Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves
de Oliveira
Cumprindo
estratégia ditada por Antonio Gramsci, antigo líder do Partido Comunista
Italiano, no sentido de implantar a ideologia comunista em todo o mundo,
pacifica e paulatinamente, por meio de métodos “inventados” por ele, mais ou
menos na mesma linha da pregação “menchevique”, conquistando num primeiro
momento instituições estratégicas, principalmente voltadas à cultura, ao ensino e à religião, sem dúvida o socialismo
e suas diversas variantes obtiveram
grande êxito nesse desiderato. O “terreno” foi bem preparado.
Além de se
infiltrarem nas Nações Unidas - ONU, especialmente no seu “Comitê de Direitos Humanos”, na “União
Europeia”, e tantas outras organizações internacionais e nacionais, os
“vermelhos” também conseguiram fincar raízes fundas na própria mídia
internacional.
O resultado
dessa tomada de posição foi o de
que boa porção da mídia a da
imprensa mundial passou a tratar todos os que divergem do comunismo, do socialismo ,do esquerdismo, do marxismo cultural, do
gramscismo, da “Escola de Frankfurt”, da social-democracia, e tantos outros, como se
eles integrassem o que chamam de
EXTREMA-DIREITA.
Para essa
“gente”, o centro-direita e a direita
simplesmente foram riscadas do mapa. Com essa atitude eles conseguiram mutilar
até mesmo a “régua ideológica”. Mas o
“raio” é que essas “bestas” da mídia internacional simplesmente passaram a
enquadrar todos os que não se alinham
com a sua “ideologia” como se fossem
partidários da “extrema-direita”.
No caso do
atentado à faca contra o“Capitão” Jair
Bolsonaro, candidato à Presidência do Brasil, ocorrido em 6.09.18 ,na cidade de Juiz de Fora-MG, a
imprensa mundial deu enorme destaque ao
fato, mas sempre destacando com letras “maiúsculas”, até pejorativamente, que a tentativa de assassinato de
Bolsonaro teria se dado contra um
candidato presidencial de “extrema-direita”.
Mas essa
“acusação” não corresponde à realidade. E não é verdade pelo simples fato do
“Capitão” jamais ter passado dos limites morais e jurídicos nas suas propostas
de combater a criminalidade e a corrupção, disseminadas no seu país como em
nenhuma outra parte do mundo, com a mais vergonhosa inércia e até
participação dos poderes constituídos
responsáveis por tal situação.
Resumidamente,
a mídia mundial não perdoou o fato de Bolsonaro não compartilhar da ideologia
de esquerda, quer seja representada pela “extrema -esquerda”, pela “esquerda”,
ou “centro-esquerda”. E também de não abraçar o tal “Centro”, constituído pelos indefinidos entre
a “esquerda” e a “direita”, e que buscam nas eleições os votos dos dois lados.
Todos esses ficam sempre “em cima do muro” da régua ideológica. Hoje no Brasil
eles formam o “Centrão”, apoiando a candidatura presidencial de Geraldo
Alckmin.
Não há como
negar, todavia, que o perfil ideológico de Bolsonaro se inclina mais para o lado “direito”, do que para o
“esquerdo”. Mas não podemos esquecer que muitos países teoricamente de “direita”, especialmente da Europa,
praticam políticas sociais e econômicas que favorecem muito mais a maioria do
povo, inclusive os mais humildes,
do que em qualquer outro país declaradamente de “esquerda”. Por onde a
esquerda passou no mundo só deixou rastro de destruição e
nunca trouxe qualquer prosperidade. Nem justiça social.
Numa
retrospectiva histórica, os únicos
beneficiários do marxismo na
antiga União Soviética foram os integrantes da NOMENKLATURA, denominação que se
dava à sua classe dirigente, composta
pelos altos funcionários do Partido Comunista e outros trabalhadores em cargos
técnicos, artistas e outras pessoas “queridas”, todos filiados ao PC, gozando
de inúmeros privilégios, inacessíveis ao restante da população. A
“Nomenklatura” chegou a ter 750 mil componentes numa população de 300 milhões
de pessoas.
A “Nomenklatura”
não estaria lembrando muito a situação política
do Brasil de hoje? A “Lei
Rouanet” (de “incentivo à cultura”?), beneficiando com muito dinheiro artistas já milionários ,como Chico Buarque
de Holanda, um socialista “caviar”, não estaria porventura reproduzindo a
proteção dada aos artistas filiados ao Partido Comunista na União Soviética? A
bandalheira política de lá e de cá não seria a mesma coisa?
Seria por
tentar combater a criminalidade pelos meios necessários, e as “bandalheiras”
políticas que estão por todos os lados, que Bolsonaro teria caído na “desgraça”
da imprensa internacional esquerdista, que o
trata injustamente como um candidato de “extrema-direita”?
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
3 comentários:
No Brasil se a esquerda e extrema-esquerda na vossa opinião são comunistas, a direita e extrema-direita brasileira são NAZIS. Com a direita e extrema-direita é o extermínio da população.
Brasil nação cujo deus é o BODE. O bode que exige sacrifícios contínuos com derramamento de sangue e pede sempre sacrificar para ele vidas humanas.
De fato, muita coisa sem sentido algum eles falam o tempo do Bolsonaro. Primeiro é que é um militar. Ele é um político. Do facínora, falavam que era um metalúrgico, mas também era ou é um político e, diga-se a bem da verdade, corrupto. Bolsonaro não chega sequer a ser de centro-esquerda e passa longe.
http://www.alertatotal.net/2006/06/chefes-militares-mandam-carta.html?m=1#comment-form ( tenho uma duvida sobre a matéria acima) você confirma que é uma matéria citando fontes primárias? se sim onde as encontro para que eu possa entender.
Postar um comentário