Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Aileda de Mattos Oliveira
É na antiga e boa
literatura brasileira que vamos encontrar a medida certa das coisas. Naquela
época se estudava a cultura universal. Hoje, apenas, rouba-se, rapina-se,
frauda-se, recebem-se propinas em departamentos de empresas, especialmente
criados para satisfazer a morbidez do enriquecimento ilícito da malandragem
política.
Há dois textos de
superior envergadura que poderiam ser relembrados no julgamento e na cara do
grande canalha e arruaceiro Lula, em Porto Alegre, como conclusão de um
veredicto de alto teor moral, obra que não vemos na nossa pífia Justiça.
Talvez, esse representante máximo da escória humana não entendesse por ser
filho de “mãe que nasceu analfabeta”, conforme declaração bombástica do próprio
no seu analfabetismo de herança.
O primeiro deles,
de Gonçalves Dias, está inserido no I-Juca-Pirama e se transforma
numa condenação do caráter que a estupidez petista jamais irá entender por não
estar acostumada à disciplina mental nem comportamental, atada ontem, hoje e
sempre, a estereótipos de cocheira.
O pajé tupi,
acreditando que seu filho tivesse se tornado um traidor, logo, um petista da
época, execra-o numa imprecação sem dó, sem possibilidade de atalhos e de
escape. Pena que o sórdido exemplar da fauna selvagem só saiba soletrar e dizer
palavrões. Que tal o pajé voltar e repetir a sua revolta no julgamento do
ordinário no Rio Grande do Sul?!
O segundo, de
Castro Alves, traz à cena a lenda do Judeu Errante, no poema Ahasverus e o
Gênio, onde narra a vida de eterno condenado a não morrer, devido, segundo
consta a história mítica, a uma blasfêmia dirigia a Jesus no momento em que,
carregando a cruz, passava pela sua porta onde tinha ofício de sapateiro.
Errar, vagar pelo mundo sempre, sem parar seria o seu destino!
Juntem-se os dois
monumentos de condenação e que sejam lidos perante esse representante da súcia
política, servidor cativo de Evo Morales, de Raul Castro e de Maduro, sabendo,
de antemão, que nada entranhará no seu cérebro, comprometido de tanta borra de
cana, ele mesmo, uma borra humana. Um esgoto!
As duas
imprecações reunidas seriam insuficientes pela enorme dimensão da imundície
moral representada por esse execrável representante do Mal.
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