Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I.S. Azambuja
Uma cuidadosa ação da Inteligência colocou fim à carreira
do terrorista Carlos Lamarca, mas os homens que lutaram contra o terror
comunista nunca foram reconhecidos pelos governantes de plantão.
No dia 7 de dezembro de 1970, uma segunda-feira, um grupo de militantes da Vanguarda Popular Revolucionária, chefiado por Carlos Lamarca, seqüestrou Giovani Enrico Bucher, embaixador da Suíça no Brasil. O seqüestro ocorreu na rua Conde de Baependi, Catete, no Rio de Janeiro. O embaixador viajava em seu carro, um Buick, dirigido por seu motorista, Hercílio Geraldo e, como sempre, acompanhado do agente da Polícia Federal Helio Carvalho de Araújo, designado para prover sua segurança.
Após o carro ter sido interceptado, Carlos Lamarca, utilizando o codinome de "Paulista", bateu no vidro da janela do agente de segurança, abriu a porta e desfechou-lhe dois tiros com um revólver calibre 38 à queima-roupa. O agente, conduzido para o Hospital Miguel Couto, faleceu 3 dias depois.
No dia 7 de dezembro de 1970, uma segunda-feira, um grupo de militantes da Vanguarda Popular Revolucionária, chefiado por Carlos Lamarca, seqüestrou Giovani Enrico Bucher, embaixador da Suíça no Brasil. O seqüestro ocorreu na rua Conde de Baependi, Catete, no Rio de Janeiro. O embaixador viajava em seu carro, um Buick, dirigido por seu motorista, Hercílio Geraldo e, como sempre, acompanhado do agente da Polícia Federal Helio Carvalho de Araújo, designado para prover sua segurança.
Após o carro ter sido interceptado, Carlos Lamarca, utilizando o codinome de "Paulista", bateu no vidro da janela do agente de segurança, abriu a porta e desfechou-lhe dois tiros com um revólver calibre 38 à queima-roupa. O agente, conduzido para o Hospital Miguel Couto, faleceu 3 dias depois.
Desse seqüestro, tomaram parte diretamente seis
militantes, além de Carlos Lamarca: Adair Gonçalves Reis, Gerson Theodoro de
Oliveira, Alex Polari de Alverga, Inês Etienne Romeu, Maurício Guilherme da
Silveira e Herbert Eustáquio de Carvalho. José Roberto Gonçalves de Rezende e
Alfredo Helio Sirkis participaram do transporte do embaixador para o "aparelho" da VPR na rua Paracatu, em Rocha Miranda. O
militante Paulo Brandi de Barros Cachapuz, nesse mesmo dia - e nos dias
seguintes - deu seguidos telefonemas desinformando a polícia sobre o paradeiro
do embaixador.
Essa data – 7 de dezembro de 1970 – marcou o início do fim
da VPR.
Naquele mesmo dia a VPR distribuiu aos meios de comunicação o "Comunicado nº 1", um "Manifesto ao Povo Brasileiro" e uma "Carta Aberta à embaixada suíça", bem como uma carta de próprio punho do embaixador.
Naquele mesmo dia a VPR distribuiu aos meios de comunicação o "Comunicado nº 1", um "Manifesto ao Povo Brasileiro" e uma "Carta Aberta à embaixada suíça", bem como uma carta de próprio punho do embaixador.
No dia 9 de dezembro, o Ministério da Justiça, através de
uma nota oficial, afirmava que "o governo brasileiro, no
empenho de preservar a vida e a liberdade do embaixador", aguardava a relação nominal dos terroristas a
serem liberados. Nesse mesmo dia, a VPR expediu o "Comunicado
nº 2", dizendo que somente
divulgaria a lista dos 70 presos a serem liberados depois de cumpridas as
exigências de divulgação do "Manifesto ao Povo Brasileiro" por dois dias consecutivos na primeira página dos
jornais e em todas as rádios e TVs do país, às 6, 12, 18 e 20:30 horas, o que
não foi feito.
Quatro dias depois, a VPR cobrou do governo o cumprimento
dessa exigência através do "Comunicado nº 3" e, no dia 16 de dezembro com o "Comunicado
nº 4".
No dia 17, o governo deu garantia de que libertaria os 70
presos e, no dia seguinte, a VPR enviou o "Comunicado
nº 5", com a lista dos 70.
