Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos I. S. Azambuja
Tarefa importante na propaganda
soviética não era apenas envolver os crédulos. Era também inutilizar o esforço
daqueles que têm consciência nítida do perigo e o denunciam com ardor. Contra
esses se desencadeiam campanhas que não têm limites, nem em intensidade nem em
ignomínia.
Os aparelhos comunistas e os criptos gastam copiosa munição nessa tarefa e não recuam ante nenhuma calúnia, nenhuma provocação, nenhuma falsidade, nenhuma chantagem. Às vezes o aparelho comunista chega a ponto de denunciar o anticomunista como um comunista disfarçado. Outras vezes, faz crer à polícia que ele é terrorista ou traficante.
O aparelho de Moscou tratou Leon Blum, o líder socialista francês, de “policial e delator”. Acusou De Gaulle de “ter trabalhado para a espionagem alemã”. Sighman Rhee, foi acusado de ter “vendido a pátria ao Japão”. Tais acusações foram publicadas na Enciclopédia Soviética ou assinadas por líderes como Maurice Thorez, então Secretário-Geral do PC Francês.
No meio amorfo das democracias, a incansável repetição das calúnias possui uma tremenda eficácia. A luta contra os anticomunistas conscientes se faz dentro de um registro político primário, mas que dá resultado porque é modulado sem cessar e em todos os tons: o anticomunismo é “um movimento da direita, fascista, negativo, obtuso, parcial, sistemático”. Quantos democratas repetem a acusação de que é repreensível ser “um anticomunista sistemático”? Esse é um epíteto que constitui o pior dos estigmas.
Criar um clima de ódio ao anticomunismo conseqüente é uma das principais tarefas da propaganda soviética. O seu êxito, nesse terreno, foi tamanho que se chegou, hoje, no Ocidente, à situação de ver o anticomunismo mais mal visto do que o comunismo.
Quando um campo que persegue até à morte o campo antagônico consegue que neste se considere impróprio responder ao combate com o combate, e lutarsistematicamente, é claro que o primeiro alcançou a maior das vitórias: aquela que consiste na intimidação intelectual do adversário.
Quando a intimidação não consegue demolir a contrapropaganda de certos anticomunistas marcantes, os soviéticos não hesitam em recorrer ao crime para calar a sua voz. Matam-os, como foi o caso de Trotsky, Krivitski, Nin, Bang, Jensen, etc, ou os seqüestram, como fizeram com o professor Truchnovitch.
Os aparelhos comunistas e os criptos gastam copiosa munição nessa tarefa e não recuam ante nenhuma calúnia, nenhuma provocação, nenhuma falsidade, nenhuma chantagem. Às vezes o aparelho comunista chega a ponto de denunciar o anticomunista como um comunista disfarçado. Outras vezes, faz crer à polícia que ele é terrorista ou traficante.
O aparelho de Moscou tratou Leon Blum, o líder socialista francês, de “policial e delator”. Acusou De Gaulle de “ter trabalhado para a espionagem alemã”. Sighman Rhee, foi acusado de ter “vendido a pátria ao Japão”. Tais acusações foram publicadas na Enciclopédia Soviética ou assinadas por líderes como Maurice Thorez, então Secretário-Geral do PC Francês.
No meio amorfo das democracias, a incansável repetição das calúnias possui uma tremenda eficácia. A luta contra os anticomunistas conscientes se faz dentro de um registro político primário, mas que dá resultado porque é modulado sem cessar e em todos os tons: o anticomunismo é “um movimento da direita, fascista, negativo, obtuso, parcial, sistemático”. Quantos democratas repetem a acusação de que é repreensível ser “um anticomunista sistemático”? Esse é um epíteto que constitui o pior dos estigmas.
Criar um clima de ódio ao anticomunismo conseqüente é uma das principais tarefas da propaganda soviética. O seu êxito, nesse terreno, foi tamanho que se chegou, hoje, no Ocidente, à situação de ver o anticomunismo mais mal visto do que o comunismo.
Quando um campo que persegue até à morte o campo antagônico consegue que neste se considere impróprio responder ao combate com o combate, e lutarsistematicamente, é claro que o primeiro alcançou a maior das vitórias: aquela que consiste na intimidação intelectual do adversário.
Quando a intimidação não consegue demolir a contrapropaganda de certos anticomunistas marcantes, os soviéticos não hesitam em recorrer ao crime para calar a sua voz. Matam-os, como foi o caso de Trotsky, Krivitski, Nin, Bang, Jensen, etc, ou os seqüestram, como fizeram com o professor Truchnovitch.
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