“País Canalha é o que não paga
precatórios”.
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Aumentando sempre mais uma dívida
interna fictícia, os bancos levaram o desgoverno à proeza de pagar juros
utilizando quase a metade do orçamento anual.
O resto (saúde, educação,
infraestrutura, etc.) que se lixe.
Tudo é sacrificado à voracidade do
Moloch parasitário.
Mas não há mal que sempre dure, nem
bem que não se acabe.
Como os dinossauros, os bancos
perecerão em virtude da extinção de seu “habitat”: a ignorância do povo por
eles escravizado.
Antes serviam para guardar moedas de
ouro, prata (e outros metais) emitindo os “bilhetes de banco”, primeira forma
de papel-moeda, destrocáveis, a qualquer tempo, pelas peças depositadas.
A primeira malandragem foi emitir
bilhetes sem lastro.
Os poderosos nos governos gostaram da
novidade Os próprios tesouros passaram a emitir sem lastro até que as moedas
passassem a ser exclusivamente fiduciárias.
Só o poderio bélico garante o curso legal
e forçado do papel pintado.
“This note is
legal tender for all debts, public and private”.
Com o advento da internet, o dinheiro
virtual supera todas as outras formas.
Como a principal função da moeda é
ser meio de troca, o papel-moeda deixou de ser reserva de valor.
Recentemente, Índia e Venezuela, de
um golpe desmonetizaram suas notas mais altas.
A última função clássica das
“currencies” tradicionais, ser medida de valor, em breve será substituída por
novas referências(bitcoins e similares).
Restará aos velhos bancos, despedir
milhões de empregados e desfazer-se de milhares de imóveis.
Carlos Maurício Mantiqueira é um
livre pensador.
3 comentários:
E como o povo brasileiro se gaba de sua própria ignorância, quando alguém em reunião de família, social ou de trabalho, levanta esse tipo de absurdo para análise ou debate, invariavelmente ouve-se a maioria dozer: Não vamos discutir política! Não gosto de política!
Donde se conclui que esse povo é em sua grande maioria formada de inocentes (ou idiotas) úteis que gosta de ser enganado. Por ignorância e por preguiça, por medo de saber a verdade (dissonância cognitiva) ou por medo de ter opinião.
Como diz o ditado, quem não gosta de política é governado por quem gosta.
E enganado!
Com certeza mataram, com essas medidas que serão anunciadas nesta terça-feira pelo Henrique Meireles, o pacote econômico de presente de natal antecipado para "impulsionar a economia" podem ser tornar uma catástrofe nos próximos meses.
O Nubank já anunciou que se entrar em vigor a ideia da cabeça do Meireles o seu negócio vai se tornar inviável para continuar:
“Mudar dramaticamente, reduzir o prazo para dois dias, isso seria apocalíptico para a gente. Nós já fizemos algumas simulações. Com dois dias é apagar a luz e fechar a porta. Com 15 dias, a gente precisaria de quase R$ 1 bilhão de capital adicional do dia para a noite. E, mesmo que os outros bancos emprestassem o dinheiro, eu não tenho margem para pagar o custo mensal da dívida. Hoje, meu custo de capital é bem mais alto que 1,5%. Reduzir de 30 para 2 dias o prazo, como vem sendo dito em Brasília, vai representar o fim do negócio", diz Cristina Junqueira sobre o colapso fatal que isso provocara.
O sistema financeiro tradicional está fadado a extinção e para a novas moedas é positivo pois elas se tornarão cada vez mais influente na economia. O exemplo é o Bitcoin que se valorizou 92% no ano passado e o real se desvalorizou cerca de 50% no último ano. As apostas dos entusiastas do Bitcoins é que a moeda vai se tornar o investimento mais rentável nas próximas décadas pois as crescente incerteza econômica, política e internacional serão uma maneira de proteger seus rendimentos da inflação e da alta do dolar.
Caso acontecesse hoje a queda de um banco central importante da economia mundial e contaminasse outros pelo mundo, grandes investidores correriam para a moeda digital para se proteger das fortes turbulência que aconteceriam pela frente.
De fato, o pacote do Meireles só serve mesmo para tentar aumentar a arrecadação com quem já se encontra no cadafalso com a corda no pescoço. É aquele alívio que vem quando o carrasco afrouxa o laço e confere ao moribundo o direito de pronunciar suas últimas palavras.
O povo brasileiro tornou-se escravo do George Soros, com a ajuda do maior traidor que já se viu por estas terras, o Lula.
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