Na segunda-feira, 21 de dezembro, o governo respondeu que aceitava libertar apenas 51 presos constantes da relação. Não concordava com os outros 19 por vários motivos: 6 haviam participado de seqüestros, 4 estavam condenados à prisão perpétua ou a penas elevadas, 3 haviam cometido homicídios, 1 não estava identificado, 1 não queria ser banido do país e 4 já estavam em liberdade.
Na segunda-feira, 21 de dezembro, o governo respondeu que aceitava libertar apenas 51 presos constantes da relação. Não concordava com os outros 19 por vários motivos: 6 haviam participado de seqüestros, 4 estavam condenados à prisão perpétua ou a penas elevadas, 3 haviam cometido homicídios, 1 não estava identificado, 1 não queria ser banido do país e 4 já estavam em liberdade.
A partir desse documento teve início uma discussão dentro
da VPR para ver se o embaixador seria morto ou não, sendo realizada uma votação
a respeito com o resultado de 15 a 3 a favor do "justiçamento" do embaixador. Os 3 que votaram contra foram Carlos
Lamarca, Alfredo Hélio Sirkis e José Roberto Gonçalves de Rezende que não
vislumbravam dividendos políticos na morte do embaixador. Lamarca, como
comandante-em-chefe da VPR, exerceu seu direito de veto e sustou o "justiçamento" enviando ao governo outra lista dos presos a serem
liberados.
No dia 28 de dezembro, o governo divulgou que, da nova
lista, alguns não poderiam ser também libertados. No dia 30, a VPR enviou uma
outra relação e, no dia 4 de janeiro, o governo divulgou a preterição de mais 9
presos, substituídos no dia seguinte, por uma nova lista enviada pela VPR. No
dia 6 de janeiro, nova preterição de 4 nomes e, no dia seguinte, nova lista
substituindo esses 4.
Finalmente, no dia 11 de janeiro, uma nota oficial do
Ministério da Justiça condicionou a liberação e embarque para o Chile dos 70
presos a um Comunicado da VPR comprometendo-se a liberar o embaixador. No dia
seguinte, a VPR cumpriu essa exigência e, às 24 horas do dia 13 de janeiro de
1971, os 70 presos, escoltados por três agentes da Polícia Federal embarcaram
no Galeão, em um Boeing da Varig e, às 4:15 horas de 14 de janeiro
desembarcaram no aeroporto Puhaduel, em Santiago, sendo fotografados ao lado do
avião com os punhos cerrados e saudados por dezenas de militantes, brasileiros
e chilenos, postados nas varandas do aeroporto, entoando a Internacional
Socialista.
Dos 70 presos banidos do Brasil, 24 eram militantes da VPR
e os demais 46 pertenciam a outras organizações.
No dia 15 de janeiro de 1971, Lamarca abandonou o "aparelho" em que se encontrava e, no alvorecer do dia 16, o
embaixador foi deixado próximo ao penhasco da igreja da Penha, em um Volks, por
Alfredo Helio Sirkis e Gerson Teodoro de Oliveira. Pouco tempo depois, Gerson
Teodoro de Oliveira, a bordo desse Volks, que estava registrado no nome frio
por ele utilizado, foi morto pela polícia.
Após esse tremendo desgaste de ter que manter o embaixador
confinado por 39 dias, de fazer e refazer relações de presos e de impedir o
"justiçamento" do
embaixador, conforme desejava a maioria da VPR, a liderança de Carlos Lamarca
estava irremediavelmente desgastada.
Acolhido em um "aparelho" do MR8, na região dos Lagos, juntamente com sua
amante Iara Iavelberg, Lamarca, em 22 de março de 1971, enviou um Comunicado à
VPR escrito de próprio punho. Abaixo, uma cópia literal desse documento:
"Ao Comando da VPR. Assunto: Pedido de
Desligamento. Caráter: Irrevogável.
Apresento,
conforme normas internas da Org, o meu pedido de desligamento para apreciação
no meu órgão de militância. Considero essa apreciação como necessária para a
formalização de crítica e auto-crítica.
Dou
caráter de irrevogabilidade à este pedido em virtude de:
1)
divergir da linha política da VPR, conforme coloquei em diversos documentos
internos;
2)
ter constatado desvios ideológicos da VPR e a deformação que acarreta em muitos
dos seus quadros;
3)
não ter conseguido levar a luta interna que iniciei há um ano com a devida
serenidade;
4)
não conseguir romper com o culto ao sectarismo existente na VPR;
5)
discordar do método de direção (apesar de ser Cmt-em-Chefe); a Org impede a
liberação de potencial, não forma quadros, aliena militantes, deforma
dirigentes, elimina a criatividade, impede a prática leninista – tudo como já
coloquei em documentos internos.
