“País Canalha é o que não
paga precatórios”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
Talvez por
simplório, fico admirado pela falta de cultura e de apreciação da realidade por
parte de grandes líderes mundiais.
Vou tentar
pela enésima vez explicar a diferença entre valor de uso e valor de estima:
Ouro e
prata perderam quase totalmente seu valor de uso desde os tempos bíblicos. Não
obstante, guardam um enorme valor de estima.
Ditadores
modernos procuram aumentar suas reservas de ouro; verdadeiros adoradores do
mítico Bezerro.
Seria mais
razoável que buscassem melhorar a cultura de seus povos; aumentar o seu
saneamento básico e seu sistema de saúde.
A curto
prazo, os governantes bem intencionados, deveriam aumentar seu poderio bélico
para impedir invasões e usurpações de nossos recursos naturais por
estrangeiros.
O Brasil de
hoje está praticamente indefeso. O Exército, com efetivo muito menor do que o
necessário para defender nosso “continente”; a Marinha conta apenas com a sorte
para proteger nossa costa e nossas águas territoriais; a Força Aérea virou
motivo de chacota: “táxi aéreo” que transporta vagabundos e traidores ( às
vezes, órgãos para transplantes).
Viraram as
costas para o povo ?
Acho que
cometem um erro de avaliação das prioridades.
O ótimo é
inimigo do bom.
Não há
recursos no Orçamento ? Afastem-se os “políticos” traidores que não zelam pela
Segurança Nacional.
O TSE NÃO
CUMPRE a LEI do voto impresso. Essa eleição é GOLPE Prévio.
Carlos Maurício Mantiqueira é um
livre pensador.
3 comentários:
Tenho para mim que a invasão de venezuelanos em Roraima (Paracaima) pode ser um estímulo para outros países invadirem o Brasil sob a forma de forma de guerra mesmo.
Júnior
Não se entende o por que o Imperador não procura recompor a Guarda Imperial com o que resta do exército para restaurar o Império?
https://www.youtube.com/watch?v=ZQGVqJk2MS4&t=21s
Primeiro-ministro grego assinala primeiro dia de uma "nova era"
Foi na ilha de Ítaca, o ponto de partida e de regresso do herói mitológico Ulisses na obra de Homero, que o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, deu por encerrada a "odisseia" da austeridade.
Se o vinho serviu como arma de libertação do ciclope Polifemo, contra a crise económica e financeira foi a coragem e capacidade dos gregos que mais pesou.
"A Grécia viveu uma odisseia moderna desde 2010. Em cinco anos aconteceram coisas sem precedentes num país em tempo de paz. Hoje é o dia de libertação, mas também o início de uma nova era. Não vamos cometer o erro de arrogância de ignorar os ensinamentos da era do resgate na Grécia", disse Alexis Tsipras, esta terça-feira, numa mensagem televisiva.
De visita à autarquia de Ítaca no primeiro dia da "nova era", após o fim do programa de resgate à Grécia, Tsipras sublinhou que o país recuperou o "direito a definir o destino": "Chegámos ao nosso destino. Temos a força para construir o nosso país da forma que merece ser construído. Vamos fazê-lo com responsabilidade e prudência para não voltar outra vez à Grécia dos défices e da bancarrota. Porque Ítaca é só o começo."
O começo de uma longa viagem, como a de Ulisses, em que sucumbir ao canto da sereia é uma questão de vida ou morte.
euronews (em português)
21 de Agosto 2018
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