Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por Ernesto Caruso
Retornamos ao assunto abordado
sob o mesmo título em 07/11/2002, 24/07/2009, relembrados em 22/08/2014 sem
considerar o artigo “Início de um novo embate” (anexo) publicado no
Jornal do Brasil em 03/01/2000, versando sobre a atividade parlamentar e a
ausência de militares nesse mister, ao contrário dos vermelhos terroristas que
a infestaram.
Assunto que com relevo tem
merecido de algumas autoridades militares a atenção e publicação de
artigos/apelos na presente corrida eleitoral — 2018 — e que se espera motive
nossos colegas de farda para que votem em peso nos candidatos militares.
Importante que os candidatos
que nos possam representar insiram nos rol dos seus compromissos de campanha a
redução do Estado e mordomias em especial nas casas legislativas que forem
empossados.
Como por exemplo, no número de
senadores (2 por estado); deputados federais (420); vereadores/assessores
(corte de 10, 20%); extinção do cargo de vice-prefeito nos 5.570 municípios, um
cargo de expectativa que nenhum empregador faz em sua empresa. Digam não à
criação de municípios sem condições de sobrevivência elevando a carga
tributária sobre o contribuinte. Repensar o custo/cabide emprego nas emissoras
públicas, TV Justiça, Senado, Câmara. Verba de propaganda devia ser ZERO.
Propaganda de governo é obra feita.
Privatização das empresas
públicas inoperantes e desnecessárias às exigências estratégicas. Cuidado na
fragmentação do território com reservas indígenas etc
Sem pretender fixar
exclusivamente na necessidade de uma representação militar no Legislativo, sob
o aspecto corporativo, do interesse pessoal, mas como imperativo da
participação do cidadão com suas peculiaridades, valores, conhecimentos,
experiências, vivência nacional, e formação nos vários graus das ciências
militares, na administração do Estado, no segmento Poder Militar de magna
importância no conjunto Poder Nacional. Ombreando com civis.
Os vinte anos de governos ditos
militares criaram essa profunda integração, que deixou de existir não só pela
Constituição de 1988, mas principalmente nos governos FHC/Lula/Dilma, alijando
o militar da condução dos destinos do país, ignorando, desprezando e
perseguindo a classe, com profundo reflexo no sucateamento das Forças Armadas,
enfraquecimento da indústria de material de defesa, desarmamento e também na
defasagem salarial com outras categorias de servidores do Estado. Mesquinha
vingança e atitude revanchista como a criação da Comissão da inverdade.
Os resultados não tem sido
bons. A representatividade é inexpressiva face ao que se propaga em termos de
família militar; na ativa em torno de 300 mil e no conjunto, fala-se em três,
quatro milhões de votos (dados não atualizados).
Abrir espaço nos sites dos
clubes militares é impositivo. Candidatos e suas plataformas o mais rápido
possível. Abordar o assunto com antecedência que é crucial na preparação e
divulgação de debates, alinhavando as necessidades dos militares e possíveis
candidaturas com as suas propostas. Não só a questão de vencimentos, mas
assistência médica.
Que os clubes militares tomem a
iniciativa de per si, superando reuniões/discussões retardatórias.
A internet é o grande meio de
divulgação.
Observem que a Câmara dos
Deputados tem a Comissão
de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, cujas atribuições são:a)........b).......c).....d)........e)......f)
política de defesa nacional; estudos estratégicos e atividades de informação e
contra-informação; segurança pública (aflição nacional) e seus
órgãos institucionais; g) Forças Armadas e Auxiliares (querem acabar
com PM); administração pública militar, serviço militar e prestação civil
alternativa (valiosa contribuição desprezada); passagem de forças
estrangeiras e sua permanência no território nacional; envio de tropas para o
exterior; h) assuntos atinentes à faixa de fronteiras e áreas consideradas
indispensáveis à defesa nacional(reserva indígena em profusão); i) direito
militar e legislação de defesa nacional; direito marítimo, aeronáutico e
espacial; j) litígios internacionais; declaração de guerra; condições de
armistício ou de paz; requisições civis e militares em caso de iminente perigo
e em tempo de guerra; l) assuntos atinentes à prevenção, fiscalização e
combate ao uso de drogas e ao tráfico ilícito de entorpecentes; m) outros
assuntos pertinentes ao seu campo temático;
Das 12 atribuições, 6 são
militares de significativa relevância. Uma outra comissão, designada
por Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, que tem como
atribuição, entre outras, “q) regime jurídico dos servidores públicos
civis e militares, ativos e inativos”, com 41 membros.Não é por menos que a
atividade do militar, basicamente referente à remuneração, está regida até hoje
pela Medida Provisória 2131 de 28/12/2000, depois 2215-10.