Considero-me
também deformado – na Org em que vou militar farei auto-crítica na prática.
Coloco-me como deformado porque constatei, na prática, essa deformação. Na VPR
não há lugar para uma auto-crítica revolucionária, em todas as vezes que fiz,
foi politicamente capitalizada para a defesa de posições – persistir é aceitar
a deformação.
Estarei
sempre atento para responder questionamento da VPR sobre qualquer acontecimento
na organização – de 24 de janeiro de 1969 até esta data 22 de março de 1971 –
se me chegar por escrito. Aguardarei a análise crítica da VPR, solicitando o
direito de resposta, assim como apuração de responsabilidade pessoal, em
qualquer época, e no nível desejado pela VPR. Condicionarei a minha entrada em
outra Organização a isto, para que fique clara a minha predisposição de assumir
a responsabilidade dos meus atos na militância individual ou coletiva na VPR.
Sempre
travei a luta interna e procurei a coesão sem conciliar – saio sem travar uma
luta desagregadora – apesar de ter cometido uma violência ao escrever o
documento CONTRA O CUPULISMO. Uma violência, mas uma deformação. A deformação é
uma necessidade da VPR. Sem a violência as posições políticas não afloram – e,
de deformação em deformação à degradação política.
À VPR
só resta um caminho, o CONGRESSO – um longo processo de discussões e um
profundo imobilismo – se tentar andar quebra.
Tenho
contribuições a dar para a Revolução no Brasil, e aqui ficarei e, na
Organização em que for militar farei um comunicado à esquerda apresentando os
motivos do desligamento e do ingresso em outra Organização Revolucionária.
O que
sei, e que possa afetar a segurança da VPR morre comigo.
OUSAR
LUTAR
OUSAR VENCER
Claudio – 22 MAR 71"
OUSAR VENCER
Claudio – 22 MAR 71"
O original do documento acima foi apreendido pelo CISA no
"aparelho" de Alex
Polari de Alverga, pertencente ao Comando Nacional da VPR, quando de sua
prisão, em maio de 1971.
Em 22 de junho de 1971, Carlos Lamarca e Iara Iavelberg,
em frente a uma loja do Bob’s,
na Avenida Brasil, Rio de Janeiro, embarcaram em uma Kombi que, precedida por
um Volks, os levou a Salvador/BA. Nas proximidades de Salvador, ambos passaram
para o Volks e a Kombi retornou ao Rio com seu motorista.
Investigações posteriores indicaram que a Kombi tinha
placa de Belém/PA e pertencia a um paraense, estudante de Economia na
Universidade Gama Filho, no Rio; e que o Volks, de cor branca, tinha placa de
Petrópolis/RJ. O levantamento do proprietário do Volks foi fácil, pois, na
época, só existiam dois Volks de cor branca registrados no Detran de Petrópolis.
Com base nesses dois informes foram levantadas as
identidades dos proprietários, dois colaboradores do MR-8. O Volks pertencia ao
filho de um ex-Ministro do STF, cassado, e a Kombi pertencia, realmente, a um
estudante paraense. Seus nomes serão preservados. Eles nunca foram presos.
Passaram a ser monitorados, pois poderiam, no futuro, passar a colaborar e eram
uma forma da Inteligência não perder contato com a Organização.
Menos de três meses depois, em 17 de setembro de 1971,
Carlos Lamarca era morto no sertão da Bahia e o MR-8, no Rio de Janeiro e na
Bahia, desmantelado. Lamarca foi o último dos chamados grandes
comandantes da guerrilha a ser eliminado. Os dois
outros, Carlos Marighela, e seu sucessor, Joaquim Câmara Ferreira (“Toledo”), morreram em novembro de 1969 e dezembro de 1970.
