Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por
Antônio José Ribas Paiva
É direito inalienável dos
povos INSTITUIR - que é o ato de poder pelo qual as Nações CRIAM, REVOGAM ou
MODIFICAM SUAS INSTITUIÇÕES.
Os mecanismos institucionais
prestam-se a possibilitar que o ESTADO cumpra a sua finalidade essencial: PROTEGER
AS PESSOAS!
Sempre que a sociedade se sentir
desprotegida pelo Estado, é chegada a hora de exercer o PODER INSTITUINTE (originário),
para fazer cumprir a finalidade do Estado, independente da vontade ou dos
interesses da classe política.
O exercício do PODER
INSTITUINTE é ato de democracia plena, que deve ser praticado diretamente pelos
cidadãos, porque normalmente contraria os interesses da classe política e dos
barões do serviço público, nos Três Poderes.
Esse é o momento vivido pelo
povo brasileiro, massacrado por aqueles que deveriam protegê-lo, mas que
usurparam o Poder do Estado, para a prática sistemática de crimes.
Mudar o status quo, por
representação, é tão impossível e absurdo como praticar levitação puxando os
cabelos. Eleições são meros mecanismos de escolha. Os votos, fraudáveis no
sistema eletrônico inconfiável, apenas legitimam os mecanismos do Crime.
Que fazer?
A única solução possível para
adequar as instituições aos interesses da Nação é a INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL,
do povo através de seus instrumentos de força e poder: os seus Exércitos, que
deverão afastar o crime do Poder do Estado, nomear Governo de transição para a
democracia e dotar as Instituições de mecanismos adequados à consecução do Bem
Comum.
Cumprida s missão, as ForçaS
Patrióticas, NÚCLEO MONOLÍTICO DO PODER NACIONAL, deverão convocar eleições
gerais, para que se complete a transição democrática.
A classe política vai protestar,
mas seus reclamos são apenas corporativos, porque a Democracia deve proteger a
todos, não só os donos do Poder, como ocorre.
BRASIL ACIMA DE TUDO!
Antônio
José Ribas Paiva, Jurista, é Presidente do Nacional Club.
2 comentários:
PERFEITO, SEM TIRAR NEM PÔR...É DISSO QUE O PAÍS E A NAÇÃO PRECISAM...
ABRAÇOS
Como jurista, o articulista sabe que a interpretação do Direito não é uma fórmula matemática. É cômodo por o pescoço dos outros (os militares) a prêmio. Live do Durval 18-04-18.
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