Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Adriana Lisboa
Há algum tempo, atendi uma paciente que foi resgatada à força
pela família, da cracolândia em SP. Estava pesando 34 kg, tendo 1m e 67 cm de altura.
Estava com sífilis, AIDS e foi a tuberculose mais extensa que vi na vida. Pra
se ter idéia, nem em foto de livro vi nada igual. Contou-me que vivia há 2 anos
lá. Fazia sexo com até 20 desconhecidos por noite ao preço de 5 reais, para
consumir tudo no mesmo dia, fumando pedra. Perdeu família, emprego, dignidade e
a razão.
A pessoa que abre mão de uma vida, pra se tornar um escombro, um farrapo humano, uma fruta podre pisoteada na sarjeta, está doente e essa realidade em que vive, não é uma escolha ou uma "forma de protesto".
Quem é contra a internação compulsória dessas pessoas, certamente nunca teve um familiar nessa situação e nunca viu a cracolândia de perto. A internação compulsória é antes de mais nada um ato de caridade, de amor ao ser humano, que nada mais tem de ser e nem de humano. É tentar resgatar o último sopro de vida embalado em carne podre, lixo e violência.
Inacreditavelmente tenho visto até quem defenda a existência da cracolândia. Os que defendem a existência das cracolândias da vida são os maus e desonestos, que enxergam o ganho político no sistema demagógico e os imbecis das claques de esquerda que apenas repetem as mesma bobagens de sempre.
A pessoa que abre mão de uma vida, pra se tornar um escombro, um farrapo humano, uma fruta podre pisoteada na sarjeta, está doente e essa realidade em que vive, não é uma escolha ou uma "forma de protesto".
Quem é contra a internação compulsória dessas pessoas, certamente nunca teve um familiar nessa situação e nunca viu a cracolândia de perto. A internação compulsória é antes de mais nada um ato de caridade, de amor ao ser humano, que nada mais tem de ser e nem de humano. É tentar resgatar o último sopro de vida embalado em carne podre, lixo e violência.
Inacreditavelmente tenho visto até quem defenda a existência da cracolândia. Os que defendem a existência das cracolândias da vida são os maus e desonestos, que enxergam o ganho político no sistema demagógico e os imbecis das claques de esquerda que apenas repetem as mesma bobagens de sempre.
Adriana Lisboa é médica em Santa Catarina.
5 comentários:
Parabéns Adriana Lisboa pela lucidez de seu artigo.
Índio/SP
QUEM NÃO QUER A INTERNAÇÃO COMPULSÓRIA SÃO OS QUE VENDEM... POLITICOS, FFAA, JUDICIARIO E EMPRESARIOS, PROCURE QUEM DISCRIMINALIZOU O USUARIO E O PEQUENO TRAFICANTE QUE VOCÊS ACHARÃO O GRANDE TRAFICANTE SÓ ASSIM NÃO VAI FICAR FALANDO BESTEIRAS... DESDE 1964 A ORDEM É A DEGRADAÇÃO DO POVO PELOS VICIOS ESSA ORDEM FOI DADA PELA MAÇONARIA A MAFIA MALDITA...
O problema da imagem degradante da Cracolândia só será resolvido quando metade dos usuários forem transferidos para a frente do prédio da FSP e a outra metade para a frente da Rádio CBN.
http://super.abril.com.br/comportamento/crack-tudo-o-que-sabiamos-sobre-ele-estava-errado/
"O Brasil tentou vencer o crack com repressão. A polícia prendia os usuários que viviam na rua, queimava seus barracos improvisados, levava-os algemados a um tratamento compulsório. O resultado foi que as cenas de uso, antes concentradas, se espalharam por toda parte. As pessoas que eram forçadas a se tratar podiam até parar por algum tempo, mas, sem “reforço alternativo”, acabavam voltando para a rua. Afinal, sempre haverá um beco escuro para se drogar. E sempre haverá uma pedra de crack para comprar, já que é impossível vigiar toda a imensa fronteira entre a Amazônia brasileira e os países produtores de cocaína – Bolívia, Colômbia e Peru."
Os defensores do Bolsa Nóia sao incansáveis mesmo... essas ENGs que infestam as cracolandias enchem os bolsos com verba publica e provavelmente enchem a cara com drogas roubadas dos zumbis... sao vermes piores que os mortos vivos da cracolandia
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