Em 1971, o balanço geral dos militantes da VPR era de que
as organizações da esquerda armada haviam sido derrotadas em razão da ação da
chamada “repressão” que levou ao
seu isolamento social e político. Os remanescentes da VPR no Brasil já haviam
jogado a toalha com a divulgação, no dia 7 de agosto de 1971, de três
documentos históricos:
O Comunicado nº 1 (Novo Comando) afirmava que “em
vista dos últimos acontecimentos, fica estabelecido um novo comando na
organização”; que esse novo comando “assume
a organização praticamente extinta e vai tentar salvar o que sobrou”;
O Comunicado nº 2 (Medidas Imediatas) assinalava que “atualmente
o que existe é o final da derrota, alguns elementos que devem ser preservados
para que se possa tirar do fracasso desta experiência as lições necessárias
(...) e, para isto, determina de forma imediata: a) a organização está
desmobilizada; b) está convocado o II Congresso Nacional (...) por
desmobilização entendemos a suspensão das ações armadas (...)”;
O Comunicado nº 3 (Aos Companheiros no Exterior): “A
organização chegou agora ao esgotamento total. Estamos sem as mínimas condições
de atuação e sem possibilidades por mais remotas de tirar uma definição
conseqüente, que sirva de guia para uma prática revolucionária (...) A crise
política da organização que se seguiu à ação do embaixador suíço levou a uma
aguda crise no Comando em abril/maio deste ano, tendo como conseqüência o
desligamento inusitado de dois dos companheiros do Comando Nacional. Um desses
companheiros caiu a 3 de maio, outro pediu ingresso em outra organização (...)
O companheiro do Comando, restante, estabeleceu uma assim chamada ‘Coordenação
Provisória’ que teve vida curta. Sua finalidade era coordenar discussões na
organização, mas já a 12 de maio caíam dois companheiros da Coordenação,
restando dela um único. Na realidade, porém, a situação era muito pior: a
Unidade de Combate da Guanabara perdeu de março até maio quase todos os seus
quadros. Restaram alguns poucos, dos quais caíram dois entre maio e agosto. Em
São Paulo já não existe Unidade de Combate, sendo alguns quadros recém
recrutados, que não têm condições de, sozinhos, montar uma UC (...) Entre 1 e 5
de agosto caíram dois companheiros fundamentais no NE (...) A organização está
desmobilizada (o que significa apenas reconhecer com palavras uma situação de
fato que se estendia desde maio deste ano e buscar salvar o que sobrou).
Convocamos o Congresso, mas para realizá-lo precisamos que os companheiros nos
enviem dinheiro (...) Sem dinheiro certamente não sobrará um único remanescente
no Brasil. Esperamos, com urgência, a colaboração dos companheiros”.
O ato final da VPR foi realizado no Chile, em julho de
1973, às vésperas da deposição do governo Allende: uma reunião de avaliação, da
qual participaram os militantes que se encontravam foragidos ou banidos naquele
país. Essa reunião formalizou a extinção da Vanguarda Popular Revolucionária e
sua desmobilização por completo, pois voltar ao Brasil naquele momento para
prosseguir na luta armada não fazia parte da agenda pessoal da quase totalidade
dos militantes.
A VPR, constituída em março de 1968, por um grupo
partidário da teoria do “foco guerrilheiro” que havia deixado a organização Política Operária, mais
conhecida como POLOP, e por diversos sargentos e marinheiros expulsos das
Forças Armadas, muitos com treinamento em Cuba, remanescentes do falido
Movimento Nacional Revolucionário de Brizola, durante os cinco anos em que
atuou, seqüestrou embaixadores, matou, “justiçou”, assaltou bancos e carros-fortes, estabelecimentos
comerciais. Os que sobraram, no entanto, foram anistiados e a maioria
recompensada financeiramente por não terem conseguido transformar o Brasil em
umarepública popular democrática.
Na realidade, apesar da audácia, da lenda e do mito,
Lamarca foi um desertor e um traidor do Exército Brasileiro.
E é assim que deverá passar à História.
Entretanto, aquele pequeno grupo de militares e civis –
alguns dos quais não mais estão entre nós - que erradicaram o terrorismo, os
seqüestros, os assaltos, os justiçamentos e os assassinatos de cunho político,
que sacrificaram suas vidas e a de seus familiares, não receberam o
reconhecimento da Pátria ou de seus governantes.
Carlos I.S. Azambuja é Historiador.
