Artigo no Alerta
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Por Carlos Henrique Abrão e Laércio Laurelli
A pirotecnia do
modelo governamental nacional inspira o mote de soltem Jesus e mantenham
Barrabás detrás das grades, mas hoje se formos levar em conta o raciocínio quem
seria um e o outro, no diletante cenário que nos impele ao sistema tragicômico
de polemização sem um mínimo de razoabilidade e qualquer critério.
Dentro desse ângulo
a corrupção poderá ser chamada de Barrabás, sinal das trevas, e a luz que limpa
e higieniza tudo e todos é o Senhor que vem para acabar com toda sujeira, imundice
e despudor que estão infectando literalmente todos os aspectos da
vida pública.
No entanto,como
se torna difícil prender e manter preso o Barrabás. As pressões são tantas e as
cortes não tem uniformidade, donde os julgamentos nos dão a impressão que tudo
é um momento de mudança, e reflexão sobre o que nos espera nas urnas em
2018.
Conseguiremos
superar a radicalização e separar os males do Estado penal que apenas comete
crime e nos enxota para a vexatória posição de simples contribuintes. Falham
nossos governantes, não conseguem combater os principais problemas, a falta de
remédios nas farmácias populares, os serviços de segurança,saúde e
transporte,além das chuvas que castigam todo o Brasil.
Apenas a febre
amarela registrou mais de 500 mortes em todo o País, algo impensável e inaceitável
na conjuntura do século XXI. Teremos o dever de
votar, nosso voto é obrigatório, para escolher aqueles que
vão nos crucificar e tirar nosso sossego nos próximos anos, que sucatearam mais
a máquina pública e colocarão escuridão na vida da Nação.candidatos profissionais, há Países nos quais ser político é doação e vocação, cujo salário é simbólico e o eleito precisa comprovar ter ocupação profissional que se lhe assegure uma vida digna. Combateremos o estado marginal o estado malfeitor que nunca privilegiou o welfare state, mas simplesmente cobra tributos e nos ameaça. Se não passar a reforma, a tributação subirá.
pagar as próprias despesas e repor perdas salariais.
Há poucas boas
opções. O essencial é que não repitamos os votos nos
Que tipo de político
nossa Pátria identifica? Os espertalhões de plantão, os que assumem os cargos
mas viajam e não querem apenas uma plataforma porém preconizam o topo e
assim nos mostram que todos são muito iguais. E a criminalização da política
não é novidade, posto que os representantes do povo são representantes deles
próprios. Criticam todos e com muita enfase, mas não há autonomia do judiciário
que sequer tem verba para
Vivemos numa
estranheza capital, e na semana santa devemos lutar para a mantença da prisão
de Barrabás, o culpado e soltura de Jesus o inocente que veio em defesa da
sociedade e da libertação não apenas do pecado mas da escravidão pelo
cultivo de bens materiais e transitórios. O quadro político é avesso e
divorciado do anseio da sociedade, os chefões dos partidos se organizam,as
esperanças não se renovam, mas o barulho das ruas é inadiável para que no dia 4
de abril no julgamento do habeas corpus que de preventivo nada mais tem,
se tome a decisão em prol da Nação.
Continuaremos a lutar pelo sonho do amanhã, renovação
de cada dispersão da cidadania e implementação de medidas que reduzam o tamanho
e peso do Estado brasileiro, o úncio e exclusivo responsável pela
calamidade de milhões de brasileiros abandonados e jogados à própria sorte.
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