“País Canalha é o que não
paga precatórios”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
Na terra dos disparates, nós da
Mesohipopotâmia, estamos mal; entre um vampiro e um chacal. Entre tigres e
eufrates !
Quanto ao primeiro, vocês sabem a
quem me refiro.
Já o segundo, que tenta levar-nos ao
fim do mundo e apóia um moribundo, será objeto de estudo mais profundo.
Mais sujo que pau de galinheiro, por
incauto meteu-se num vespeiro.
Sem saber aonde ir, pensa que o povo
é faquir. Sem comer, deitado em cama de pregos, alimenta a porcada, tão inflada
de egos.
Gente sem honra e sem estofo,
conduzida por obeso bolo fofo, que pelo menos nos faz rir ao conjugar o verbo
faquir:
“Eu faquenho, tu faquens, ele
faquem...”
Ao aproximar-se a Onça do povo,
criou-se um problema novo.
Recebida com aplausos e nosso hino, o
nó suíno ainda mais apertou.
Foi como a batalha de Itararé (que
não houve). Agora só resta um pé de couve. Azeitonas e outras verduras
terminarão as sinecuras ?
Só o tempo dirá. Tamborim feito de
gato angorá e banqueiros “bonzinhos” tomarão o proscênio da crise que o país lamenta e vive.
Avalanche descendo o declive é
imparável. Arrastará o urubu mau e o amável.
Aparente calmaria, derrubou parente e
velha tia. Se efecagássemos todo dia, pelo menos alívio nos traria.
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Um comentário:
Se tivessem assassinado um delegado ou outro policial, os meliantes já estariam presos, ou identificados ou mortos.
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