20 comentários:
AZAMBUJA VOCÊ É IM CANALHA FDP ESTÁ ESCONDENDO NAS MERDAS QUE ESCREVE QUE O POVO BRASILEIRO ERA EXTERMINADO PELOS SEUS COMPARSAS ,TUDO O QUE PRODUZIAMOS ERA MANDADO PRA FORA E NÃO SOBRAVA NEM MIGALHAS PARA O POVO TRABALHAVAMOS E NÃO RECEBIAMOS ERAMOS CHOGADOS NO XADRES POR QUALQUER COMENTARIO, ENTÃO SE TUA MÃE DORMIA COM ALGUM DESSES ASSASSINOS VOCÊ TEM QUE MENTIR DESCARADAMENTE POIS A PUTA QUE LHE PARIU SE SACRIFICOU PARA CRIAR ESTE MERDA QUE VOCÊ É HOJE UM COVARDE MAFIOSO MENTIROSO UM FDP BEM GRANDE...
Esse período da História do Brasil é muito pouco divulgado e precisamos ter conhecimento . Agradeço pelo artigo.
O anônimo das 10; 27 é um solene comunisra bolivariano idiota. Que idade terá o babaca?
Ao anônimo escroque das 10:27
Você deve ter escrito seu comentário olhando fixamente no espelho porque filho da puta aqui só tem um e esse é VOCÊ !
Sim, entendemos que por ter sido largado em algum lugar ao relento pela puta que o defecou, fez de você um ser abjeto, invejoso, recalcado e desgraçado que precisa apoiar o comunismo filho da puta que foi massacrado pelos bravos brasileiros das nobres Forças Armadas!
Se a mãe de alguém dormia com vagabundos pilantras e escroques profissionais, esta com certeza é aquela putinha rampeira e vagabunda que acordou no meio de uma noite com dor de barriga e ao dirigir-se ao banheiro acabou defecando um pútrido filho da puta, VOCÊ !
Tente ocupar o seu tempo procurando visitar bordéis e prostíbulos Brasil afora para saber o nome da puta que te defecou naquilo que parecia ser só uma diarréia.
A verdade é única: guerrilheiro bom é aquele que está enterrado a sete palmos. O governo militar foi maravilhoso para o país. Porém, cometeram um erro: deixaram as dilmas e os lulas da vida vivos.
EU ACHO QUE OS ANÔNIMOS NÃO DEVERAM SER PUBLICADOS, POR SEREM ANÔNIMOS JÁ SÃO COVARDES E ESSE QUE FEZ O COMENTÁRIO DEVE SER TAMBEM FILHO DISSO QUE ELE FALOU POIS O SEU LIGUAJAR REFLETE A SUA CULTURA VERMELHA E IDIOTA.
NÃO ENTENDO COMO O AUTOR DO BLOG PUBLICA UM COMENTÁRIO TÃO POBRE E CHEIO DE PALAVARAS DE B AIXO GALÃO.
áLVARO
EU ACHO QUE OS ANÔNIMOS NÃO DEVERAM SER PUBLICADOS, POR SEREM ANÔNIMOS JÁ SÃO COVARDES E ESSE QUE FEZ O COMENTÁRIO DEVE SER TAMBEM FILHO DISSO QUE ELE FALOU POIS O SEU LIGUAJAR REFLETE A SUA CULTURA VERMELHA E IDIOTA.
NÃO ENTENDO COMO O AUTOR DO BLOG PUBLICA UM COMENTÁRIO TÃO POBRE E CHEIO DE PALAVARAS DE B AIXO GALÃO.
áLVARO
Sr. Carlos Azambuja, aprecio muito seus textos, sempre resumindo de maneira bem compreensível a história sobre essas bestas comunistas que não se cansam de tentar destruir o que existe de mais valioso na humanidade: A LIBERDADE! Esse tal de Lamarca além de trair sua Pátria e seus companheiros de farda, roubando uma viatura abarrotada de armamento e munição do quartel onde servia, ainda traiu sua família, despachando-a para Cuba, enquanto permanecia aqui com sua amante. Para mim é inaceitável que um Oficial do Exército, depois de tudo o que fez (roubos; assaltos; sequestros; assassinatos; conspiração, etc.), ainda seja promovido post mortem a coronel com soldo de general, é um escárnio! O Sr. tem toda razão, se há um adjetivo para definir essa besta, é... TRAIDOR!!! Não só do Exército, mas do Povo Brasileiro.
José T. S.
Ao BURRO das 10:27 AM: Aprenda a escrever, babaca!!!!!!!!!
Malheureusement le monde est remplis des créatures qui souffrent des graves séquelles psychologiques dégénératives qui fait qu'il ne faut pas être susceptible à leurs réactions. Leurs façons de s'exprimer sont des injures à tors et à revers.
