Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por Hilton
James Kutscka
Os caminhões pararam, dezenas, centenas,
milhares deles por todo País. Civilizadamente, ordeiramente, (na imensa maioria
dos casos), deixando uma pista das
estradas livre para o trafego de veículos essenciais, como: os que
transportam artigos hospitalares, ambulâncias, bombeiros e até mesmo veículos
de passeio que tinham combustível para alcançar seu destino como o deste
humilde escriba, que viu em loco o que narra.
Cumprimentei e fui cumprimentado por
caminhoneiros, que diferente do que dizem os meios de comunicação, não querem
somente uma baixa do preço do combustível, mas protestam por um Brasil livre da
corrupção e dos políticos ladrões que colocaram o país na situação em que está.
Querem uma limpeza geral, limpeza que somente uma intervenção civico militar
pode realizar, fechando para balanço o senado, o congresso e o STF.
Um chegou a dizer-me, como para se desculpar pelo incomodo, e
justificar a atitude sua e dos companheiros que o cercavam, que seu pai
era Maçon.
Na quinta-feira à noite, negociadores
dos sindicatos acertaram uma trégua com o governo, mas como sabiamente disse
uma vez Garrincha: “esqueceram de combinar com os russos”.
Este não é um protesto sindical, os
negociadores não representavam os caminhoneiros, esses se reuniram com uma nova
arma, uma que deu direitos iguais a todos, a internet. Eles não respondem a
sindicatos sangue sugas das classes operárias.
Respondem apenas ao dever para com suas
famílias, que correm o risco de
passar fome, pois quando chegam ao destino com suas cargas, o que ganham de frete não da para pagar os custos da viajem, graças
à três ou quatro aumentos nos preços dos combustíveis ocorridos
durante o trajeto em um país de dimensões
continentais, país onde o
transporte fluvial e ferroviário não existem, graças aos governos que tivemos.
Querer que eles voltem a trafegar é
estimular o trabalho escravo (do qual o governo diz cinicamente ter ojeriza,
mas que não é nenhuma novidade nos países dominado pela esquerda, onde todos
menos a “nomenclatura” são escravos).
Na sexta-feira, o ministro Jugmann vendo que o movimento
continuava, como bom esquerdista buscou
logo um bode expiatório nas elites. Disse
ter indícios de lockout provocado pelos empresários do setor
dos combustíveis, e que vai mandar investigar.
Acredite, ministro, não precisa, o
culpado pelo que está acontecendo são vocês mesmos, tentando
desesperadamente repor o dinheiro que
causou o rombo nas contas públicas roubado durante os últimos trinta anos de
governos esquerdistas declarados ou disfarçados.
Ora! “Quem pariu Mateus que o
embale”, não podem querer punir a classe média com impostos para salvar a corja
de políticos que se locupletou.
É
chegada a hora de pagarem por suas mordomias, aposentadorias
milionárias, salários desproporcionais
para seus apaniguados. (um serviçal para por a capa nos ombros de sua
“divindade” um ministro do STF, ganha R$ 15.000,00 por mês).
Entretanto, segundo os políticos,
tudo anda bem na “nau dos insensatos” rumo ao desastre total.
De julgar os culpados é chegada a
hora, que sofram o rigor da justiça militar.
A realidade que somente era
encontrada em Curitiba está contagiando
todo país.
Existem milhares de Moros nas boleias
de caminhões, como focos de luz espalhados por todo país.
Juntos, afastaremos as trevas para um
novo amanhecer de justiça social e política.
Brasil acima de tudo.
H. James Kutscka é Escritor e Publicitário.
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