Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Márcio Accioly
Com todo o devido respeito que merece a digníssima
presidente da República, esta senhora deve ser curta do juízo! Como é que ela
agora inventa essa história de querer intervir na legislação interna da
Indonésia, insultando o embaixador e, portanto, o presidente daquele país, ao
recusar receber as suas credenciais porque o sistema judicial de lá condenou à
morte um traficante de drogas que, por acaso, era brasileiro? Ao mesmo tempo,
sua excelência recebeu as credenciais da nova embaixadora da Venezuela, país
que vive sob uma ditadura e atenta contra os direitos humanos.
Na Venezuela, o presidente Nicolás Maduro, que já enxergou
o falecido Hugo Chávez em forma de passarinho (e também de lagartixa) mandou
prender o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, a quem acusou de estar “preparando
um golpe” contra o seu governo. Com relação a essa medida arbitrária
(estritamente política), nossa soberana não se manifestou e não protestou.
Dilma Roussef está criando atrito desnecessário com a Indonésia, porque
discorda da forma pela qual aquele país é dirigido.
Nossa presidente, que emite visíveis sinais de sequer
entender com profundidade a língua nativa, é mestre na arte de “orientar”.
Muitos recordam determinada ocasião em que ela esteve na Alemanha e se achou no
direito de ministrar lições a chanceler Angela Merkel, dizendo o que deveria
fazer para estimular a economia e melhor ajustar o país. A petista gosta de
criar casos e inventar histórias. Como se deu bem até agora, acredita que
seguirá assim pela vida, de forma definitiva e impune.
Nossa presidente, ao contrário de Merkel, antes de ser
eleita presidente pela primeira vez costumava alardear que possuía doutorado em
economia e, no sistema Lattes, dizia até haver concluído o mestrado, em
1978-1979. Tudo mentira! Pior: ali também estava grafado que o título de sua
tese havia sido “Modelo Energético do Estado do Rio Grande do Sul”. Como é que
não se tem vergonha de se conviver com tal procedimento? Até ser desmascarada,
Dilma utilizou o disparate à vontade.
Dilma deveria saber que a chanceler alemã, a quem ofereceu
conselhos administrativos (deve ser porque a situação do Brasil está muito
melhor do que a da Alemanha), fala russo fluentemente (foi até premiada pela
proficiência), além de ter sido laureada “com um doutorado por sua tese sobre
química quântica”. Antes de ascender ao importante cargo político, Angela
Merkel trabalhou durante anos no Instituto Central Físico-Químico da Academia
de Ciências em Berlim.
Mas num país em que o ministro da Justiça (José Eduardo
Cardoso) se reúne de forma clandestina com advogados de empreiteiras envolvidos
em ladroeira e bandidagem, buscando uma maneira de desmontar o trabalho de
investigação realizado por um juiz federal (Sérgio Moro), o que se pode
esperar? Num país em que a então primeira-dama requereu cidadania italiana,
justificando que deveria “procurar sempre o melhor” para a sua família, que
mais deve ser dito?
A política econômica adotada pela gestão petista, iniciada
por Lula da Silva, o Lularápio, entupiu nossas cidades de automóveis e primou
pelo consumismo exacerbado. Mas está chegando a hora da cobrança. Com a crise
ambiental que irá se intensificar (sem que até agora nenhum dos nossos
dirigentes tenha apresentado qualquer plano que atenue seus efeitos), o colapso
econômico irá produzir desarranjo monumental. Dá até para sentir dó daqueles
que serão responsabilizados.
Agora, só nos faltava mesmo essa: a disposição de uma
presidente atarantada e perdida querendo determinar a formar de governar de um
país com o qual ela não concorda em termos de organização judicial. Qualquer
dia desses seremos todos despertados com a informação de que Dilma Roussef
declarou guerra à Indonésia.
Um comentário:
Tudo isto já se parece cada vez como a dança dos patos.
A atitude da perua são os efeitos segundários dos antes-depressores que ela consome como bombons. Quando se abusa da dose a droga causa forte pressão física e moral, o que faz que a pessoa perde o controle das suas faculdades mentais e multiplica as derrapagens. Já se viu pessoas se lancar do prédio devido as alucinações provocadas pelos efeitos dos psicotrópicos. O psiquismo dela está já totalmente parasitado de cortes circuitos.
Agora Brasil se vê dirigido por uma demente.
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