Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Mais um texto, resumido, publicado no
livro “A Verdadeira História do Clube
Bilderberg”, de autoria de Daniel Stulin, publicado no Brasil em 2005 pela
editora Planeta. Daniel Stulin é jornalista, especialista em Comunicação.
Investiga as atividades secretas do Clube Bilbergerg há 13 anos. É ganhador de
três prêmios de pesquisa nos EUA e Canadá.
Alguns depoimentos do autor:
Alguns depoimentos do autor:
- ‘O Clube Bilderberg quer uma era de
pós-nacionalismo, na qual já não haverá países, somente regiões e valores
universais, uma economia universal, um governo universal – designado; não
eleito – e uma religião universal” (jornal Época, Madri);
- “Já tentaram me matar por
investigar o Clube Bilderberg” (La Gaceta de los Negocios);
- Bilberberg pretende destruir todas
as religiões. Não apenas a católica, mas a islâmica, a judia, todas...” (La
Gaceta de los Negocios);
- “Não acredite em mim, investigue!
Tenho pilhas de documentos que atestam tudo o que digo” (La Vanguardia).
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O auge das Organizações não-Governamentais é uma mudança que o ex-presidente Cllinton classificou de repente (um dia depois que o tema havia sido discutido em Tottach Egern) como “um dos acontecimentos mais notáveis que ocorreram após a queda do Muro de Berlim”. Ironicamente, a declaração de Clinton foi publicada pelo Wall Street Journal, um jornal sempre apresentado nas reuniões de Bilberberg por Robert L. Bartley, seu vice-presidente. e por Paul Gigot, responsável pelo editorial.
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O auge das Organizações não-Governamentais é uma mudança que o ex-presidente Cllinton classificou de repente (um dia depois que o tema havia sido discutido em Tottach Egern) como “um dos acontecimentos mais notáveis que ocorreram após a queda do Muro de Berlim”. Ironicamente, a declaração de Clinton foi publicada pelo Wall Street Journal, um jornal sempre apresentado nas reuniões de Bilberberg por Robert L. Bartley, seu vice-presidente. e por Paul Gigot, responsável pelo editorial.
Os membros do Bilderberg discutiram
energicamente, pela primeira vez, a necessidade de manter ativistas ecológicos
auto-proclamados, e não eleitos democraticamente numa posição de autoridade nos
órgãos diretivos das agências que controlam o uso da atmosfera, o espaço
exterior, os oceanos e, para fins práticos, a biodiversidade. Esse convite para
que a “sociedade civil” participe no Governo global, é apresentado como
democracia em expansão.
Segundo fontes internas do
Bilderberg, o statusdas ONGs ficará mais alto no futuro. A atividade das
ONGs incluirá agitação local, a pressão contra as autoridades nacionais e a
elaboração de estudos para justificar o imposto global por meio de organizações
das Nações Unidas, como o Plano Global, um dos projetos favoritos dos
Bilderberg durante mais de uma década. A estratégia para fazer avançar os
planos do Governo Global inclui expressamente programas para desacreditar os
indivíduos e as organizações que gerem “pressões políticas internas” ou “ações
populistas” que não apóiem a nova ética global. O objetivo final, segundo a
fonte, é suprimir a democracia
O Programa das Nações Unidas para o
Meio Ambiente e todos os tratados ambientais sob sua jurisdição, serão
controlados, em última instância, por um corpo especial de ativistas do meio
ambiente, escolhidos entre as ONGs credenciadas designadas pelos delegados da
Assembléia- Geral, nomeados por sua vez pelo presidente dos EUA, controlado
pelo mando conjunto de Rockefeller, do CFR e do Bilderberg.
Esse novo mecanismo proporcionaria
uma via direta entre as ONGs locais, que trabalham “sob o terreno”,
filiadas a organizações não governamentais nacionais e internacionais, até os
mais altos níveis do Governo Global. Por exemplo: a Greater Yellowstone
Coalition, um grupo de organizações não governamentais filiadas, apresentou
recentemente uma solicitação o Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, em que
pedia a intervenção nos projetos de uma empresa privada que pretendia extrair
ouro de um terreno particular próximo ao Parque de Yellowstone. O Comitê da
Unesco interveio e imediatamente declarou Yellowstone “patrimônio mundial em
perigo”. A Convenção do Patrimônio Mundial exige que os EUA protejam o Parque,
inclusive além de seus limites, intervindo até mesmo em propriedades
particulares, se necessário.
As idéias que são discutidas, se
forem postas em prática, situarão toda a população mundial em uma aldeia global
manejada por uma burocracia mundial, sob a autoridade direta de um punhado
reduzido de indivíduos nomeados a dedo e controlados por milhares de
indivíduos, pagos por organizações não-governamentais e consideradas dispostas
a apoiar um sistema de crenças que para muitas pessoas é incrível e inaceitável.
5 comentários:
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acp
Escreva um seu artigo seu a desmentir o falso decalogo de lenin que desde que a internet existe engana tolos. Aquele, sobre greves, libertinagem, armas... Nem lenin nem nenhum comuna o escreveu.
Ou pesquise e publique artigo de outrem.
acp
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acp
Escreva um seu artigo seu a desmentir o falso decalogo de lenin que desde que a internet existe engana tolos. Aquele, sobre greves, libertinagem, armas... Nem lenin nem nenhum comuna o escreveu.
Ou pesquise e publique artigo de outrem.
acp
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E governos de países como Rússia, China, Irã e outros aceitarão que um presidente americano mande no mundo todo? kkkkkkkkkkkk Conte outra, que essa piada já perdeu a graça.
Pô, meu caro!
Três milhões de reais em favorecimento PESSOAL é pouca monta de dinheiro?
Dá trinta anos do meu salário defasado de professor!!!!
Isso explicaria a aprovação, pela Câmara dos Deputados presidida por Rodrigo Maia, do P.L. 8048 (versão repaginada do Decreto 8243/14), que cria a Política Nacional de Participação Social?
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