Tout simplement, il faut les ignorer. Les chiottes restent des chiottes, sans plus.
Monsieur Azambuja, vous avez tout mon soutien. Et je vous souhaite une excellente continuation.
Cordialement
Lourdes Paiva
Azambuja neles, cambada de comunista.
PRA QUEM SABE LE UM PINGO É LETRA E VOCÊS ALÉM DE FILHOS DA PUTA QUE TEM A MÃE NA ZONA SÃO UM BANDO DE CORNO MANSO QUE ACREDITAM EM PAPAI NOEL FORÇAS ARMADAS JUDICIARIO PT MAÇONARIA E AS PUTAS QUE TE PARIRAM NÃO VIVERAM O QUE EU VIVI ESTE PAIS E VOCÊS UM BANDO DE RETARTADOS E MAFIOSOS CONTINUARÃO POR POUCO COM ESTAS PATIFARIAS .SE SÃO TÃO INTELIGENTES POR QUE CRIARAM O PT? POR QUE PERDEM A FIO AS ELEIÇÕES ? VOCÊS ATÉ HOJE VIVEM DA DESGRAÇA ALHEIA NÃO SE DE QUAL MAFIA VOCÊS PERTENCEM MAS ADIANTO O PAU QUE DA EM CHICO DA EM FRANCISCO,CONTINUEM TRAFICANDO QUANDO ACORDAREM OS SEUS ESTARÃO USANDO CONTINUEM SABOTANDO CONTINUARÃO BURROS CONTINUEM ENGANANDO POIS SEMPRE SERÃO ENGANADOS E NÃO ADIANTA AMEAÇAREM QUE NEM VOCÊS E NEM QUIM VIER TEM PEITO DE AÇO. QUEREM SABER MEU NOME ? SOU O SEU PIOR PESADELO MEU NOME É CONSIENCIA E UM DIA VOCÊS AINDA TERÃO UMA...BODAIADA DO INFERNO PAREM A SABOTAGEM...
Jorge Serrão amigo do Cabo Anselmo!
O maior traidor do povo e o maior fofoqueiro ,dedo duro do Brasil!
Pela conduta do SR.SERRÃO de não boicotar comentários não acredito que deva nada para o povo, não me engano em minha simpatia ao trabalho deste jornalista, agora os participantes que usam o blog para espalhar mentiras ou destorcer fatos históricos com interesses políticos são os canalhas fofoqueiros e borra botas que em troca de trocados ou cargos querem limpar a barra dos ditadores que acabaram com este pais e não querem que nada de certo .QUERO VER QUEM É HOMEM DE NEGAR,OU CONTESTAR MAÇONARIA JUDICIARIO E PSDB COMANDAM O CRIME ORGANIZADO NO PAIS DESDE 1964. O TAL AZAMBUJA NÃO INFORMOU QUE O PT FOI CRIADO PELA DITADURA POR ORDEM DA MAÇONARIA QUE TRAIDA ESTÁ ACABANDO COM O PAIS E ISTO É A CRIATURA CONTRA O CRIADOR ENTÃO AZAMBUJA NÃO É SERIO OU TEM MEDO DE CONTAR A HISTÓRIA USE O ANONIMATO E CONTE O QUE REALMENTE ACONTECE E ACONTECEU ... SEJA HOMEM E DIGA AO POVO QUE NAS PREFEITURAS E ESTADOS E QUE NÃO IMPORTA O PARTIDO ESTÃO ROUBANDO MAIS QUE EM BRASILIA EM QUE ENCOBRE ESTAS PATIFARIAS É A MAFIA MALDITA DA MAÇONARIA... DENUNCIA FEITA INVESTIGUEM AGORA ANTES QUE VIRE HISTÓRIA...
EU VIM SERVIR O EXERCITO PENSANDO QUE O EXERCITO ESTAVA SERVINDO O POVO, MAS QUANDO O POVO GRITA POR SEUS DIREITOS É REPREMIDO. AQUI O EXERCITO DEFENDE OS MONOPÓLIOS, OS LATIFUNDIARIOS E A BURGUESIA O POVO É SEMPRE REPRIMIDO. ESSE EXERCITO É PODRE E EU NÃO AGUENTO MAIS... ISTO É QUE SE PASSAVA NA CABEÇA DE CARLOS LAMARCA NA QUELA EPOCA E HOJE FAÇO MINHAS PALAVRAS E TROCO O EXERCITO PELO JUDICIARIO E A MAÇONARIA QUE ASSUNIRAM O PAPEL DOS DITADORES E CONTINUAM COM AS MESMAS PATIFARIAS ATÉ HOJE... QUEM SOU EU???? SOU O CARPINTEIRO DO UNIVERSO O IGNORANTE INCONFORMADO...
