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Por Sérgio Alves de Oliveira
Muito antes de representar os
interesses do seu partido, o PT, ou da coligação “Brasil Feliz de Novo”, que o
lançou candidato à Presidência da República, sem dúvida Fernando Haddad
representa antes de mais nada os grandes interesses, “disfarçados”, da
“extrema-direita”, e do “Mecanismo” (na feliz expressão usada por José Padilha,
na Série “O Mecanismo”, da Netflix), que em outras palavras pode ser definido
como o “sistema”, ou o “establishment”, na modalidade brasileira.
As ligações do “Mecanismo” com a
chamada “Nova Ordem Mundial”, composta pelos homens e organizações mais
poderosas do mundo, tendo como “serviçal” o “famoso” FORO SAN PABLO, fundado por Fidel Castro e Lula em 1990, e que atualmente usam como principais ferramentas os movimentos e partidos de
esquerda, socialistas (de todas as variantes), comunistas, e similares, salta
aos olhos.
Enquanto isso ocorre, o único
opositor com grande representatividade política mundial a essas organizações, que fincaram raízes
fundas em todo o mundo, se resume na figura
do atual Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está de “peito
aberto” enfrentando todas essas “feras”. E de certo modo até caçoando delas
(com justiça), como fez, de forma até pitoresca, na recente Assembleia Geral das Nações Unidas.
Bem sabe Trump que nos dias atuais a
ONU não presta mais “serviços” à humanidade. Presta “desserviços”. Da mesma
maneira que na UNIÃO EUROPEIA, que
(des)cuida da Europa, dos movimentos e
partidos de esquerda, e do tal “Foro de São Paulo”- uma organização
multinacional que pretende implantar o socialismo nos seus países membros, da
“Coligação Brasil Feliz de Novo” e do próprio Partido dos Trabalhadores - nessas organizações só se houve o discurso da
ESQUERDA. Mas é só o “discurso”. A prática pessoal dos “oradores” é bem outra.
É o contrário.
Na verdade essa tal de “esquerda” não
é “pessoal”, para os donos, para os
líderes e dirigentes dessas organizações ,e sim para os “outros”, na
pervertida democracia que hoje prospera no mundo (=oclocracia). É
exclusiva para os eleitores “babacas”
que escolhem mal os seus representantes.
Um bom exemplo que pode ser
apresentado dessa “dominância” do poder econômico sobre as diretrizes de
governo, com a “máscara” da esquerda e da democracia, está no tratamento que
lhe foi dispensado nos períodos de governo “democráticos” de esquerda no
Brasil, com FHC, Lula, Dilma e Temer, de
1995, até hoje (2018). Em toda a história do Brasil, nunca os “exploradores”
internacionais e nacionais ganharam
tanto dinheiro, especialmente os banqueiros,
com a prática da “usura”.
E os políticos, inclusive os
“carimbados” de esquerda, nesse período, se “aproximaram” mais do povo
oprimido, ou do “mecanismo”? A quem eles mais serviram?
Por conseguinte, a única
conclusão a que se pode chegar é que a
“esquerda”, o “socialismo” e todos os “papos” similares, sempre estiveram mais
a serviço do “mecanismo”, da “Nova Ordem Mundial”, e dos interesses da própria “extrema-direita”, do que do
próprio povo, cujo papel nunca passou de
ser o alvo, o “depósito”, dos
seus discursos.
A conclusão a que se chega é
estarrecedora. Todas essas organizações citadas
,inclusive a coligação “Brasil Feliz de Novo”, e o próprio PT, vivem a
serviço da chamada “extrema-direita”, usando a “máscara” da esquerda, e da
chamada “democracia”, esta como
trampolim para chegarem ao poder político, e receberem, por tamanha
“gentileza”, as devidas “recompensas”. Por isso a esquerda não é para os
políticos. É só para os “outros”.
Termino com uma curiosidade,
”candidato” Haddad: essa tal coligação que o Senhor tão bem
representa, “ Brasil Feliz de Novo”, seria “um Brasil feliz de novo”, mas A PARTIR DE QUANDO? Após
o impeachment de Dilma, em 2016? “Antes”
os brasileiros eram felizes, sob os governos do PT (13 anos), e de FHC (8 anos), os mais corruptos e
incapazes de toda história do Brasil, nada melhores que os dois anos do
substituto Temer? Responda ,por favor,
candidato Haddad.
Enfim, o nome de batismo dado a essa
“coligação” está correto ou seria uma
tentativa de “piada”? Será que o povo teria memória tão curta assim? É nisso
que a dita “coligação” aposta? Por que
vocês não se candidatam para representar uma manada de “burros”? Acham que
burro e povo é a mesma coisa?
Sérgio
Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
Um comentário:
A verdade é que o autor deste artigo mistura os pés com as mãos. É por esta razão e por outras razões loucas como o comunismo, que o Brasil está vivendo do avesso.
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