O
boneco presidiário Pixuleco atazanou o fim de semana do companheiro $talinácio,
com novas aparições, após o atentado promovido pela União da Juventude
Socialista do PC do B. Durante a semana, quem pode encher o saco de Lula da
Silva é a CPI do BNDES. O deputado Alexandre Baldy (PSDB-GO) protocolará um
pedido para que o ex-Presidente seja ouvido junto com o dirigente da Odebrecht,
Alexandrino Alencar - um dos apanhados na Operação Lava Jato. Uma requentada
matéria da revista Época sobre os negócios internacionais de Lula, que ganhou
destaque na Rede Globo, aporrinhou, demais, Lula - que sempre vai negar ter
feito algo errado, mesmo que provas apareçam...
Enquanto
a "oposição" de brincadeirinha tenta um cerco contra Lula, sua
Presidenta Dilma Rousseff amplia o festival de besteiras que assolam a
Republiqueta. A Presidenta vai assassinar hoje a Lei de Responsabilidade
Fiscal, enviando ao Congresso o Orçamento de 2016 com previsão de grande
déficit. A turma do desgoverno tem a coragem de chamar tal manobra de
"orçamento realista" - como se causar e reconhecer rombos nas contas
públicas fosse uma atividade normal, digna de ser adjetivada, meramente, como
"algo real". Dilma, que recuou na recriação da CPMF, encena que, sem
tal receita, as contas do ano que vem já nascem no "vermelho".
Dilma
seguirá em sua agonia. Nada do que ela fizer ou falar vai resolver ou ser
acatado pela sociedade. A Presidenta se desmoralizou completamente. Não tem credibilidade
para continuar no poder. A fragilidade dela só vai aprofundar a crise econômica
- causada pelas besteiras feitas na gestão de Guido Mantega, figura de
confiança do velho $talinácio. A previsão é que o mercado receba, pessimamente,
a notícia de que o governo pensa em operar, no ano que vem, no escandaloso
vermelho da contabilidade. Trata-se de uma atitude canalha do desgoverno - que
não corta gastos inúteis e só pensa em cobrar mais impostos, sacrificando,
sempre, o bolso de quem tenta produzir e trabalhar no País comandado pela
governança do crime institucionalizado.
Por
isso, não tem outro jeito. A Intervenção Constitucional, pelo poder instituinte
do povo, claramente prevista em nossa Constituição (Título I, Art. 5, parágrafo
único, e artigo 142) é única maneira segura disto não voltar a acontecer,
dificultando ou inviabilizando a permissiva criação de novos "Pixulecos da
Silva" (excelente apelido para um futuro preso, já que, na cadeia, a turma
adora tratar os companheiros por codinomes).
Um ataque fulminante do coração matou o comandante da
missão da ONU no Haiti, o General brasileiro José Luiz Jaborandy Júnior.
O militar sofreu o infarto fulminante durante uma viagem
do Haiti a Manaus, onde iria conhecer sua neta, nascida há poucos meses.
O General já vinha alertando, em entrevistas, que a tensa
situação no Haiti tendia a se deteriorar ainda mais - fato que tornava o
trabalho dos militares extremamente estressante.
Versos de Alerta
Raul Canal dá um show de poesia política
Suma daqui
Papo de otário
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Alerta Total, que coincide com uma brutal crise econômica, reforçamos os
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(débito automático ou cartão de crédito).
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Adonai!
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Independente, analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise
política e estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e
verdade objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e
Professor. Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista
em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos.
A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da
ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação
sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso
simples conhecimento.
“Uma Anta! Meu reino por uma Anta!” gritou a deusa em
desespero.
Viu que lhe crescia o nariz; seu destino estava por um
triz.
Procurou disfarçar-se de anta e para tal precisava de um
exemplar da espécie.
Desceu do Olimpo a procura de Teseu, para aprender a domar
um touro pelos chifres.
Vai ao planalto central em busca do formidável animal (a
Anta).
Não passou pelo labirinto verde (foncé) por falta do fio
de Ariadne. Olvidou-se do pai de merdandante que a dissuadiria num instante,
enrolado que está e sem defesa, com a própria pata presa. Por causa de empresa
de outro filho, vai ajoelhar no milho.
