizado se, por qualquer motivo você for classificado como persona non grata”.
Tomem como exemplo o autor deste livro. Quanto tempo você pensa que a Nova
Ordem Mundial me deixará conservar meu dinheiro em minha conta eletrônica, que
em definitivo são apenas números em uma tela, antes de decidir suprimir cada
euro duramente ganho apenas apertando a tecla de apagar do teclado do
computador?
Ou você acha realmente que depois de
ler este livro eles me deixarão seguir agindo com inteira liberdade? Convertido
em “inimigo do Estado” pelo governo, eles só precisarão apagar seu número do
computador central e você já não poderá comprar nem vender, e, desse modo, o
condenarão a desaparecer pouco depois. No caso de Boris Illinietz, um
dissidente soviético exilado no Ocidente na década de 70 e que vive atualmente
em Paris, o Estado lhe confiscou o dinheiro antes de afastá-lo por meio da
imposição de um exílio permanente no estrangeiro, por atividade anti-soviética,
uma frase chave para persona non grata.
O fluxo contínuo de notícias
procedente da imprensa mundial ao longo dos anos 1970 e 1980, apontou questões
preocupantes sobre as implicações da tecnologia do Grande Irmão sob nossa pele.
Em 1980 reportagens anônimas de
investigação que apareceram em U.S. News & World Report assinalavam que o
governo federal estava considerando implantar “cédulas de identidade nacional
sem as quais ninguém poderia trabalhar nem esquecer uma atividade.”
Em 1981 The Denver Post Sun
perguntava em voz alta o que sucederia se algum dia os implantes demicrochips substituíssem
as cédulas de identidade. O artigo, com data de 21 de junho de 1981, dizia em
um trecho: “Coloca-se o chip, aproximadamente do diâmetro de uma grafite de
lapiseira (...) em uma agulha que se encaixa em uma pequena seringa
esterilizada com uma solução asséptica (...), pode ser injetado com uma seringa
simples – do tipo que é utilizada para injetar insulina nos portadores de
diabetes – em um ser humano ou animal (...), codifica-se uma pessoa com um número
exclusivo de doze dígitos -.A agulha é recarregada e já está pronta para
identificar algo ou alguém para sempre”.
Uma ilustração de página inteira em
um exemplar de 1993 do London Daily Mail mostrava as donas de casa européias
fazendo compras apenas colocando as mãos sobre a tela do computador na caixa
registradora. Como comparação histórica, quando Sylvan Goldman inventou o
primeiro carrinho de compras, em 1937, teve que contratar demonstradores paa
ensinar como se usava o novo artefato.
Em Oklahoma, os clientes estavam
acostumados a ir às compras com pesadas cestas de metal e não sabiam o que
fazer com os confortáveis carrinhos de rodas. As revistas daquele ano estavam
cheias de imagens sensacionais de donas de casa empurrando os novos e “confortáveis”
carrinhos de compras pelos corredores das lojas. Hoje em dia, um outro tipo de
imagens enche as primeiras páginas das revistas: as de donas de casa com um “confortável” microchip inserido
debaixo da pele. A história só e repete para aqueles que desconhecem os fatos.
Em 7 de maio de 1996, o Chicago
Tribune expôs problemas preocupantes em torno das implicações da tecnologia
subcutânea inventada pelo Grande Irmão.
Em agosto de 1998, a BBC informou
sobre o primeiro implante humano e microchips.
The Sunday Oregonion juntou-se à
crescente lista de meios de comunicação preocupados com as tecnologias
alfanuméricas de identificação sanitária, capazes de seguir os indivíduos, que
“reduziriam as liberdades pessoais e o direito à intimidade”.O artigo de fundo
do jornal mostrava humanos com códigos de barra na testa.
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
6 comentários:
A Bíblia antevê com precisão o futuro. O artigo fala nada mais nada menos do que o número da besta.
Apocalipse capítulo 13 versículo 16: Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa.
Apocalipse capítulo 13 versículo 18: Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Índio/SP
E a 'humanidade' continua em direção ao seu porvir! (A menos que consigamos evitar a destruição dessa nossa 'espaçonave' a tempo de alcançarmos condições tecnológicas para nos proliferarmos nos céus desse nosso universo.)
Agora, aqui entre a gente, existe trecho mais ridículo do que esse?
“Coloca-se o chip, aproximadamente do diâmetro de uma grafite de lapiseira (...) em uma agulha que se encaixa em uma pequena seringa esterilizada com uma solução asséptica (...), pode ser injetado com uma seringa simples – do tipo que é utilizada para injetar insulina nos portadores de diabetes – em um ser humano ou animal (...), codifica-se uma pessoa com um número exclusivo de doze dígitos -.A agulha é recarregada e já está pronta para identificar algo ou alguém para sempre”.
.
acp
Escreva um seu artigo seu a desmentir o falso decalogo de lenin que desde que a internet existe engana tolos. Aquele, sobre greves, libertinagem, armas... Nem lenin nem nenhum comuna o escreveu.
Ou pesquise e publique artigo de outrem.
acp
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acp
Escreva um seu artigo seu a desmentir o falso decalogo de lenin que desde que a internet existe engana tolos. Aquele, sobre greves, libertinagem, armas... Nem lenin nem nenhum comuna o escreveu.
Ou pesquise e publique artigo de outrem.
acp
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Carlos I. S. Azambuja seus textos são importantes...
Para quem nunca ouviu falar (sobre "chips, implantes, sinal da besta"), uma coleção de sites sobre o assunto...
http://thoth3126.com.br/implante-de-chips-na-suecia-termina-em-festa/
http://thoth3126.com.br/microchips-implantes-como-um-aplicativo-definitivo/
http://thoth3126.com.br/implantacao-obrigatoria-de-microchips-nos-eua-em-2013/
http://thoth3126.com.br/implante-de-microchip-como-anticoncepcional/
http://thoth3126.com.br/implante-de-chips-em-funcionarios-de-empresas/
http://www.boatos.org/ciencia/chip-mondex-uma-das-maiores-farsas-da-internet.html
http://www.anovaordemmundial.com/2014/05/cientistas-afirmam-que-os-implantes-de-microchips-rfid-em-seres-humanos-nao-serao-opcionais.html
http://www.anovaordemmundial.com/2013/10/2004-fda-aprova-os-primeiros-chips-rfid.html
http://www.anovaordemmundial.com/2013/11/o-chip-cubano-se-alastra-pela-america.html
http://article.wn.com/view/2013/03/30/Biological_Computer_Stanford_Researchers_Discover_Genetic_Tr/
“E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o SINAL na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus…”. Apocalipse 14:9-10
Se a sociedade fecha os olhos para não ver, não tardará a sentir os
funestos efeitos da sua criminosa indiferença.
Krone
Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes,
mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.
Martin Luther King
Um Centro Comercial Mundial:
O apóstolo João disse, em Apocalipse 13, que essa nova ordem econômica internacional iria dominar todos os habitantes da Terra.
Conforme disse o presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton, "esta nova economia global veio para ficar. Não podemos querer mantê-la à distância. Não podemos fugir dela. Não podemos construir muros cercando nossa nação. Nós devemos prover liderança mundial, devemos competir, não recuar".¹
1 International Herald Tribune, 6 de julho de 1993.
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