Por Valmir Fonseca
TERRORISMO NUNCA MAIS (TERNUMA) é o nome de uma
nobre organização não governamental criada sob a chama da indignação para
defender os heróicos agentes que se defrontaram contra uma súcia de ladravazes,
assaltantes e terroristas que procuraram assolar o País, apegados à ideologia
marxista.
Apregoam hoje que lutaram contra a Ditadura, quando
temos fatos incontestes de que mesmo antes da Contrarrevolução de 31 de março
de 1964 eles empregavam a força das armas para conquistar o poder.
Porém, o Ternuma, na ausência de oponentes aos
governos escandalosamente esquerdistas que assomaram o poder nas últimas
décadas, postou - se bravamente como um baluarte do espírito democrático que vigorou
neste País.
Não somos solitários na luta, juntam - se a nós
aquelas parcelas da população que leem jornais e revistas, e que esboçam um
mínimo de raciocínio sobre o que lhes salta aos olhos, e chegam á brilhante
conclusão de que há algo de muito podre no reino da Dilmanarca.
São os indignados que vislumbram que caminhamos
para uma ditadura institucionalizada, e percebem que o discurso ideológico é
mero embuste para a entronização de uma cúpula que deseja abancar- se no poder
por muitos e muitos anos.
O futuro da Nação não lhes interessa desde que os
seus objetivos sejam atingidos. Todos os subterfúgios são validos, o pré - sal,
o trem - bala, o PAC 1, o PAC 2, a criação e o acirramento de dicotomias, e uma
infinidade interminável de medidas altamente prejudiciais ao País.
O que importa é que através do voto recebido em
troca de esmolas, e o cenário sinaliza, eles terão o êxito que planejaram.
A esquerda apoia - se em ícones ridículos, em Cuba,
na Rússia de outrora, na China de Mao, e, incrivelmente, apesar de sua falta de
sustentação, segue em frente, com os votos daqueles que não leem, que não
escutam e que não pensam.
É o voto da turma que usa qualquer papel, inclusive
um jornal para limpar - se, após fazer as suas necessidades fisiológicas.
Embora firme em seus propósitos, o Ternuma é apenas
uma pequena pedra no calcanhar dos canalhas, por isso, é árduo sobreviver, pois
a cada dia enfrenta um obstáculo, nas mais simplórias medidas burocráticas da
maravilhosa burocracia nacional, e até nas entidades bancárias federais.
Meus leitores, é impressionante, como a todo o
momento encontramos barreiras, coisas de estarrecer, elas são pequenas,
asquerosas, mas podem obstar, cinicamente, mesmo sem uma base legal, as mais
simples providências.
E elas são tantas, que as entendemos como
propositais.
Mas seguimos em frente, com dedicação, com
obstinação, com fé e com orgulho; por vezes no árduo trato daqueles
procedimentos, engolimos em seco, rezamos dez Ave Maria e dez Padre Nosso, e
procuramos resolver os mirabolantes contratempos.
Por vezes, diante das incongruências, rimos de
tristeza, e ficamos abismados diante dos milhões e bilhões de reais que são
desviados, surrupiados, embolsados em transações, contratos e maracutaias, e
apesar dos vultosos montantes envolvidos, nenhum controle foi estabelecido,
nenhuma fiscalização decente para evitar o espolio. É impressionante.
Mas se envolver o Ternuma é melhor sair de baixo,
pois até para abrir ou fechar uma conta bancaria, até exame de fezes é preciso
apresentar.
O site do Ternuma está fechado, provisoriamente,
lamentamos e pedimos desculpas aos nossos membros, amigos e simpatizantes, mas
não se preocupem, estamos trabalhando e esperamos voltar em breve ao ar.
Lutamos contra o terrorismo e seus adeptos, e
vencemos os armados; o duro está sendo enfrentar o terrorismo solerte,
disfarçado, enrustido, aquele que matreiramente coloca uma armadilha a nossa
frente a cada passo que damos.
O Ternuma hoje é uma comunidade de bravos, de
cidadãos cônscios, que apoiada na determinação, na dedicação e na força de cada
um de seus membros, prossegue, valentemente.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira, Presidente do
Ternuma, é General de Brigada Reformado.
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Isto é o que está no site do TERNUMA
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