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Por Sérgio Alves de Oliveira
Escrevi ainda no começo desse mês... “E se o TSE roubar a vitória de Bolsonaro no
1º Turno?”, na quase certeza de que essa fraude estaria na iminência de
acontecer, e que o resultado das urnas “fecharia” com as pesquisas eleitorais,
numa “genial” orquestração criminosa E
mais: que haveria 2º Turno das eleições, e que os “finalistas seriam Bolsonaro
(1º) e Haddad (2º). Foi exatamente o que aconteceu.
A “organização criminosa” encarregada
de dirigir os resultados das eleições , composta por uma “quadrilha” cujo
maestro é o próprio “Mecanismo”, é integrada
pela (1) esquerda, (2) por uma parte da Grande Mídia (Rede Globo,o
“Estadão”,e outros),que encomendam e pagam as pesquisas, (3) pelos principais
institutos de pesquisa (Ibope, Datafolha, etc.),e, finalmente, (4) pela Justiça
Eleitoral, através do seu órgão maior, o TSE.
Saliente-se que essa mesma
“organização criminosa” já atuou e foi decisiva para a vitória (fraudada) de
Dilma Rousseff ,nas eleições presidenciais de 2014. E o mesmo “esquema ” agora
volta a ser aplicado nas eleições de 2018,
para dar a vitória ao candidato das esquerdas, Fernando Haddad, do PT,e
da “coligação “Brasil Feliz de Novo (???)”,
no 2º Turno das eleições de 2018,quando disputará com Jair Bolsonaro a
cadeira presidencial.
Apesar de não haver ainda nenhuma
prova concreta que já no Primeiro Turno a eleição teria sido “roubada” de
Bolsonaro, todas as evidências levam nessa direção. Faltou muito pouco para
Bolsonaro “emplacar” a vitória já no Primeiro Turno ,com os 50%+ 1 dos votos válidos necessários. E me
enquadro entre aqueles que apostam que os votos “faltantes” para Bolsonaro
vencer logo teriam sido roubados dele, e transferidos fraudulentamente para
Haddad, exatamente na Região Nordeste, como já fora em 2014 na eleição de Dilma. Nessa Região , Haddad deu uma
“goleada” no seu opositor, absolutamente incompatível com o restante do país,
onde a “goleada” foi o contrário,
pró-Bolsonaro.
Com a definição que haverá Segundo
Turno nas eleições, apesar da aparente fraude no Primeiro Turno, onde
“surrupiaram” a vitória do “Capitão”, é evidente que a “organização criminosa”
se mobilizará para assegurar a vitória
final de Haddad.
E o esquema a ser montado por “eles”
já pode ser antecipado. Será um trabalho
conjunto entre os institutos de pesquisa e a Justiça Eleitoral. Serão várias as
pesquisas eleitorais a partir de agora até as eleições de 28 de outubro (2º
Turno). Lentamente, o candidato Haddad vai se aproximar de Bolsonaro, até
chegar na “cola” dele, ou mesmo ultrapassá-lo.
Com esse “mecanismo”, certamente não
haverá nenhum problema para o TSE “homologar” nas suas urnas eletrônicas e
computadores a “vitória final “ de Fernando Haddad, conforme apontada nas pesquisas.
E isso
está prestes a acontecer. E quando acontecer, a sociedade brasileira não terá
outro caminho que não seja a sua total e justa
rebeldia e irresignação. O único caminho que terá para corrigir tais
distorções eleitorais será recorrer a um processo de “intervenção”,
diretamente, sem participação do Poder Militar, que está com suas principais
lideranças mancomunado com o poder político dominante da esquerda.
Por isso a
sociedade terá que valer-se do dispositivo previsto no parágrafo único do
artigo 1º da Constituição (Todo o poder emana do povo....), usando a sua
prerrogativa de poder instituinte originário e soberano. E como o Brasil tem um
Poder Militar absolutamente “imprestável”, mais parece que não se poderia
contar com a “intervenção militar constitucional”, prevista no artigo 142 da CF.
Com isso
os comandantes militares estão demonstrando completa alienação em relação
à missão constitucional da Forças
Armadas, antipatriotismo e, antes de tudo, profunda covardia, abandonando o povo brasileiro à própria sorte e
deixando-o à mercê da quadrilha de
criminosos que se adonou do poder. As Forças Armadas seriam o único poder com a
força necessária para desbancar os criminosos que tomaram conta da política e
do próprio Brasil.
Sérgio
Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
3 comentários:
De fato, a história das fraudes eleitorais vai se repetir no esquema antevisto neste Post. Resta ao Bolsonaro quebrar esse paradigma tal qual fez o Trump. Uma das saídas é ao invés de fazer BU quando constatadas as fraudes que vem sendo amplamente noticiadas, seria a apreensão de todo o material da seção eleitoral para ser levado à delegacia, ou seja, da urna e do material de controle da mesma, pois a prova deve ser apreendida e preservada.
Bom dia, Dr.Sérgio.
Na "absoluta" impossibilidade de se imprimir o voto da urna eletrônica, deveríamos iniciar uma campanha pela adoção do voto em papel para o segundo turno. Se não dá para comprar impressoras, vamos mandar a Imprensa Nacional imprimir os votos a serem utilizados no dia 28 de outubro, como acontecia antes da adoção das suspeitíssimas urnas eletrônicas.
Talvez demore mais para se obter o resultado, mas poderá ser auditado quantas vezes for necessário.
Abraço.
Paulo Onofre
Já havia plena certeza de que o 2º turno eleitoral iria existir e que seria disputado pelo Bolsonaro e pelo Haddad, simplesmente porque o "mecanismo" não deixaria o Bolsonaro vencer no 1º turno.
O grande problema para a vitória do Bolsonaro neste segundo turno, são as Urnas Eletrônicas nas mãos de um TSE político pró-comunista, nas quais não poderão ser executadas auditorias a 100% através de votos impressos. E as falsas pesquisas ajudarão à potencial fraude eleitoral.
Durante dezasseis anos de domínio comunista e de corrupção, o "mecanismo" que controla a política e a corrupção do país, sempre existiu e ainda nada nem ninguém se opôs frontalmente a ele. Quando será que irá ser tomada um posição bem forte contra este "mecanismo"? Se o "mecanismo" conseguir controlar estas eleições de 2018, somente com uma Intervenção Constitucional ou algo parecido, para limpar essa máquina suja deste país.
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