Bela contribuição Loumari, de trechos bíblicos sem contexto ao google translate, excelente! Muito obrigado por nada!
EU sou o Administrador do universo.
Nossa ! O blog está bem contaminado com esses filhotes de vagabundas arrombadas !
Ih, Serrão, abriu a porta do chiqueiro !!! Ou do PuTeiro ???
Muito PTralhas escroques analfabetos escrevendo suas merdas aqui.
Os filhos da puta não sabem nem escrever e querem discutir e reescrever a História !
Vão procurar as putas que os defecaram, transformando o mundo num lugar pior com vossa abjeta e desprezível presença.
Além do anônimo das 10:27, agora temos a nefasta e pútrida presença de outros três párias fdps, os anônimos das 8:26, 10:04 e das 11:05.
Sugiro portanto que sigam inconinenti o conselho que dei ao pulha das 10:27 de começar uma peregrinação pelos bordéis e puteiros deste país a fim de descobrir o nome das putas que os defecaram.
Isso serve também para o analfa álvaro paulo, um dejeto fantasiado de gente que como todo bom PTralha filho de vagabunda arrombada não sabe escrever. "baixo galão" hahaha, o que vem a ser isso magnânimo pulha ??? Um galo de baixa estatura ou um excremento proveniente do seu cérebro marrom ????
O dejeto anônimo das 10:04 diz que o PSDB "comanda" desde 1964 !!!! Hahaha. Ah, seu filhotinho de puta !!!! Patético ! Quem mandou você vir defecar aqui no blog ? O PúTrido PaTife PilanTra e corruPTo de 9 dedos ? Ou algum barbudinho daqueles vermes PTralhas que te enrabavam na sede do partido da tramóia ???
Anônimo das 11:05, você não é carpinteiro do universo e nem ignorante inconformado, você é só um filho da vagabunda arrombada, puta de pior espécie, rampeira, escrota e cheia de doença sexualmente contagiosa. Isso para nem falar do escroto que fornicou a senhora vagabunda que o defecou ! Você acredita no socialismo ? Então socializa a bunda da tua mãe (se você tiver o paradeiro da puta, o que não acredito pois se você não sabia por onde a vagabunda andava quando era aproveitável, imagina hoje...), da tua irmã, da tua mulher e da tua filha, principalmente essa ! Quando você socializar o rabicó dessas putinhas então poderemos leva-lo a sério !
Comunista bom é comunista que socializa a mãe, irmã, mulher e filha ou aquele que se encontra enterrado numa cova rasa mesmo !
Estou tomando ciência, digamos, mais aprofundada, dos fatos que cercaram o aparecimento e de Lamarca e a VPR, todas as ações por eles levada a cabo até o fim dos quadros e das estruturas dessa e de todas as organizações guerrilheiras, especialmente no Brasil e nos países sul-americanos. Tenho visto muitas acusações espúrias aos agentes do estado e pode-se perceber, que o aparecimento dessas grupos de extrema-esquerda, profissionalizaram os aparelhos repressores, sem no entanto, em algumas vezes, terem de agir á margem da lei e se expondo ao um risco de vida muito grande. O mesmo de um soldado na guerra, porque afinal, era isso mesmo. Sou imensamente agradecidos à esses heróis nacionais que, pelo denodo, patriotismo e ação, permitiram que eu viva num país democrático. Acredito que, se vivesse nesses tempos, lutaria ombro a ombro com esses heróis e não me importaria nem um mísero segundo, se algum "vermelhinho" de merda de hoje, me xinga-se de TORTURADOR. Esses, que hoje os xingam, só o fazem pela democracia protegida por aqueles.
Grande Lamarca, herói do povo brasileiro! Diferentemente de nosso exército entreguista, defensor de elites agrárias que são repudiáveis desde o Brasil império.
Lamarca foi um soldado corajoso, sequestrava para libertar seus amigos que eram presos por aqueles que atentaram contra a democracia, jogando o país em uma concentração de renda absurda.
LAMARCA VIVE!
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