Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Ernesto Caruso
Por certo, muitos se
perguntaram se um criminoso baixo teria condições de apunhalar Bolsonaro nas
condições em que se encontrava naquele triste dia de 6 de setembro de 2018,
véspera da celebração da Independência do Brasil.
O lance certeiro e rápido, sem
dúvida, era para matar o líder que representa o pensamento da direita a
significar a verdade na alternância do poder nestas eleições para a presidência
da República.
Líder
disparado nas intenções de voto como resposta da sociedade que não suporta mais
a pregação esquerdista dos “benfeitores dos pobres”, mas que lhes dão migalhas
enquanto assaltam os cofres públicos e compram casas, apartamentos, triplex,
sítios, iates de milhões de reais. Tipo os presidiários Lula e Sérgio Cabral.
Mais, as quadrilhas que os cercam, presos e/ou condenados.
Líder que
precisava ser eliminado. E tentaram consumar o ignóbio propósito. Nem é
novidade a eliminação de adversários e até aliados, como no misterioso caso
Celso Daniel.
Adélio Bispo
de Oliveira tem o perfil muito adequado para cumprir a missão: eliminar
Bolsonaro.
Onde? Em
lugar público; nas caminhadas no meio do povão. Poderia ter sido abatido à
distância por atirador de escol, tipo atentado a John Kennedy (1963), ou
próximo, como foi premeditado.
Por vezes,
Bolsonaro está em carros de som, mais difícil de ser abordado, já que a opção
não foi pelo emprego da arma de fogo. Há momentos que está caminhando ao lado
dos aficionados por sua candidatura, mas difícil de ser alcançado, face ao
cordão de gente que o envolve.
No entanto,
a oportunidade vislumbrada, na qual o alvo é mais vulnerável, se dá quando
Bolsonaro se encontra sobre os ombros de alguém para ganhar visibilidade e
poder irradiar e receber a energia, o entusiasmo e a confiança que o candidato
e seguidores trocam entre si.
Bolsonaro
não é baixo, mede 1,86m (internet); estava sobre os ombros de um homem, que a
princípio deve ser alto para melhor destacar o candidato. Pensado, planejado e
feito. O alvo é atingido.
Mas, e os
meios para cumprir a missão?
A opção foi
pela arma branca, de tamanho razoável, ponta afiada, fácil de transportar,
esconder e, de maneira a atingir o alvo, perfurá-lo em profundidade, se
possível no coração.
Para lograr
êxito, o atacante precisa ser forte para vencer barreiras humanas com
naturalidade, tranquilidade, frieza, agilidade e, de suma importância ter
altura suficiente. Nas fotos entre os policiais federais, normalmente altos,
parece disfarçar, encurvando a coluna e flexionando as pernas. E, ter formação
de esquerda e ser extremista.
Como não
consta no seu histórico, trazido a público, de ter sido líder de algum grupo ou
exercer posição de mando e, ter tentado matar Bolsonaro, é admissível a
existência de co-participes/mandantes na empreitada.
Foi
auxiliado por algum comparsa? É provável que sim. A missão não era de fácil
execução. É normal até nos assaltos de pequena monta aos transeuntes, um dos
malfeitores distrai a vítima, a esbarrar, por exemplo, enquanto outro arranca o
bem que interessa (cordão, celular...), que já passa para outro. A seguir todos
fogem, alteram os trajes...
Os vídeos
divulgados que atestam o desenrolar do crime mostram cenas com prováveis
participantes da trama, mas que merecem análise com maior profundidade, bem
como há outros indícios a apurar. Adélio estava desempregado, mas viajava, se
hospedava, se alimentava, possui quatro celulares, notebook, etc, sob patrocínio
de quem?
Mais
gritante ainda foi a contratação rápida dos quatro advogados para defendê-lo,
patrocinada por alguém que exigiu sigilo. Tal condição é admissível a
dificultar a investigação e a favorecer o autor confesso do crime bárbaro e
dentro de uma campanha eleitoral?
Na primeira
tentativa de se fazer crer que o criminoso sofre das faculdades mentais, a
defesa fracassou.
Outro
aspecto a considerar era o agressor ser morto pelos seguranças do candidato ou
por um dos apoiadores, em nítida legítima defesa.
Caso se
concretizasse, quem poderia se beneficiar com o arquivo morto, Adélio Bispo de
Oliveira? Naturalmente, mandantes e comparsas. O tempo dirá.
Ernesto Caruso é Coronel de Artilharia e Estado-Maior, reformado.
3 comentários:
O BRASILEIRO NÃO ENTENDEU QUE O FUNDAMENTALISMO DE ESQUERDA EXISTE E SEMPRE EXISTIRÁ NO BRASIL, E SÃO CONTROLADOS POR VELHOS SENHORES. HOJE PESSOAS DE VÁRIOS GÊNEROS SÃO MANIPULADAS E CHEGARÁ O TEMPO QUE UM TERRORISTA VAI SER ACLAMADO NAS REDES SOCIAIS.
Houve algum problema na postagem de alguns textos deste domingo, pois, além de estarem inteiramente sublinhados, a palavra "ignóbil" foi transcrita como "ignóbio".
Dinheiro da Guiné Equatorial pode ter sido enviado para pagar advogados de Adelio - 17/09/2018
O ditador Teodoro Obiang Nguema Mangue governa o pequeno país africano, com mãos de ferro, há 39 anos. O filho do ditador, conhecido como Teodorín, nomeado pelo pai vice-presidente do país, é visto como a pessoa escalada para chefiar ‘serviços sujos’ pelo mundo afora.
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/11440/dinheiro-da-guine-equatorial-pode-ter-sido-enviado-para-pagar-advogados-de-adelio
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