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Por Sérgio Alves de Oliveira
Além das
inúmeras outras características marcantes do seu mau-caratismo, a coligação
“Brasil Feliz de Novo”, liderada pelo PT, que carrega a candidatura
presidencial de Fernando Haddad, conseguiu desenvolver mais a DISSIMULAÇÃO e o
DISFARCE como sórdidos recursos para vencer a eleição presidencial do 2º Turno,
a se realizar dia 28 de outubro próximo.
O “papo”
deles agora ,disseminado na mídia , é
que a vitória de Bolsonaro seria irreversível.
”Favas contadas”. E que, portanto, não haveria mais o tempo necessário para reverter essa tendência. Mas apesar
desse “anúncio” ,na verdade eles já estão certos dessa vitória. E certos não
pelos números que serão digitados pelos
eleitores nas urnas eletrônicas da Smartmatic ,porém nos resultados finais que
aparecerão lá na “ponta”.
Com isso, é
evidente, a dita “coligação” está dizendo, muito “malandramente”, que não haveria
qualquer possibilidade de haver fraude nas eleições, pró-Haddad, livrando ao
mesmo tempo a “cara” do TSE, e
escondendo o prévio acordo havido
dentro da “organização criminosa”
integrada por esse tribunal, porquanto estariam reconhecendo a “derrota”
antecipadamente.
Mas apesar
desse “teatrinho” barato, é evidente que caminha célere e intacto o “acordo”
feito dentro da “organização criminosa”,
composta pelo “Mecanismo”, pela
“esquerda”, pela Grande Mídia
(Rede Globo, ”Estadão”, Folha de S.Paulo, et caterva) , pelos principais Institutos de Pesquisa (Ibope
,Datafolha, e outros),e finalmente pelo
Tribunal Superior Eleitoral-TSE, pelo qual a liderança de Haddad nas
pesquisas eleitorais finais e na eleição apurada pelas urnas eletrônicas e
computadores centrais do TSE, deverão se
equivaler, resultando na vitória final
do candidato esquerdista.
Com essa
estratégia demoníaca, quase reconhecendo
antecipadamente a vitória de Jair Bolsonaro, é claro que “eles” pegariam a defesa do adversário
completa ou parcialmente “desmobilizada”, quando fosse anunciado pelo TSE, para “surpresa” e “espanto” de todos, a
vitória de Haddad no 2º Turno das eleições. E a culpa será descarregada na
“democracia”.
Que “democracia”?
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
Um comentário:
Agora não podemos mais admitir a possibilidade de existir um resquicio mínimo de caráter, etica, honestidade de comunistas e socialistas. A existência dessa ideologia é incompatível com tais conceitos.#ESQUERDANUNCAMAIS
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