Clamou então por Zebedeu, porque ninguém mais a iluda, e
pasma ficou ao saber que não estava mais na papuda.
Telefonou então para Cristina (mais afeita às aves de
rapina) e informou-se:” De quais esperanças te nutres ao deparar-se com um
bando de abutres ?”
A outra de seu poder já no ocaso, disse-lhe: “De las leyes
no hagas caso!”
O ex-presidente Lula declarou recentemente que poderia
candidatar-se em 2018, "caso necessário".
Após protagonizar, quando eleito em 2002, a maior
armadilha eleitoral de todos os tempos;
desenvolver um padrão de governo populista durante o qual
acentuou o "nós e eles", embora, depois que assumiu o poder descambou
mais para o grupo do "eles", detentor hoje de grande fortuna;
ser ignitor dos maiores esquemas de corrupção de todos os
tempos, também suspeito de neles estar envolvido diretamente, apesar dos
reiterados "eu não sabia";
determinar uma política externa que deveria ser de estado
mas virou instrumento de poder partidário e que, por isso, submeteu o país a
vários constrangimentos diplomáticos e o tirou do fluxo do grande comércio
internacional;
usar, como corolário dessa mesma diplomacia de botequim, o
dinheiro do povo brasileiro para financiar a construção de portos em
países ideologicamente alinhados com o governo mas não com a sociedade,
mediante influência sua com grandes empreiteiras;
depois de tudo isso, surge a pergunta: qual o significado
que Lula tentou dar à expressão " caso necessário", em sua declaração?
Paulo Roberto Gotaç é Capitão de Mar e Guerra, reformado.
Caros amigos: Não é errado incluir a Intervenção
Militar no rol dos recursos disponíveis para a reversão do caos político,
econômico, social e moral que se tem alastrado pelo Brasil, principalmente, a
partir da chegada do Partido dos Trabalhadores ao poder.
No entanto, é um grave equívoco incluir como primeiro o
que deve ser o último dos recursos da Nação. No jargão da Artilharia, “a ultima
ratio regis” , ou seja, o último recurso dos reis, ou, ainda, a “reserva” da
sociedade.
É erro tático e estratégico atuar sem reserva ou
empregá-la prematuramente! Qualquer operação militar ou empreendimento deve ser
planejado de forma a ser concluído com sucesso sem a necessidade de empregar a
reserva, ou seja, com sobra de recursos ou de poder de combate.
Manter uma reserva é tão importante nas operações que
a sua existência e capacidade devem ser guardadas no mais absoluto sigilo,
porquanto a sua neutralização é objetivo fundamental do planejamento do
inimigo.
Induzir ao emprego prematuro da
reserva faz parte das intenções de qualquer planejador, pois retira do
adversário a capacidade de manobrar e de reagir, aumentando a probabilidade de
sucesso do seu plano original.
É, portanto, equivocada a postura de quem só enxerga no
emprego imediato do último recurso a solução para a crise e para a ameaça,
assim como também é erro grave desconsiderar no planejamento a existência de
uma reserva em condições de contribuir, no mínimo, para a manutenção da
conquista dos objetivos.
Na Venezuela, o “comandante” Chavez iniciou seu movimento
pela cooptação das Forças Armadas para o seu projeto bolivariano, tirando da
sociedade o que seria, naturalmente, o seu derradeiro recurso. O mesmo,
aparentemente, aconteceu no Equador.
Os Kirchner, na Argentina, sabendo da inviabilidade de
cooptar as FFAA, trataram de demonizá-las e desmoralizá-las até que perdessem
seu poder de combate e, principalmente, a confiança e o respeito da
sociedade.
No Brasil, desde o fim do Regime Militar, a esquerda vem
tentando implementar, em vão, uma estratégia do tipo “kirchneriana”,
conseguindo nada mais do que aumentar o prestígio das FFAA perante a
sociedade e a confiança desta na capacidade dos militares para intervir, quando
e se for necessário, e assegurar o respeito à sua vontade, à
soberania e à inviolabilidade do território nacional.
O próprio governo petista, que tudo fez para deslustrar a
imagem dos militares, tornou-se dependente do seu apoio para fazer as poucas
coias que deram certo em seu governo, tais como: projetar o poder militar do
Brasil em Operações de Paz no exterior; mostrar ao crime organizado que não há
lugar neste País em que o Estado não possa impor sua soberania; assegurar a
segurança necessária aos grande eventos internacionais ocorridos no Brasil;
fazer chegar água , sem politicagem e roubalheira, aos brasileiros
atingidos pela seca e pela inépcia dos governos em todos os níveis; e, para não
alongar mais, a "Transposição do Rio São Francisco", pois, como se
sabe, o Exército Brasileiro (não o do Stédile) foi o único a cumprir sua
missão.
A Sociedade brasileira tem, portanto, em sua composição de
meios, uma reserva preservada, comprometida com os interesses do Estado, não
contaminada pelo bolivarianismo e suficientemente forte para cumprir sua missão
constitucional e seu compromisso com a democracia.
Essa mesma Sociedade, diferentemente do partido corruPTo,
tem seu Plano B nas suas Forças Armadas, é a contingência que os atuais donos
do poder jamais contarão para se perpetuar no poder.
Empregá-la prematura ou desnecessariamente é um erro
estratégico tão grave quanto ignorar a sua capacidade, desconsiderar o seu
comprometimento constitucional com a lei e a ordem e desacreditar da sua
subordinação ao interesse nacional.
A atual crise imigratória, com dois – dos muitos! -
recentes e trágicos episódios, num caminhão frigorífico numa estrada austríaca
e em dois barcos naufragados no litoral da Líbia, se configura como
uma dramática e perversa crise de e da humanidade!
Fugindo de conflitos e perseguições, vindos do
Afeganistão, Síria, Kosovo, Paquistão, Eritreia, Nigéria, Síria, Guiné, Costa
do Marfim, Líbia, Bangladesh, e de outros países e locais, seja por mar ou
terra, esses imigrantes e refugiados estão sendo tangidos por inescrupulosos e
imisericordiosos traficantes de seres humanos que, inexplicavelmente, não têm
sido detidos.
Segundo a ONU, mais de 300 mil fugitivos do Oriente Médio
e África subsaariana já chegaram este ano à Europa, especialmente à Grécia e
Itália.
No âmago dessa tragédia, se verifica que a maioria foge de
países despóticos, corruptos, com violenta luta pelo poder, não democráticos,
pobres, miseráveis, desajustados, não capitalistas e de religiões de regras e
castigos impiedosos, seculares, de origens tribais, inadaptadas à vida,
liberdade e costumes modernos.
É, apesar de trágico e desalentador, um exemplo para os
carcomidos adoradores do socialismo/comunismo, sistemas econômicos que, de tão
perversos para o povo, por se basearem num utópico e inumano igualitarismo, só
subsistem com um sistema político autocrático! Ninguém foge da Europa Ocidental
e da América do Norte. Pelo contrário, há, hoje, 20 milhões de muçulmanos por
lá, fugidos, grande parte, da rigorosa e milenar lei islâmica, em que o juiz é
o religioso ou o aiatolá, e que coage, agride e castiga justamente
os mais vulneráveis, as mulheres, os homossexuais, os "infiéis", que
desafiam a lei religiosa,...., com julgamentos sumários, que terminam em
decapitações, apedrejamentos, mutilações...
Esses exemplos, trágicos, de tanta liberdade negada, de
tantas vidas sofridas e ceifadas, o fascismo, o comunismo soviético, o holocausto,
o Muro de Berlim, os "balseros" cubanos, ora relembrados no Mar
Mediterrâneo, nos túneis, caminhões e barcos frágeis, são a melhor prova de que
não há vida digna e respeitosa fora da democracia, do capitalismo, do estado de
direito e da religião caridosa e compassiva.
Que, independentemente de considerações acadêmicas, se
mirem nesses tristes exemplos práticos os nossos ingênuos esquerdistas, e os
espertalhões da esquerda caviar, pretensos intelectuais, falsos bajuladores e
meros aproveitadores das benesses públicas.
E que, aqui, nosso povo enterre de vez esse
extemporâneo Foro de São Paulo, tristemente imposto ao país por carcomidos e
descompassados socialistas e trogloditas comunistas. E que se varra pelo voto,
do povo, ou do Congresso, ou da Justiça, esse petismo corrupto, leviano,
irresponsável e incompetente, que está levando o Brasil à desesperança e à
ruína, fiscal e moral!
Como diria o Collor: são canalhas da pior extração!
Luiz Sérgio Silveira Costa é Vice-Almirante, reformado.
Uma
imensa torcida organizada pelo Movimento Avança Brasil MaçonsBR - que é
totalmente livre e independente das potências maçônicas ditas regulares e
também das tais "espúrias" - já se programa para fazer um grande ato
público em favor do juiz Sérgio Fernando Moro, que passou o sábado e curte o
domingão em terras paulistanas. O ato será na segunda-feira, às 7h 30min da
manhã, no luxuoso Hotel Unique, na avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 4700, em
São Paulo.
Se
quisesse - mas não tem qualquer indicação de que deseje tal maluquice -, Sérgio
Moro seria, nas condições atuais, o nome imbatível para disputar a próxima
eleição presidencial. O imaginário popular tem o magistrado da Lava Jato como
um "herói nacional" - embora ele esteja apenas cumprindo o papel
correto de um servidor público de um judiciário com má fama de funcionar mal no
Brasil da Impunidade ampla, geral e irrestrita - que costuma punir, com rigor,
"ladrões de galinha" ou aqueles que o rigor seletivo das
"gestapos" de plantão consideram "cabras marcados para se
ferrar".
Os
maçons programam uma algazarra cívica no Exame Fórum - que terá a presença,
além do Moro, do vice-Presidente da República, o ex-maçom inglês (placetado)
Michel Temer, e de Augusto Nardes, aquele ministro do Tribunal de Contas da
União que deseja punição para a Presidenta-ciclista Dilma Rousseff pelas tais
"pedaladas fiscais" dadas nas contas públicas de 2014. Os maçons
levarão cartazes com os recados diretos, justos e perfeitos: "Não queremos
viver em outro país. Queremos viver em outro Brasil". "Nardes: 180
milhões de brasileiros confiam em você; reprova!". "Temer, já chegou
a hora de romper!! Assuma teu papel!". "Moro, você tem nosso total
apoio!".
Aproveitando
tal manifestação programada, vale perguntar de novo. Quem vem candidato na ainda
distantíssima sucessão presidencial de 2018? Talvez o empresário Eike Batista,
um ex-bilionário que se preparava para dar a volta por cima nos negócios, a
partir de 2016. Quem também sonha com a cadeira da impopular e desgastada Dilma
são os tucanos Aécio Neves e Geraldo Alckmin. O desgastadíssimo mito em
decadência Luiz Inácio Lula da Silva resolveu insinuar que também pode voltar
ao páreo do qual disputou, perdeu três vezes, ganhou duas, e emplacou a
incompetenta candidata mais duas. $talinácio é um fanfarrão...
Já
o popular Joaquim Barbosa, herói no processo do Mensalão, aproveitou ontem o 7o
Encontro Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais, na gelada e
sofisticada Campos do Jordão, para avisar que não será candidato à Presidente
da República. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal foi aplaudido pelos
800 participantes classe AAA, ao antecipar que não deixará a aposentadoria para
se aventurar na politicagem: "Olhem para o meu jeito, minha transparência
e franqueza. Eu seria massacrado se entrasse na briga pela Presidência da
República, especialmente pelos políticos, que não gostam de outsiders. Não vale
a pena".
Barbosa
meteu o pau no TCU: "Não acredito em um Tribunal de Contas da União como
um órgão sério de um processo desencadeador de tal processo. É um órgão com as
virtudes extirpadas. Afinal, é um playground de políticos fracassados que, sem
perspectiva em se eleger, querem uma boquinha. O TCU não tem estatura
institucional para conduzir algo de tamanha gravidade".
Barbosa
também detonou o TSE. Provocado pelo desejo da maioria da plateia de
financistas-rentistas que sonham com a saída forçada de Dilma, Joaquim Barbosa criticou
que a estrutura do tribunal superior eleitoral não permite pedir o impeachment
da Presidenta, "já que cerca de um terço de seus integrantes são advogados
com mandato fixo e que não se desvinculam de suas atividades cotidianas".
Barbosa considera tal composição um "elemento fragilizador" para que
o TSE tenha a capacidade de tirar um presidente do cargo.
Barbosa
até tocou no risco de um processo de ruptura institucional, sem usar o termo,
ao analisar o processo de "impedimento" presidencial: "Impeachment
é uma coisa muito séria que, se levada a cabo, a gente sabe como começa, mas
não sabe como termina. É um abalo sísmico nas instituições. Tem que ser algo
muito bem baseado, tem que ser uma prova cabal, chocante, envolvendo
diretamente o presidente. Sem isso, sairemos perdendo. As instituições sairão
quebradas”.
Certamente
causando arrepios em alguns rentistas, Joaquim Barbosa tocou na grande falha
estrutural brasileira que abre caminho para a fragilização das instituições
pela via da corrupção sistêmica: "A alavancagem da economia pelo
capitalismo do Estado agrava esse modelo. Incentivadas pelo Estado, as empresas
são convidadas a se aproximar do governo da situação em busca de privilégios. A
tudo isso se soma um combustível explosivo, que é o sistema partidário
brasileiro e seu financiamento. Eu sou contra o atual regime de financiamento
privado da vida política porque, no fundo, elas fomentam essas relações profanas
de conveniência. O partido chama de doação legal um mecanismo de lavagem de
dinheiro da corrupção. Eles promoveram os desvios e uma forma de lavar e joga
esse dinheiro no circuito e fazer chegar ao caixa dos partidos políticos sob a
forma de doações. Isso é um absurdo e tem que acabar".
Em outro ponto
da imensa Gotham City, bem longe de onde estava o Barbosão, o juiz Sérgio Moro
aproveitou uma palestra na subseção Jabaquara da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), na Zona Sul de São Paulo, para dar, indiretamente, uma alfinetada em uma
bobagem das muitas ditas pela Presidenta da República. Moro desmontou a frágil
reclamação que Dilma sempre faz da "colaboração premiada", que ela
prefere chamar de "delação-traição". Sérgio Moro
definiu, corretamente, o instituto jurídico da "transação penal":
"Às vezes, as únicas pessoas que podem servir como testemunhas de crimes
são os próprios criminosos. Uma das regras é que tudo o que o colaborador
disser, precisa encontrar prova de colaboração. (...) É traição? É traição, mas
é uma traição entre criminosos. Não se está traindo a Inconfidência Mineira,
não se está traindo a Resistência Francesa". Por falar em
traidor da Pátria, deixando agora os heróis Joaquim Barbosa e Sérgio Moro
descansarem um pouco, é hora de aproveitar mais uma retumbante bobagem saída do
intestinal cérebro de Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda muito chateado com o
boneco inflável do presidiário 13-171 (a numerologia da morte), Lula teve a
coragem de não só defender o retorno da famigerada contribuição permanente
sobre movimentação financeira, como, escancaradamente, pregou a volta da CPMF -
que, aliás, nunca foi extinta, na prática. Como bem
lembrou nosso leitor José Roberto Eiras Henriques: "A CPMF foi extinta? Apenas remanejada. Em seu lugar foi
editado o Decreto 6.339/08 que acresceu em 0,38% de IOF nas operações de
credito, incidindo sobre financiamento, cambio e produtos de seguros, alem de
títulos e valores mobiliários. Deduz-se que a CPMF não acabou, penalizando
ainda mais os mais necessitados, grandes tomadores de empréstimos e compras a
prazo". Ignorando que
a CPMF continua viva, o decadente $talinácio, durante um seminário em São
Bernardo do Campo, dando ordens a Arthur Chioro, Ministro da Saúde: " Não
sei se é verdade que defendeu a CPMF. A verdade é que ela não deveria ter sido
tirada. Foi tirada e você deveria falar com os governadores e prefeitos para
reivindicarem". Pois foi Lula dizer isto de manhã e a Dilma, de noite,
reúne seus ministros próximos e resolve, pelo menos na mentirinha oficial de
sempre, sepultar a ideia do retorno da CPMF...
Retornando ao
$talinácio, que volta com a corda toda, desde ontem avisando que voltou a voar.
Na palestra, ao lado do seu companheiro de Foro de São Paulo, o uruguaio Pepe
Mujica, Lula voltou a ameaçar sua candidatura para a distantíssima sucessão de
2018, com uma metáfora voadora: "Você só consegue matar um pássaro se ele
ficar parado no galho, olhando para você. Então é o seguinte: eu voltei a voar
outra vez. Vou ver se eles dão um pouco de sossego para a nossa querida Dilma e
se incomodam comigo. Estou na hora de pensar na aposentadoria, mas as pessoas
não me deixam em paz, os adversários. A verdade é que você não cria líderes
como faz pão. Sabe quanto tempo vai levar para criar um Mujica? Muito
tempo".
A
grande torcida é que, no Brasil, não seja criado mais um Luiz Inácio Lula da
Silva. O atual $talinácio é o custo desastroso que pagamos pelo tiro pela
culatra dado pelo "general" Golbery do Couto e Silva - falha grave do
regime de 1964 que inventou o sindicalista de resultados $talinácio para
neutralizar os velhos trabalhistas Leonel Brizola e Miguel Arraes...
Por isso,
a Intervenção Constitucional, pelo poder instituinte do povo, claramente prevista
em nossa Constituição (Título I, Art. 5, parágrafo único, e artigo 142) é única maneira segura disto não voltar a acontecer,
dificultando ou inviabilizando a permissiva criação de novos "Pixulecos da
Silva" (excelente apelido para um futuro preso, já que, na cadeia, a turma
adora tratar os companheiros por codinomes).
Fuzilando a classe média
O secretário do movimento popular socialista Brigadas
Populares, Sammer Siman declarou no dia 26 de agosto e está gravado: “Se a
gente entende que o nosso inimigo principal é a classe média, nós vamos ter de
decidir o que vamos fazer com ela: se vamos exportar para Miami ou se vamos
fuzilar.”
Confissão do crime contra o pixuleco
A União da Juventude Socialista, ligada ao PC do B,
confessou sua responsabilidade no furo causado no boneco Pixuleco, que ganha
fama mundial:
"A militância da UJS protagonizou um ato antifascista
em São Paulo. Posicionado no viaduto do chá, boneco que faz calúnia do
ex-presidente Lula foi rasgado. Não aceitaremos que essa onda de ódio que leva
pessoas explodirem bomba na sede do Instituto que leva seu nome e atacarem
sedes de partidos políticos permaneça se reproduzindo. Exigimos a identificação
dos responsáveis pelo boneco e a punição deles! A calúnia, a violência e a
difamação não fazem parte do Estado Democrático de Direito!"
Idas e vindas
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ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação
sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso
simples conhecimento.
Para engrossar o caldo indigesto, só faltava um debochado
gesto.
Um ex-colega da Anta (mais pra de pirata papagaio que
urubu de tubo de ensaio), veio discursar em merdópolis, em frente a grande baía
(que despoluir-se-ia) e agora não vai mais porque de suas águas surgiu a “Vênus
de Bostacielo” também conhecida como a Anta de Barretos onde o povo lhe sugeriu
que fosse a PQP.
Isto antes de tentar a CPMF ressuscitar para o “rombinho”
do pibinho tapar.
Hoje nua pelas ruas pode cavalgar, como Godiva rediviva,
porque ninguém mais já se espanta ao mirar as misérias da Anta.
Um boneco listrado (Pixuleco), que lhe dava um pouco de
ternura, foi esfaqueado e murchou como o prestígio do retratado; depressa e sem
deixar vestígio.
O local do atentado? Em frente ao palácio do palhaço
antado (o mal amado) burromestre, que só sabe fazer maldade, acabando com nossa
cidade.
Antes que no pescoço a corda ponha, ó Anta diga ao gringo
sem-vergonha, que o povo não precisa de maconha pra passar fome. De nada serve
a larica quando a corda estica.
Carlos Maurício Mantiqueira é um
livre pensador.
Nota da redação: Mujicar, segundo o
Machaelis é engrossar (um caldo) com qualquer ingrediente.
As FORÇAS PATRIÓTICAS, civis e militares, no EXERCÍCIO do
PODER INSTITUINTE, que lhes faculta CRIAR, MODIFICAR OU REVOGAR INSTITUIÇÕES ,
diante da USURPAÇÃO DO PODER DO ESTADO, pela classe política, para a
prática sistemática de crimes, estão obrigadas a INTERVIR CONSTITUCIONALMENTE ,
no processo político, na forma prevista pelo art. 142 da CONSTITUIÇÃO FEDERAL.
O objetivo é GARANTIR OS PODERES CONSTITUCIONAIS,
restabelecendo a LEGITIMIDADE do governo. Cumprindo esse DEVER PATRIÓTICO,
deverão nomear um GOVERNO DE TRANSIÇÃO, que poderá ser uma junta governativa ,
a qual RESTABELECERÁ as INSTITUIÇÕES, dotando-as de mecanismos de proteção
contra a usurpação.
O Governo de Transição convocará ELEIÇÕES GERAIS, em todos
os níveis, com toda a segurança de um resultado auditado por uma recontagem de
votos feita pelos cidadãos-eleitores.
O Estado existe para proteger as pessoas, nunca para
oprimi-las, como ocorre, de há muito, no BRASIL.
O SISTEMA POLÍTICO e seus mecanismos devem garantir o
REGIME DEMOCRÁTICO - a Segurança do Direito de Todos.
Por isso, a solução: INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL JÁ!!!
Tudo que falta – e sempre faltou – ao Brasil é
planejamento estratégico. As nossas zelites políticas e empresariais sempre
deram prioridade ao curto prazo: as empresas pensando sempre em aumentar as
vendas ou seu market share (participação no mercado) e os políticos, nas
próximas eleições, que ocorrem de dois em dois anos.
Esse desprezo pelo médio e longo prazo é uma das causas
fundamentais da atual crise que assola o país. Agora a Fiesp – ou melhor seu
presidente que foi candidato a governador de São Paulo nas últimas eleições –
desponta como “liderança emergente” da defesa dos interesses dos empresários e,
como sempre, não apresenta nenhum plano visando o desenvolvimento do país.
Desenvolvimento? Ah, não... isso é assunto de longo prazo.
Agora o foco é enfrentar a crise.
E, para enfrentar a crise, Paulo Skaf propõe simplesmente
a saída do Ministro Banqueiro do Governo – e o faz em jantar com a presença do
Presidente do Bradesco e do Vice-Presidente da República, Michel Temer!
Curiosamente, Skaf e Henrique Meirelles se posicionaram à
esquerda, ao lado da Dilma, criticando a estratégia conservadora de Levy. Só
não criticaram a esquizofrênica taxa de juros que mereceria um lugar honroso no
Guiness.
Como na cabeça deles a saúde econômica do país depende da
saúde financeira dos bancos, a taxa maluca dos juros se justifica de várias
formas, seja para combater a inflação seja para compensar os prejuízos causados
pela crescente inadimplência.
O resultado dessa “terapia macro-econômica” foi o
seguinte: O lucro do banco Itaú só no primeiro semestre de 2015 foi de R$
11,71 bilhões e os 4 maiores bancos tiveram um lucro superior a R$ 16 bilhões
apenas no primeiro trimestre de 2015.
Itaú Unibanco - R$ 5,98 bilhões
Bradesco - R$ 4,473 bilhões
Banco do Brasil - R$ 3,008 bilhões
Santander - R$ 3,308 bilhões
Enquanto isso, a economia do país vai batendo o recorde no
sentido contrário: ao mesmo tempo em que os bancos se fortalecem como nunca, o
país se enfraquece como nunca!
Ah... mas existe uma explicação “técnica” para isso. Por
exemplo: a taxa de juros vai derrubar a inflação, sim, no ano que vem. Com a
queda da inflação – e quem sabe até lá se resolva também a crise política –
vamos resgatar a “credibilidade” do Governo e os investimentos do capital
nacional e internacional vão provocar uma nova onda de crescimento econômico,
como já anunciou a nossa Presidenta.
Ela só não informou qual vai ser essa taxa de crescimento.
Será de 1% ao ano a partir de 2018, ano de eleições? Sendo um ano eleitoral,
podemos crescer até 2%!
Quanto ao Presidente da Fiesp temos que reconhecer que ele
se transformou num profissional de marketing de primeira linha: nunca na
história da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo um presidente teve
tanto Ibope. Vejamos o que dizem outros ilustres participantes deste memorável
jantar regado a vinho:
· Jorge
Gerdau criticou a taxa de juros, afirmando que a inflação não é de demanda e
sim de custos, mas não disse como se deve combater a inflação.
