Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Milton Pires
A Grande Revolução Cultural
Proletária ou, simplesmente, Revolução Cultural, foi o período da
História Política Chinesa que transcorreu, oficialmente, entre 1966 e 1976 –
ano da morte de Mao Zedong.
A Revolução aconteceu porque Mao
estava afastado do poder. Ele havia destruído a China e o país ainda se
recuperava do “Grande Salto Adiante” que matou de fome milhões de chineses
entre 1958-1961.
Para voltar ao poder, Mao estabeleceu
uma relação doentia com os estudantes. A partir de uma crítica a uma peça de
teatro e de cartazes pendurados por estudantes na Universidade de Pequim,
nasceu um verdadeiro culto à personalidade do Grande Timoneiro. Sua esposa Jian
Qing, que se apresentava como “o cachorro do presidente”, encarregou-se, como
atriz, de levar a histeria dos adolescentes a níveis sem precedentes.
Lula, o Grande Cachaceiro, elogiando
estudantes usados pela esquerda para invadir mais de mil escolas brasileiras,
imita Mao Zedong e Gleisi Hoffmann, no seu discurso no Senado, a esposa chinesa
que ele não tem. A nota de Lula no facebook agradecendo à estudante histérica
Ana Júlia Ribeiro que disse que os deputados estaduais do Paraná “tinham as
mãos sujas de sangue” (do estudante Lucas drogado e assassinado pelos seus
próprios camaradas) é o exemplo típico da relação que existia entre o Genocida
Chinês e os Guardas Vermelhos da Revolução Cultural.
Mao Zedong morreu, a Revolução
Cultural acabou e sua esposa se matou na prisão. A China seguiu sua História.
Lula e Gleisi, mais cedo ou mais tarde vão para cadeia, as escolas serão
desocupadas e o Brasil vai seguir seu rumo.
O que vai ficar na história, através dos documentários como aqueles dos depoimentos de Guardas Vermelhos, são as lembranças de Ana Júlia. Memórias de sangue derramado e tempo perdido...Recordações de quem foi usado...e de mim mesmo em 1989 - ano do Massacre da Praça da Paz Celestial na China e do meu voto em Lula aqui no Brasil.
O que vai ficar na história, através dos documentários como aqueles dos depoimentos de Guardas Vermelhos, são as lembranças de Ana Júlia. Memórias de sangue derramado e tempo perdido...Recordações de quem foi usado...e de mim mesmo em 1989 - ano do Massacre da Praça da Paz Celestial na China e do meu voto em Lula aqui no Brasil.
Milton Simon Pires é Médico.
3 comentários:
diferente da fala da estudante a escola pertence a sociedade e nao ao aluno...
os direitos dos alunos sao garantidos pelas leis...
ao ocupar escola para protestar os alunos ferem a lei...
Mau
Muito boa matéria...gostei
estudantes sendo usados por esta cambada de vermelhinhos
ah sim...MAO TZE TUNG...é assim que me recordo do nome
Os dois estão corretos...
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