Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
No terrorismo o ato criminoso se
torna um ato de guerra. O ato terrorista deve ser entendido como um ato
violento de guerra irregular, que o código criminal do país em que ocorre
considera ato criminoso premeditado, e que, conforme a intenção de seus
perpetradores, visa causar pânico ente os direta e indiretamente afetados.
O ato de terror tem a intenção de
tornar inseguro o adversário, intimidá-lo e convencer a população que o
guerrilheiro o quer conquistar para a sua causa, da debilidade do adversário e
sua inabilidade em defender-se. O ato terrorista deve demonstrar, “de maneira
impressionante e exemplar eu a estrutura de opressão do Estado não tem mais
capacidade de efetiva e forma duradoura de defender os interesses da classe
proprietária em certas áreas”.
Finalmente, o ato de terror tem também a finalidade de levar o inimigo ao
contra-terror, a medidas de retaliação que afetam a população inteira ou, pelo
menos, aqueles que são inocentes, não participantes dos atos de terror. Tais
medidas são ineficazes, fazem a população ressentida e proporcionam aos
guerrilheiros um benvindo material de propaganda.
O resultado material do ato de terror
– o dano real, efetivo, causado ao adversário – desempenha apenas um papel
secundário em comparação com os efeitos psicológicos, a intimidação, o efeito
de susto, por um lado, e o de propaganda, por outro. “Um possível
objetivo do terror”, destaca Martin Oppenheimer, “é
fazer a repressão tão dispendiosa que um governo recuará ante a ocupação
continuada. O terrorismo indiscriminado tende a ser mais desorganizado; o
terrorismo discriminado, de maior potencial simbólico, é orientado para a
conquista de aliados e não para o desencorajamento de uma força ocupante. Pode
até ser primariamente motivado pela conclusão de que o contra-terror será
provocado, com o que aliados
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O texto acima é um dos capítulos do livro “A Guerra Irregular Moderna”, de autoria de Friedrich August Von Der Heydte, editado em 1990 pela BIBLIEX.
A Guerra Irregular, segundo o autor, vem substituindo, gradativamente, a guerra convencional, porquanto não se prende às leis e às normas internacionais já estabelecidas. Em sua advertência, o autor cita as diferentes formas de atuação desse tipo de guerra, que já se fez presente, inclusive na América Latina.
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O texto acima é um dos capítulos do livro “A Guerra Irregular Moderna”, de autoria de Friedrich August Von Der Heydte, editado em 1990 pela BIBLIEX.
A Guerra Irregular, segundo o autor, vem substituindo, gradativamente, a guerra convencional, porquanto não se prende às leis e às normas internacionais já estabelecidas. Em sua advertência, o autor cita as diferentes formas de atuação desse tipo de guerra, que já se fez presente, inclusive na América Latina.
Carlos I. S. Azambuja é Historiador.
4 comentários:
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acp
Ao lado de apresentar ao povo as barbaridades dos terroristas é necessário permitir e incentivar qiue o povo se arme e se defenda.
Os terroristas precisam enfrentar um povo em armas.
acp
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acp
O EB tem, ou teve, a estratégia de resistência.
Em caso de invasão de parte do pátrio território por força não-deslocável por convencionais tropas haveria utilização de reservistas e regulares para atividades de erodição de posições.
O CIGS chegou a testar armas para tal atuação. Escolheu a carabina Puma .38
acp
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acp
Falso! Inexiste tal decálogo!
Nunca houve catalogação de donos de armas. Os comunas distribuíram armas às mancheias ao povo nas revoluções. Depois, tiveram de pedir que as devolvessem, pois não sabiam quem as tinha!
Ao tempo dos bolcheviques inexistiam meios de comunicação de massa, nada de rádio ou tv.
lenin era um conservador em termos sexuais.
Nunca trataram de democracia.
Nunca desmereceram a Rússia
Greves realizaram.
Eram subversivos, não podiam evitar que os czaristas contivessem a subversão, as greves, as bagunças.
Não se puseram contra a moral. Não derrubaram a honestidade. Inexistia votação de interesse dos comunas.
acp
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acp
Escreva um seu artigo seu a desmentir o falso decalogo de lenin que desde que a internet existe engana tolos. Aquele, sobre greves, libertinagem, armas... Nem lenin nem nenhum comuna o escreveu.
Ou pesquise e publique artigo de outrem.
acp
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acp
Falso! Inexiste tal decálogo!
Nunca houve catalogação de donos de armas. Os comunas distribuíram armas às mancheias ao povo nas revoluções. Depois, tiveram de pedir que as devolvessem, pois não sabiam quem as tinha!
Ao tempo dos bolcheviques inexistiam meios de comunicação de massa, nada de rádio ou tv.
lenin era um conservador em termos sexuais.
Nunca trataram de democracia.
Nunca desmereceram a Rússia
Greves realizaram.
Eram subversivos, não podiam evitar que os czaristas contivessem a subversão, as greves, as bagunças.
Não se puseram contra a moral. Não derrubaram a honestidade. Inexistia votação de interesse dos comunas.
acp
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acp
Escreva um seu artigo seu a desmentir o falso decalogo de lenin que desde que a internet existe engana tolos. Aquele, sobre greves, libertinagem, armas... Nem lenin nem nenhum comuna o escreveu.
Ou pesquise e publique artigo de outrem.
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