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Por Aileda
de Mattos Oliveira
Este
artigo foi divulgado em 31/10/2013, quando Bolsonaro, sozinho, enfrentou as
hienas da hipócrita Comissão da Verdade, no Quartel do 1.º Batalhão de Polícia
do Exército, no Rio de Janeiro. Achei que deveria novamente divulgá-lo,
até mesmo, para que vejamos a diferença de seu combate quixotesco de antes, e
agora, na liderança da parte realmente brasileira e consciente da Nação. Somos
Brasil, logo, somos Bolsonaro.
Impossível
não fazer uma analogia entre o Capitão e deputado Jair Messias Bolsonaro e Dom
Quixote de La Mancha, personagem de Miguel de Cervantes, no que tange à luta de
ambos em favor de algo em que acredita.
A justiça,
que o idealista cavaleiro espanhol perseguia, tornou-se, nesses mais de quatro
séculos, um objeto de achincalhe de ministros irmanados na satisfação de interesses
outros, mas que, no íntimo, correspondem aos interesses próprios.
O caráter
humano é o mesmo, e os que deveriam lutar pela legalidade, não apenas içaram a
bandeira dos “embargos” beneficiando infratores, mas também traçaram uma linha
argumentativa que acenava para eles, juristas, um retorno satisfatório, desde
que se mantivessem em conformidade com o poder.
Mas a roda
da fortuna gira, aleatória, imprevisível. Assim, juntamente com a esperada
recompensa pela vileza da sujeição que ficará registrada nos anais da história
do Supremo Tribunal desta República, lá estará assinalada, como lembrança de um
ato vergonhoso para a instituição, a tacha de “venais” pela abjuração das leis,
solenemente citadas e com pomposa retórica postas a ferro.
Dom
Bolsonaro do Brasil, fiel a seus princípios e ao juramento de soldado, trava
uma luta sem trégua contra os antinacionais que intentam destruir o Brasil pelo
desaparelhamento das Instituições Militares e pela insistência de fazer
transgredir as normas disciplinares e hierárquicas de suas Organizações.
Todo bom
brasileiro sabe que Brasil e Forças Armadas são indivisíveis, formando uma
sólida unidade, sendo impossível a existência de um sem as outras e vice-versa.
Principalmente, Brasil e Força Terrestre por vir lá dos idos de 1648. Só quem
desconhece esse dado histórico, é, justamente, a devedora da justiça, para quem
aquela roda da qual se falou, deu-lhe, não sei por que razão, o destino do
país. O que pretendeu afirmar essa roda desgovernada com tal ingrata escolha, é
incompreensível aos verdadeiros brasileiros.
Fiel à sua
crença, como o mítico cavaleiro andante, Dom Bolsonaro, presença infalível, é o
’osso duro de roer’ da matilha petista. Faz da palavra ouriçada a lança em
riste, e do destemor de homem livre de alianças, de acordos, fato raro neste
país de acólitos, nepotes e rapinantes, a sua marca inconfundível, nestes
tempos de decrepitude política.
O Brasil é
um país inusitado, onde se tornam normais coisas impossíveis de acontecer em
outros pontos do planeta. Em que lugar do mundo uma guerrilheira, líder de
grupos de onde saíam ordens para emudecer sentinelas, esvaziar cofre recheado
de dólares, calar militar estrangeiro, sequestrar embaixadores e, num movimento
de ilusionismo, vê-se transformada na condutora do país que pretendeu destruir
pelas armas e, agora, o destrói pela incompetência? Não bastassem tais
aberrações, acumula funções de comandante em chefe das Forças que persegue, mas
que lhe garantem a sua manutenção no poder. Complicado este país!
D.
Quixote, no entanto, não estava tão só, tinha ao seu lado Sancho Pança que, se
não lhe era útil, punha os ouvidos aos seus serviços para que por eles
penetrassem as suas admoestações contra o proceder humano.
Mais
solitário está Dom Bolsonaro do Brasil que não tem a seu lado quem o acompanhe,
quem reforce os seus argumentos ante esse bando do Mutirão da Mentira, de
inúteis agentes do governo, cupins do erário, destruidores dos ícones
nacionais, todos saídos de suas tocas para aparecerem como arautos da
amoralidade, da concupiscência. São deserdados da natureza, em todos os
aspectos, sendo que o da inata propensão à idolatria do caos tornou-se o
estigma de suas personalidades.
A cena de
Dom Bolsonaro, sozinho, somente ele e sua férrea vontade, ele e sua força
moral, ele e Deus, enfrentando o bando de prepostos da ministra dos direitos
humanos das hienas, deixou claro que é o único opositor, de fato, da velhacaria
vermelha. Líder de si mesmo tem a consciência do dever cumprido.
Todos do
Mutirão queriam aparecer na tela do canal oficial, que tentava conduzir a visão
do telespectador para algo inexistente ao imputar ao nosso tenaz lutador ações
que suas próprias câmeras não registravam.
Que soco?
Onde está a imagem do soco no fanfarrão senador? Que cena fantástica para ser posta
em repetição indefinidamente, caso tivesse acontecido. O Grande Canal, em paz
após o seu editorial revisionista, não falaria em outro assunto semanas a fio.
Mais
irreal que o idealismo quixotesco, é a mentira imposta pelos jornalistas de
empresas apascentadas pelo governo e obrigadas a narrar um jogo a que ninguém
assistiu.
Os
correligionários que lhe faltam agora, caro Dom Bolsonaro, surgirão do nada,
quando a corja petista cair, e irão cumprimentá-lo, sorridentes, para saírem
bem na foto.
A Dom
Bolsonaro do Brasil deixo registrada, aqui, a minha admiração pela sua coragem
e obstinada vontade, por ser mais Capitão do que deputado, e por ser um
confrade da Academia Brasileira de Defesa.
Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa.
Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES.
2 comentários:
Louvável republicação.
Já cinco anos se passaram, sendo a cruzada do Gerador de Esperança dos brasileiros e do Brasil agora uma Luz Resplandecente.
Que Deus nos Ilumine a todos, agora e sempre.
E mais, obrigado!
Obrigado por ter acompanhado a Tocha de Luz já antes do evento narrado.
Obrigado pela Luz que seus artigos irradiam.
Obrigado pelo esforço em busca da difusão de verdades, de lutas constantes pela boa notícia.
Obrigado, antecipadamente, pelos artigos que certamente escreverá e o possível se fazer agora é lhe enviar as nossas melhores vibraçõe de Amor e de Boa Luta.
Interessante a comparação .
Se eu ainda conseguisse votar, seria dele meu voto.
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