Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Fernando Di Lascio
Amigos e Amigas: Mesmo grato à
Providência, termino o ano exausto e de saco cheio de me deparar com tanta
mediocridade nas redes sociais.
Em parte, talvez, porque toda pessoa de idade avançada sinta uma natural vontade de transmitir às pessoas próximas um pouco das descobertas que fez pelo caminho. Só que em mim essa vontade acontece de forma muito intensa porque sinto mais que um desejo. Sinto, mesmo, como uma obrigação, ou uma missão.
Em parte, talvez, porque toda pessoa de idade avançada sinta uma natural vontade de transmitir às pessoas próximas um pouco das descobertas que fez pelo caminho. Só que em mim essa vontade acontece de forma muito intensa porque sinto mais que um desejo. Sinto, mesmo, como uma obrigação, ou uma missão.
Entretanto, por mais que eu tenha me
esforçado, diariamente, em tentar transmitir informações sobre noções de
caráteres social, filosófico, humanitário e político que hoje são
paradigmáticas em minha vida de sessentão, na expectativa de que um monte de
palavras pudesse ajudar pessoas chegadas a levar melhor a vida e, também,
motivá-las a se unir em torno de ideais democráticos e republicanos, acho que
os resultados práticos que alcancei ficaram aquém do pífio.
Ao contrário do meu desejo, o que
mais vi foi medrar a hipocrisia, o cinismo, o fascismo, o silêncio conivente de
uma justiça seletiva e acuada diante da ruptura institucional e uma eficiente
manipulação midiática conduzindo multidões a apoiar interesses inconfessáveis.
E ainda vi com pesar muitas pessoas queridas, que tiveram todas as oportunidades na vida, consolidarem posições pragmáticas e ideológicas reveladoras de um total analfabetismo político e distanciamento humanitário.
E ainda vi com pesar muitas pessoas queridas, que tiveram todas as oportunidades na vida, consolidarem posições pragmáticas e ideológicas reveladoras de um total analfabetismo político e distanciamento humanitário.
Em 16 desse século do
compartilhamento da informação, ao contrário do crescimento do amor e da
desejável tolerância democrática entre as pessoas que tanto preguei, vi crescer
o ódio contra as ideias sociológicas e políticas que defendo afastando de mim
algumas pessoas queridas.
Mas, enfim, a vida segue e de alguma forma precisaremos todos recarregar baterias e prosseguir na luta.
Mas, enfim, a vida segue e de alguma forma precisaremos todos recarregar baterias e prosseguir na luta.
A todos e, principalmente aos amigos,
desejo que encontrem toda a energia necessária para enfrentar os obstáculos que
a vida nos reserva mas que, agora, possam descansar um pouco e aproveitar
prósperas festas e, depois, um feliz 17.
Beijo a todos.
Fernando Di Lascio é advogado,
Presidente do Instituto Qualicidade, ativista das redes sociais no combate à
corrupção, impunidade e falta de vergonha que assola o País.
Um comentário:
Existe uma doença grave que afeta milhares de pessoas e é pior que Zica e a microcefalia. Essa doença afeta os militantes petista e que ainda creem cegamente na inocência de Lula e seu bando. É inacreditável, deixa qualquer um de queixo caído ao ouvir as defesas deles para salvar o patrão.Vão sofrer muito.
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