“País Canalha é o que não
paga precatórios”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
Tentarei
compartilhar com os amáveis leitores algumas reflexões sobre as mudanças
bruscas havidas no caleidoscópio eleitoral.
Para os
pilantras do grande centro, tudo está chuchu beleza.
Contam com
abundantes recursos, proteção de peludos ursos e bem elaborados discursos.
Por outro
lado, um ilustríssimo general, aceitou ser candidato a vice de um senhor a quem
se pode negar todas as virtudes, menos a coragem.
Como nos
ensinou Platão, só enxergamos as Sombras.
Assim,
conjecturemos sobre o que (ou quem) tem projetada sua silhueta na parede da
caverna.
Parece que
o estamento estrelado escolheu a via eleitoral. Pouco eficaz e apenas paliativa
para a agonia nacional. Maldosamente chamada de Solução Modess, porque evita o
derramamento de sangue.
Compete
agora, às forças armadas, garantir a lisura do pleito. Dar nome aos bois: quem
são as pessoas responsáveis pela guarda do código fonte das urnas eletrônicas;
quem fará a totalização dos votos e quem é o encarregado da auditoria.
E se numa
eleição “limpa” , sem mágicas do coelho na cartola, vencer o crime organizado,
resignar-se-ão os militares a assistir calados o fim da Pátria?
A lisura
absoluta não deve ser apenas na política mas numa eventual apuração de
vergonhosas condutas.
Ou a City
de Londres terá também cooptado todos os chefes?
Carlos Maurício Mantiqueira é um
livre pensador.
5 comentários:
Se o candidato a presidência da república do Brasil Jair Bolsonaro e o seu vice aceitam de boamente se submeter as eleições cuja votação é via urnas electrónicas, é, porque, eles, as têm por legítimas e aprovam a sua autenticidade como mecanismo e sistema electrónico fiável.
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acp
https://www.youtube.com/embed/5LvC84pzBYM
GENERAL EDSON LEAL PUJOL ESCLARECE SOBRE O PAPEL DAS FA DURANTE AS ELEIÇÕES
serrat
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https://www.youtube.com/watch?v=S3785_MoL4Q
LULA ESTARÁ NA URNA? As chances são grandes
8 de Agosto 2018
https://www.youtube.com/watch?v=o6m2H833V44
Novo presidente colombiano já tomou posse
O novo presidente colombiano, Iván Duque já tomou posse. Duque sucede a Juan Manuel Santos que ocupou o cargo durante oito anos. Entre os desafios que enfrenta contam-se a paz no país, a emigração proveniente da Venezuela e o tráfico de drogas.
"Temos que aguardar que Iván Duque tome uma posição de força perante a Venezuela"
(Marcela Prieto Botero - Analista política)
Durante a campanha eleitoral, na qual derrotou a esquerda, Duque prometeu unir o país e alterar o acordo de paz histórico alcançado com as FARC mesmo se a maior parte dos partidos apoia a aplicação do acordo. As FARC contudo já anunciaram estar abertas à negociação.
A crise na Venezuela está a ter um impacto direto na Colômbia. Mais de meio milhão de venezuelanos já atravessou a fronteira à procura de alimentos e trabalho.
"Temos que aguardar que Iván Duque tome uma posição de força perante a Venezuela, ele tem muito apoio, incluindo entre a oposição e decerto vai apoiar-se em atores internacionais como os Estados Unidos, principalmente devido ao agravamento das sanções que ainda não foram ativadas porque também coincide com a agenda de Donald Trump que considera a situação na Venezuela como inaceitável", adianta a analista política Marcela Prieto Botero.
O tráfico de droga na Colômbia é estrutural e contribui para o PIB do país. Duque já criticou o que designa como "crescimento exponencial das culturas ilícitas" e a violência dos grupos criminosos que se espalharam pelas áreas anteriormente controladas pela guerrilha.
Estes alguns dos desafios que Iván Duque tem pela frente. A acrescentar a estes conta-se a economia que sofre de níveis elevados de corrupção instalada, entre outros problemas.
euronews (em português)
8 de Agosto 2018
https://www.youtube.com/watch?v=2WHikn3o-WI
Josias de Souza/Com o general Mourão, Bolsonaro persiste no erro
E agora o comentário de Josias de Souza direto de Brasília. Ele fala sobre o vice de Jair Bolsonaro.
Jornal da Gazeta
7 de Agosto 2018
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