“País Canalha é o que não
paga precatórios”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
Tenho observado uma crescente
angustia em todas as pessoas com as quais converso.O escapismo já não é
suficiente para acalmá-las.
Sabemos, com apreensão, que os
senhores generais estão divididos. O grupo ora dominante, insiste em tapar o
sol com a peneira. Dizer que “as instituições estão funcionando” além de
ridículo, é trágico.
O país tem mais de treze (13) milhões
de desempregados, uma inflação maior do que a admitida pelos números oficiais
e, o pior, uma crise de liquidez sem precedentes.
A farra do boi, alimentada pelo Fundo
Partidário, escarnece de todas as pessoas dignas e trabalhadoras.
Os três poderes se degradam a uma
velocidade impressionante.
Há infiltração de guerrilheiros no
território nacional, travestidos de refugiados.
O massacre da população pelo crime
organizado continua de vento em popa.
O Ministério Público, aparelhado
pelos esquerdistas, dá mostras de agir com rigor seletivo.
Enfim, a pergunta que não quer calar
é: O que mais precisa acontecer para o início de uma revolta popular ?
Os traidores da Pátria, pela primeira
vez na História, sentem-se ameaçados.
Tentam de todas as formas censurar as
redes sociais que expuseram os “podres” da classe política.
O TSE NÃO CUMPRE a LEI do voto
impresso. Essa eleição é GOLPE.
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Um comentário:
https://www.youtube.com/watch?v=ovS04FBa4Bg
Violência depois das eleições no Zimbabué
Vive-se um ambiente de tensão pós-eleitoral no Zimbabué. Há registo de pelo menos uma vítima mortal em Harare. Depois da vitória do partido de Emmerson Mnangagwa, os militantes da oposição saem às ruas em protesto e as tensões aumentam. A polícia já não era suficiente e os oficiais do exército tentam controlar os focos de violência.
"Não somos pessoas violentas, mas precisamos de eleições transparentes. Tal como Mnangagwa disse ao povo do Zimbábue desde o início. Disse ao povo que iríamos levar a cabo umas eleições transparentes. Mas agora vemos que as pessoas reclamam que estas eleições não são transparentes", disse um dos manifestantes que saiu às ruas.
A oposição, liderada por Nelson Chamisa, já questionou os primeiros resultados e queixa-se de falta de transparência. O ministro da Justiça do Zimbabué disse que o exército foi destacado para dispersar a violência e para assegurar a "paz e a tranquilidade".
euronews (em português)
1 de Agosto 2018
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