Em meio ao incêndio eleitoreiro da violenta campanha presidencial de 2018
– com direito a facada em Bolsonaro e farta distribuição de mentiras pelos MAVs
(embora a bem remunerada militância virtual de canhota não consiga vencer a
verdade espalhada gratuitamente pelas pessoas honestas) -, nada custa lembrar a
pesquisa anual que mede o grau de confiança dos brasileiros nas instituições.
No levantamento de 2017, a mais confiável era o “Corpo de Bombeiros”.
As Forças Armadas brasileiras – que agora
voltam a ter destaque na Política através do voto direto em ex-oficiais fica em
4º lugar. No entanto, merecia uma atenção especial dos estudiosos a posição do
Judiciário. O Poder Togado ocupa apenas a 12ª posição no índice de Confiança
Social medido pelo Ibope. A tendência ruim vem desde 2009. Segundo a pesquisa
ICS, o Judiciário só está à frente mesmo dos Políticos, Congresso Nacional,
Presidente Temer, SUS e Sindicatos. A magistratura perde até para os bancos...
Aliás, por falar em juízes e
banqueiros, o Superior Tribunal de Justiça acaba de tomar uma decisão esquisita
e inédita. A Constituição brasileira é clara sobre a impossibilidade de penhora
de salário. No entanto, o STJ autorizou a penhora de 30% do salário de um
devedor de Belo Horizonte que recebia mais de R$ 20 mil por mês, porém devia a
um concunhado. Embora a decisão tenha efeito imediato de jurisprudência, fica
uma dúvida no ar: será que, brevemente, os bancos serão judicialmente
autorizados a penhorar salários dos inadimplentes clientes “caloteiros”,
independentemente do quanto os “vilões” ganham?
Resumindo: O impopular judiciário precisa
ir muito além de usar os meios de comunicação ou emitir notas oficiais pregando
que “respeitar o Judiciário é respeitar a Democracia”. A maioria da população “ataca”
(na verdade, critica) o Judiciário quando o poder se deixa corromper e se
transforma em “judasciário”, afrontando o sistema, os princípios e os valores
democráticos.
O Judiciário precisa ser menos retórico
e garantir, efetivamente, em decisões coerentes, a plena Segurança do Direito
(base da Democracia). Como bem lembrou o quase Presidente Jair Bolsonaro, o
Judiciário é fundamental para atuar na pacificação do Brasil, junto com o
Executivo e o Legislativo – e, o “Mito” não falou, o Poder Militar, guardião
maior da Segurança Nacional de qualquer Nação civilizada e democrática.
Qualquer um que seja conivente com o
desrespeito às Leis e ataque a Democracia merece condenação imediata de
qualquer cidadão honesto e da própria História.
Repetindo os juristas Carlos Henrique
Abrão e Laércio Laurelli, em recente artigo neste Alerta Total: “A República precisa ser
reinstaurada, o Estado reconstruído e a Federação remodelada”.
Haddad nos
tortura com mentiras
O candidato de Lula, Fernando Poste, praticou o crime hediondo de
torturar a verdade em uma entrevista ao Jornal O Globo, Valor Econômico e Época:
"Bolsonaro nunca teve nenhuma importância no Exército. Mas o Mourão
foi, ele próprio, torturador. O Geraldo Azevedo falou isso. Ver um ditador como
eminência parda de uma figura como Bolsonaro deveria causar temor em todos os
brasileiros minimamente comprometido com o Estado Democrático de Direito".
Antes de Haddad, a verdade fora torturada pelo compositor pernambucano
Geraldo Azevedo – que usou um show na Bahia para mentir que foi torturado por
Mourão, quando foi preso duas vezes, em 1969, durante o “regime militar”.
O Artista mentiu, e Haddad repetiu: Antônio Hamilton Mourão tinha apenas
16 anos de idade em 1969 e só entrou para a carreira militar, no Exército, em
1972...
Releia o artigo: Só o PT esculacha o STF e nada acontece?
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 23 de Outubro de 2018.
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