Atingiu o Ápice a tática militar de “aproximações sucessivas”, com a
finalidade de demonstrar aos “Donos do Poder” no Brasil que as Forças Armadas
estão atentas a tudo. Ontem, uma simples visitinha de cortesia de oficiais do
Exército ao Senado causou um rebuliço sem noção. Qualquer cidadão comum tem o
direito de fazer o que a turma verde-oliva fez, com oficiais da Marinha de
companhia. Ocupar o plenário é legítimo. O problema é que os otários de
esquerda encararam a manobra como “invasão”...
Os militares querem marcar presença para garantir a democracia e a
segurança nacional. Comenta-se que a próxima visita institucional, formalmente
para aprendizado, será ao plenário do Supremo Tribunal Federal. Ao o risco e
causar mal-estar, dor de barriga ou até infarto no coração de algum dos 11
membros do STF. A senadora Vanessa Grazziotin ficou nitidamente incomodada com
a “força de ocupação”, sem aviso prévio.
Não houve e nem podia haver reprimenda do Comandante em Chefe das Forças
Armadas, Presidente Michel Temer. Quem sabe Temer não foi avisado – e até
concordou – com a manobra militar. Com certeza, seu ministro-chefe do Gabinete
de Segurança Institucional, General Sérgio Eichegoyen, o colocou a par, antes
ou depois do evento inusitado. Na corda bamba do Judiciário, Temer também tem
todo interesse que os militares botem pressão nos outros poderes, para que o
Executivo possa respirar mais aliviado...
Agora, a verdade é inegável. Os militares não invadiram o Congresso coisa nenhuma. O que ocorreu é uma rotina acadêmica que se repete todo ano. Foram os alunos do CAEPE - Curso de Altos Estudos Em Política e Estratégia. Eles fazem visitas institucionais regulares. A turma que deve, na esquerda, anda desesperada demais. Como no provérbio popular, “Quem tem,,, tem medo”... "Quem deve teme"...
Agora, a verdade é inegável. Os militares não invadiram o Congresso coisa nenhuma. O que ocorreu é uma rotina acadêmica que se repete todo ano. Foram os alunos do CAEPE - Curso de Altos Estudos Em Política e Estratégia. Eles fazem visitas institucionais regulares. A turma que deve, na esquerda, anda desesperada demais. Como no provérbio popular, “Quem tem,,, tem medo”... "Quem deve teme"...
Releia a primeira edição: Se Tite ganhar a Copa, vira
presidente?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
O Alerta Total tem a missão de praticar um Jornalismo Independente,
analítico e provocador de novos valores humanos, pela análise política e
estratégica, com conhecimento criativo, informação fidedigna e verdade
objetiva. Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.
Editor-chefe do blog Alerta Total: www.alertatotal.net. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e
Assuntos Estratégicos.
A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Em nome da ética democrática, solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas. Nada custa um aviso sobre a livre publicação, para nosso simples conhecimento.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 16 de Maio de 2018.
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Um comentário:
Sou adepto das intervenções pontuais, por parte das FFAA. Já que a intervenção completa é problemática, ações pontuais poderiam ser executadas, com o objetivo de que sejam atendidos aqueles objetivos que interessam à população mas são inviáveis dentro do nosso panorama institucional. Exemplos: 1. Implantação das dez medidas propostas pelos procuradores do Paraná; 2. Demissão sumária (impeachment) do supremo beneficiário dos bandidos no STF; 3. Mudança no processo de escolha dos juízes dos diversos tribunais; 4. Implantação de mecanismos capazes de inibir que o Legislativo, legisle em causa própria; etc. Para tal, seria necessário que as FFAA tivessem o poder necessário, institucionalmente, para atuar como fiscalizador do interesse popular, função essa que hoje é exercida pelo próprio legislador, que acumula as funções de legislar e fiscalizar o trabalho produzido.
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