A cúpula das Forças Armadas não
tem força e o Legislativo não tem representação à altura das necessidades da
imensa Nação Brasileira.
Por derradeiro, com o olhar nas
últimas pesquisas com resultados favoráveis à candidatura Bolsonaro e nas
tentativas da mídia contra essa candidatura, creio que a vitória se faz
necessária no primeiro turno.
Lembrar que no primeiro turno o
tempo de propaganda obrigatória para Bolsonaro deve ser bem menor do que o dos
outros e as redes sociais precisam compensar o desequilíbrio previsível.
O voto útil precisa garantir
tal posição. Qualquer tentativa de voto diferente pode levar ao segundo turno.
E, nesse caso, do PSDB/DEM (exceto pequena parte com Bolsonaro), ao MDB, PDT,
PSOL, PT, PCB, PCO... todos os seus eleitores irão votar em Marina, Ciro Gomes
ou qualquer outro. E vão contar com o semi-morto Lula que tem expressivo número
de eleitores fanáticos.
Vitoriosa a candidatura do
Bolsonaro há que se pensar no suporte essencial à governabilidade no Senado e
na Câmara dos Deputados com nossos militares eleitos, cumprindo os mandatos;
deles não se afastando para direção de empresas, ministérios, etc Ou teremos mais
do mesmo.
O argumento de que o militar
vai se misturar com gente que não presta, entendo não ser válido, pois que
todos os que foram ordenadores de despesa e se sujaram porque são iguais a
políticos corruptos e foram punidos. Quantos nos milhares que exerceram e
exercem tais funções?
Ou deixar que palhaços,
jogadores de futebol, cantores ocupem a Comissão de Relações Exteriores e
de Defesa Nacional.
Lembremo-nos de quantos votos jogados
no lixo
em pulhas que se alinharam com
os bandidos, corruptos,
que não levantaram a voz para
defender
nossos colegas, mortos,
mutilados,
vilipendiados que enfrentaram
os
comunistas/terroristas.
O Brasil que eu quero
Ernesto Caruso é Coronel de Artilharia e
Estado-Maior, reformado.
2 comentários:
Deus, o Criador - em Jesus Cristo, nos fortalece e vamos ajudar o Brasil sair da Crise Institucional, Moral e Cívica. Glória a Deus.
O Brasil precisa de JAIR BOLSONARO Eleito Presidente, logo no Primeiro Turno - Avante Brasil! Vamos nessa Gloriosa Vitória de nossa Nação brasileira.
O Cidadão brasileiro vota e, vota garbosamente, de cabeça erguida, porque sempre foi de lá de cima que Deus tem nos abençoado. Sejam todos os brasileiros abençoados com a vitória que já se aproxima de nós cidadãos celestes e pátrios.
Jesus é o salvador da Pátria-Brasil e, Bolsonaro Presidente nas eleições que se avizinha.
Brasil! Contempla a grandeza de teu povo votando em Jair Bolsonaro. E, em um novo dia - Deus, transformará este País em uma Potência Econômica e Ordeira. Amém.
Joaquim Otávio
Jaicós-PI
MELHOR JAIR SE ACOSTUMANDO BOLSONARO PRESIDENTE DO BRASIL
Postar um comentário