Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas
Caros amigos: Os limites da autoridade de quem exerce o
cargo de Presidente da República são regulados por lei e, como qualquer outro
cargo público, deve ser desempenhado de acordo com a lei e os interesses da
Nação e não conforme indicam a intuição ou a sensibilidade pessoais do ocupante
da ocasião.
Com que autoridade a Governanta Dilma Rousseff decidiu não
receber as credenciais do novo Embaixador da Indonésia? Esta é uma atitude que
está fora dos limites do seu cargo!
A escolha dos países com os quais o
Brasil terá ou não boas ou más relações diplomáticas não está abrangida pelos
limites da autoridade presidencial e, mesmo que estivesse, não poderia ser uma
decisão unilateral ou dependente do humor momentâneo ou das simpatias pessoais
do governante.
A deselegância da Sra Rousseff ao
mandar expulsar o Embaixador da Indonésia do Palácio do Planalto é mais uma
prova do seu destempero, da sua grosseria congênita, do seu despreparo para o
cargo e da sua vocação para o totalitarismo.
Na Venezuela, onde até pessoas
eleitas para cargos públicos são presas sem mandato judicial, pela simples
“vontade” do ditador, a atitude da Governanta seria perfeitamente normal. Será
que ela pensa que o golpe comunista do tipo bolivariano que o Foro de São Paulo
lhe “sugere” já está consumado, apesar de tudo que e de todos que se levantam
contra ela no Brasil e no mundo?
Este fato, que se soma a tudo o mais
que vergonhosamente ocupa o noticiário nacional e internacional, é mais uma
prova de que a intuição e a sensibilidade de Dilma Rousseff estão muito aquém
do desejável e que ela não está, nem nunca esteve, preparada ou à altura do
cargo que ocupa.
Este é um problema cuja solução está
prevista na Constituição Federal e que já foi empregada em outros tempos, não
muito distantes, por especial pressão do partido da atual presidente.
O tema, para desespero dos
incoerentes, dos aproveitadores, dos inimigos da liberdade e dos agitadores que
apóiam a Governanta, já está na pauta do Congresso Nacional e deve merecer toda
a atenção e o cuidado dos brasileiros e das autoridades encarregadas de aplicar
a lei e de garantir o seu cumprimento.
Paulo Chagas, General de Brigada na
reserva, é Presidente do Ternuma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário