Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Antônio José Ribas Paiva
Todos os problemas institucionais,
enfrentados pela Nação Brasileira, devem-se à DITADURA DO PODER JUDICIÁRIO que
sempre vigorou no Brasil, em menor ou maior grau.
Antes de 1889, do fatídico 15 de
novembro, os Juízes, pelo menos, respondiam ao rei e depois ao imperador. Na
república, usurparam o poder moderador e , desde então, não respondem a ninguém,
pelos seus atos, porque são juízes de si mesmos.
É o pareado medieval, em que os
"pares do reino" apaniguam-se , não respondendo a ninguém , porque,
em momento algum, os seus poderes
emanaram do povo. Por isso, serviram a todos os senhores, desde a colônia.
Segundo Rui Barbosa, a pior ditadura é a do Poder Judiciário, porque não há a
quem recorrer.
Nunca houve uma intervenção da Nação
no Poder Judiciário, porque, repita-se, esse Poder, no Brasil nunca emanou do
povo.
Era do rei e, agora, não é de ninguém!!!
Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é
Presidente do Nacional Club.
2 comentários:
Uma alma se salvou do purgatório, nunca pensei que um comentarista conseguiria criar coragem para escrever um artigo com tal importância... Parabéns Jorge Serrão e António José Ribas Paiva. Acredito que uma policia especializada, a modificação na lei da magistratura e uma corregedoria séria já melhoraria e muito a vida de quem acredita na justiça dos homens...
As Fraquezas Desmoralizadas, não estivessem chefiadas por comandantes bandidos, poderia e deveria se encarregar de fazer a investigação dos criminosos togados (são muitos Brasil afora), mormente nos tribunais superiores, onde hoje são franca maioria. Achariam coisas de arrepiar os cabelos. Mas como são todos pilantras da mesma laia, fica tudo como está. E agora, pra acabar de vez a farsa e deixar escancarado a quem servem as instituições, os bandidos togados do STF vão manchar a ficha do Bolsonaro, tornando-o inelegível. Foi pouco! Ele pediu por isso. Achou, na tolice suprema, embarcando na covardia dos colegas de farda, que integrando-se a esse sistema absolutamente corrompido, com as instituições totalmente aparelhadas, poderia salvar o país.
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