Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Henrique Abrão e Laercio
Laurelli
Nesse momento conturbado e polêmico
da vida nacional, no qual caminhamos para completar 30 anos da constituição
cidadã logo em breve, o refletir permite raciocinar na divisão entre a
sociedade e a criação de múltiplas repúblicas. De um lado a republica
anticomunista, antipetista, antigolpista e doutro a republica democrática, a
republica federativa, e a republica de todos nós, qual delas nos interessa mais
de perto e nos leva para o centro da discussão em torno do futuro do Brasil que
aparentemente nunca chega e causa frisson no exterior e na mídia internacional.
Precisamos encontrar um ponto de
equilíbrio e evitar o modelo pendular que é bastante comum. A perda de vagas de
emprego é preocupante, como também o sucateamento da indústria nacional, porém
se não fossem os vis desejos da classe política, seguramente o Brasil teria uma
inclusão na economia mundial forte e de resultados crescentes. Descarilamos e
disso ninguém duvida basta olharmos os dados recentes em todos os setores da
economia e constataremos que falhamos em vários pontos e não adianta dizer que
tratando do social tudo o mais estará resolvido,ao contrário se combatermos a
causa as consequências serão solucionadas dentre as quais a exclusão e a fome
de mlhões de brasileiros alimentada pela falta de saneamento condições indignas
de vida,moradia e habitação.
Na promiscuidade entre o púbico e privado que rolou solta nas últimas décadas, o momento é de combate sem tréguas e punição com justiça em tempo real. Criticam a forma de agir dos magistrados e tentam incutir na população arbitrariedade, falta de bom senso, além de medidas desnecessárias,mas se esquecem que o conjunto da obra tem fundação sólida e o porvir mais brilhante no horizonte, com o apodrecimento de elementos nocivos à Republica que zombam da população e somente vão às ruas às vésperas das eleições atrás do voto popular.
Na promiscuidade entre o púbico e privado que rolou solta nas últimas décadas, o momento é de combate sem tréguas e punição com justiça em tempo real. Criticam a forma de agir dos magistrados e tentam incutir na população arbitrariedade, falta de bom senso, além de medidas desnecessárias,mas se esquecem que o conjunto da obra tem fundação sólida e o porvir mais brilhante no horizonte, com o apodrecimento de elementos nocivos à Republica que zombam da população e somente vão às ruas às vésperas das eleições atrás do voto popular.
O fim do voto obrigatório é
necessário e também da propaganda eleitoral gratuita que os partidos se
organizem como entidades sérias, prestem contas e parem de dar o ar de
marketing fazendo filigramas escondendo a verdade e os rombos que tempos e nos
distanciam do primeiro mundo.Não estamos absolutamente no fim do mundo porém
chegamos perto do precipio graças á maladrangrem, espertalhões e muitos com
maquiagem de contas públicas e o colapso poder publico atingindo diversos
estados da federação.
As prefeituras, a maioria sem recurso financeiro para pagar a folha, agora se vangloriam os candidatos que farão milagres e colocarão tudo em dia como se o eleitor pudesse acreditar nas mendazes afirmações e nas promessas de campanha. Dessa situação o recall que seria o teste do candidato eleito para saber se cumpriu seu programa sob pena de perder o mandato já que ludibriou o eleitor e a sociedade civil.
As prefeituras, a maioria sem recurso financeiro para pagar a folha, agora se vangloriam os candidatos que farão milagres e colocarão tudo em dia como se o eleitor pudesse acreditar nas mendazes afirmações e nas promessas de campanha. Dessa situação o recall que seria o teste do candidato eleito para saber se cumpriu seu programa sob pena de perder o mandato já que ludibriou o eleitor e a sociedade civil.
Esse País hoje mais do que ontem e
pior do que amanhã resta dividido, esfacelado e sem o lema ordem e progresso, com
greves e mais greves, com abandonos da infância e da terceira idade, com planos
de saúde que desatendem, com remédios a preços absurdos, e a violência
impressionante em todos os rincões do Brasil.
A pergunda que não pode calar é que
Brasil almejamos de uma republica dividida ou de uma Republica fortalecida, harmonica
e cheia de esperança. Se a resposta for positiva todos nós temos o dever de
reconstrução do País por meio da cidadania, do voto consciente e do esmagamento
de valores contrários à ética e aos bons costumes, com justiça social e
fundamentalmente a reforma pontual da atual constituição a qual assegurou
tantos direito mas não disse como torna los realidade num Estado beligerante e
repleto de antagonismos provocados pela desfaçatez do Estado, pelo descaso da
classe empresarial e desunião da população.
Carlos Henrique Abrão (ativa) e
Laercio Laurelli (aposentado) são desembargadores no Tribunal de Justiça de São
Paulo.
Um comentário:
SEM UMA POLICIA ESPECIALIZADA PARA O JUDICIARIO E SEM A MODIFICAÇÃO NA LEI DA MAGISTRATURA A NOSSA CONSTITUIÇÃO DE NADA VALERA, EM TODOS OS MUNICIPIOS DOS ESTADOS O JUDICIARIO SEMPRE VAI SER CORRUPTO, INCOMPETENTE, TRANSFORMANDO AS LEIS EM MOTIVOS DE XACOTAS, POIS FAZEM BANDIDOS DE HEROIS E INOCENTES EM BANDIDOS, COM SALARIOS E PREVILÉGIOS MILIONARIOS AINDA RECEBEM O ENVELOPE DA MÁFIA POR ISTO ESSA PORRA NUNCA VAI ANDAR...
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