· Flavio
Rocha, da Riachuelo advertiu que o varejo pode voltar à “informalidade” devido
ao aumento de impostos.
· Henrique
Meirelles, ex-amigo de Lula, criticou o sistema tributário vigente cujo
objetivo é “taxar tudo que se move”.
· Murilo
Portugal, da Febraban cumprimentou Michel Temer pela coordenação política do
ajuste fiscal.
· Luiz
Trabuco, presidente do Bradesco, para justificar a taxa de juros recorreu a
esse criativo refrão: “Temos que entregar os anéis para ficar com os dedos”.
Conclusão: as zelites brasileiras não têm absolutamente
nenhuma proposta para o Brasil realizar suas potencialidades gigantescas que
vão continuar adormecidas por mais algumas décadas. Ou séculos?
Mtnos Calil, Psicanalista, é Coordenador do grupo Mãos
Limpas Brasil.
Ao longo das últimas décadas, expressões como a “garra”, a
“coragem”, a “honra”,e outros
grandiloquentes adjetivos foram devidamente avacalhados por nossa sociedade.
Na verdade, o que já era ruim no aspectofibra de um povofoi desgastado e vilipendiado com o
avanço do comunismo no País, triste ideologia enfiada no crânio de intelectuais,
mestres e professores, e de outras categorias que lidam com a mambembe
mentalidade das pessoas.
A nossa Pátria se destaca no mundo pelo maior número de
acidentes automobilísticos, de abortos, de cesarianas, de cirurgias plásticas,
de uso de Botox, de assassinatos, de corrupções e de uma infinidade de outras
qualificações (como o uso de drogas), sem esquecer a área de ensino, onde
sempre afundamos mais. Ah, esquecíamos da nossa carga de impostos, uma das mais
elevadas do planeta.
Infelizmente, é difícil para aqueles que conhecem a
verdadeirafibra nacional,
esperar que o populacho assuma qualquer postura de grandeza para acabar com os
canalhas que nos gerenciam.
Recordamos que temeroso com a vitalidade da Força
Expedicionária Brasileira (FEB), que combatera ao lado dos aliados contra as
tiranias de Hitler e de Mussolini, Getúlio Vargas, após 15 anos de ditadura,
temia que a chegada da tropa trouxesse ideias esdrúxulas contra o seu governo.
Por isso, a FEB foi desfeita durante o seu retorno
marítimo.
A desmobilização, tentativa política em esvaziar a sua
importância, foi rápida e causou perplexidade. Como por ocasião do retorno das
tropas brasileiras após a Guerra do Paraguai, os bravos combatentes foram
banidos do cenário nacional com precisão maquiavélica.
Para os pracinhas, excetuando - se as demonstrações de
apreço do povo ocorridas durante os desfiles, em vista de sua chegada ao
Brasil, o que se viu foram as manobras de esvaziamento daqueles feitos.
A gloriosa participação da FEB e as consequências
positivas de seu retorno, apesar das medidas para restringir a sua influência,
mostraram - se insuficientes para embotar o natural questionamento que a
simples constituição da força expedicionária trazia no seu âmago, ao lutar em
prol do regime democrático, de há muito inexistente no Brasil.
Assim, faleciam em berço esplêndido as manifestações
daqueles militares. Contudo, o embrião da democracia estava plantado.
Em sequência, ocorreu a deposição de Getúlio, em 29 de
outubro de 1945, para encerrar um período que havia esgotado a paciência do
povo brasileiro, exausto de viver à sombra de um estado ditatorial, e com
perspectivas de suportá-lo por mais alguns anos.
Em 1950, novas eleições presidências, e lá estavam o
Getúlio como candidato, e o seu oponente, o Brigadeiro Eduardo Gomes, homem
corretíssimo, que se empenhara para o fim da ditadura e, portanto, um forte
candidato.
Para encerrar este melífluo papo, questionamos?Quem após mandar nesta terrinha por 15
anos foi eleito pelo atento e esperto povo brasileiro?Adivinhe quem quiser.
Se alguém perguntar, o que será de nós, após o final da
atual crise econômica, política e moral, respondemos:
-Se houver uma
intervenção militar, só Deus sabe;
- Se não houver, continuaremos subordinados de um bando de
desclassificados.
Valmir Fonseca Azevedo Pereira é General de Brigada,
reformado.