Artigo
no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por
Mozart Hamilton Bueno
Esta
frase cunhada pelo ex-presidente Lula guarda em si variadas interpretações,
como por exemplo:
Nunca
antes neste país se viu tanta corrupção;
Nunca
antes neste país se viu tanta incapacidade dos governantes;
Nunca
antes neste país se viu tamanho aparelhamento do Estado;
Nunca
antes neste país se viu tantos incompetentes exercendo cargos públicos;
Nunca
antes neste país se viu tantos parentes de políticos se enriquecerem
misteriosamente;
Nunca
antes neste país condenados por corrupção ativa e passiva foram considerados
heróis, pelos governantes;
Nunca
antes neste país se viu um Congresso Nacional composto por tantas figuras sem
qualquer expressão política e intelectual;
Nunca
antes neste país se viu um Congresso tão submisso ao poder executivo e tão
ávido de receber propinas;
Nunca
antes neste país se viu o agigantamento da contracultura, onde bundas e seios
de silicone, físicos artificiais moldados por anabolizantes, cantores medíocres
e músicas sofríveis alcançam notoriedade em detrimento da honestidade, da
cultura, da inspiração poética e do saber.
Nunca
antes se viu neste país um coro orquestrado pela imprensa comprada, por
políticos corruptos e por tanto desserviço à Pátria para solapar os Poderes e
as instituições e o permanente incensar de ditadores da América e de alhures;
Nunca
antes neste país se viu um presidente tão medíocre quanto o Lula por tentar se
equiparar a Juscelino, a encarnar Pedro Álvares Cabral e a igualar-se a Jesus
Cristo.
A
pobreza intelectual hoje é generalizada, crescente e pelo que se vê
incontrolável.
Atinge
os meios acadêmicos, as escolas, os mestres, a imprensa falada, escrita e
televisionada.
As
datas magnas da nacionalidade estão sendo, propositadamente, relegadas a um
segundo plano; os vultos nacionais de há muito caíram no esquecimento e sequer
são mencionados nas escolas; a disciplina social, o respeito às coisas sagradas
e a referência aos idosos já são coisas do passado.
Os
homens públicos já não correspondem á confiança que o povo lhes delega.
Segmentos
da sociedade, sabidamente espúrios como o MST e muitas das chamadas ONG’s, se
organizam para auferir vantagens escusas e minar o sistema.
Inaugurou
o metalúrgico presidente uma era de parcimônia com a corrupção e desde o seu
primeiro ano de governo (que se prolonga até hoje, segundo dizem) não se passou
um dia, sequer, sem pipocar um escândalo, seja no Executivo, no Legislativo e
mesmo no Judiciário.
E
não há qualquer reação, qualquer indignação, salvo de um ou outro congressista
e agora, da Polícia Federal, do MPF e de um Juiz Federal.
Que
as instâncias superiores da Justiça Federal, ao apreciarem os inevitáveis
recursos, não joguem por terra esse eficiente e moralizador trabalho,
procurando com lupa, filigranas processuais para atenuar a situação dos
reconhecidos ladrões.
O
governo já não oferece a oportunidade de trabalho que dignifica o cidadão e
enriquece o país. Ao revés, distribui benesses como bolsa família, bolsa escola
e outras tais, que estimulam o ócio, aviltam a cidadania e empobrecem o erário.
Distribui
às republiquetas vizinhas parte na riqueza nacional, como se ele, governo,
fosse o gerador de recursos e deles pudesse se dispor à vontade.
O
sistema de saúde está falido, o ensino comprometido, a segurança pública um
caos e ainda assim a presidente (recuso-me a dizer presidenta) acena como se
estivéssemos navegando em mar calmo.
Nossa
gasolina é vendida a preço vil a outros países e aqui, a preços escorchantes.
Nossas
fronteiras escancaradas favorecendo suspeita imigração; as maiores empresas
brasileiras combalidas e dilapidadas pela corrupção; os poderes já
desacreditados fingem nada saber e deixam o povo aos deus-dará.
Nunca
pensei em ter tanta revolta contra os governantes e me envergonhar de ser
brasileiro. Mas hoje, infelizmente, são estes os sentimentos que tomam conta do
meu dia-a-dia.
Mozart
Hamilton Bueno é Maçom ,Juiz de Direito aposentado e Professor (Residente em
Brasília).
5 comentários:
Li aqui neste artigo do Juiz Mozart Hamilton Bueno este parágrafo:
"Nunca pensei em ter tanta revolta contra os governantes e me envergonhar de ser brasileiro. Mas hoje, infelizmente, são estes os sentimentos que tomam conta do meu dia-a-dia."
Vamos todos fazer uma pausa: E agora, que cada brasileiro empenhe o seu juízo e puxa-o a reflexão profunda no mais íntimo de sua consciência e observa o panorama que engloba o Brasil. Agora vomos fazer um pequeno exercício de cálculo no que consiste da sua população:
-A comunidade das Vadias
-A comunidade dos gays
-A comunidade dos adeptos das bruxaria
-A comunidade dos feiticeiros
-A comunidade que engloba os corruptos, corruptores
-A comunidade dos traficantes de drogas, de seres humanos, de orgãos humanos, e todos os criminais assassinos, ladrões e estupradores, os que injuriam a Deus e pervertem a Bíblia, os que violam e vandalizam a Virgem, os que profanam a Cristo e tudo o que é sagrado nestas terras brasileiras.
SOMANDO TODOS ESTES, A QUANTO SE PODE AINDA ESTIMAR O QUE SOBRA DESTES, DITOS GENTES DE BEM NA POPULAÇÃO BRASILEIRA?
Quando penso no passado, no tipo de coisas que me fizeram, sinto-me furioso, mas, mais uma vez, isso é apenas um sentimento. O cérebro sempre domina e diz-me: tens um tempo limitado de estada na Terra e deves tentar usar esse período para transformar o teu país naquilo que desejas.
"Nelson Mandela"
Falam que o flúor adicionado à água potável, causa atraso intelectual, lerdeza, preguiça mental e coisas do gênero.
No caso da nossa água, deve haver, também, anestésicos em grande escala, pois estamos levando tapas na cara e sendo atropelados - diariamente - sem reação.
A sociedade civil tem que montar um sistema eficiente de defesa do cidadão, temos de exigir voto eletrônico auditável e transparente, reforma política feita pela sociedade civil - sem participação dos políticos - afastamento automático de corruptos, de suas funções, fim de foros privilegiados....
Vou parar por aqui.
Peço desculpas pelos meus delírios...
Ass: um ingênuo delirante...
O Brasil nunca teve um povo tão IDIOTA como agora.
Em meio a tantos artigos nonsense que se lê no dia a dia, até que enfim um cheio de verdades, com indignado peso.
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