Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=nhY8frQjGqw
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Total – www.alertatotal.net
Por H.
James Kutscka
Faz tempo.
Pelo menos, desde a época em que
começou a surgir a ideia do impeachment
da anta do planalto, que o PT e seus partidos de apoio sonham possuir um
defunto que possam chamar só seu.
Um do qual pudessem usar sem pejo em
qualquer ocasião, para justificar suas posições, cada dia mais insustentáveis.
Pois nessa quarta-feira passada
alcançaram seu sonho.
Uma vereadora de um dos partidos
acima citados da “cidade maravilhosa”, socióloga formada, negra foi cruelmente
assassinada, ainda não se sabe por quem. Era um pacote como jamais sonharam. A militância convocada
encarregou-se de propagar a notícia em um primeiro momento.
Em um segundo momento, milhares de
pessoas saíram às ruas em todo Brasil,
açodadas pelo barulho da grande mídia gritando o nome da vereadora e repetindo:
- Presente, como um grito de guerra.
Oitenta por cento ou mais do tempo do
Jornal Nacional na Globo, dedicou-se a tecer loas à vitima.
A imprensa internacional de esquerda,
aproveitou para deitar e rolar sobre o fato, acontecido ocasionalmente bem no
momento em que a cidade está sob intervenção das FFAA e a esquerda tenta
propagar a ideia de que, uma intervenção, cívico militar no país, seria uma
volta à ditadura.
Na ONU, sanções contra o Brasil
chegaram a ser propostas.
Sugiro ao leitor que para saber mais,
sobre a mais nova integrante do Olimpo dos mártires da esquerda brasileira,
acesse no Youtube www.youtube.com/watch?v=nhY8frQjGqw e assista um discurso onde ela expõe sua
posição a respeito da truculência da polícia, do feminismo e dos homosexuais.
No entanto, o que me causa “certa
espécie”, é saber que no mesmo dia na mesma cidade, um empresário foi
assassinado durante um assalto diante de seu filho de cinco anos, uma jovem
médica foi morta em um tiroteio na linha amarela, tudo sem provocar nenhum
movimento de repúdio da sociedade carioca, brasileira ou internacional pelo
fato.
Em comum, as duas últimas vitimas
tinham o fato de não ser “ninguém”, não eram políticos, não apareciam na mídia,
eram apenas trabalhadores anônimos, tratando de cuidar de suas vidas, eram
brancos de classe média, do tipo que a Marilena Chauí abomina. Portanto
dispensáveis, como todo o resto das pessoas respeitadoras da lei e da ordem.
Vamos então
continuar alienados, ou vamos exigir a Intervenção das FFAA em todo território
nacional, para acabar de vez com essa palhaçada a que estamos sendo submetidos há
mais de trinta anos pela classe política?
H. James Kutscka é Escritor e Publicitário.
3 comentários:
Mulheres, negras, pobres e brutalmente assassinas no Rio. Se você nunca ouviu falar delas, é porque não eram militantes de esquerda. Eram policiais!
Para H. James Kutscka:
Preta, favelada e gay, ou seja, o topo da cadeia "alimentar"... oops! o topo da evolução social e biológica da Humanidade, segundo o Politicamente Correto, que é o locus da esquerdalha... E são manifestações que levam ao palanque Freixos, Caetanos e Chicos, líderes gagás de uma manada cada dia mais acéfala. Pobre Brasil!
Sta. Marielle, rogai por nós !
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