“País Canalha é o que não
paga precatórios”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
O governo
fica atrapalhando os que geram riquezas com seu trabalho. A vigilância é
implacável. Em sua ânsia de arrecadar, mata a galinha dos ovos de ouro.
Com as
modernas tecnologias de informática, a postura mais inteligente é deixar
produzir os indivíduos, sem peias, cobrando uma pequena parte de seus ganhos,
quando eles efetivamente se materializarem, ou seja quando entrarem nas contas
correntes dos produtores. A praticidade dos meios de pagamentos eletrônicos, a
preguiça e o risco de transportar elevadas somas de dinheiro em papel-moeda,
fará que a ínfima tributação se dê quase absolutamente sobre todos os ganhos.
Os
softwares já existem. São os mesmos da CPMF.
O nome
ficou estigmatizado porque sua criação foi desvirtuada pelos sucessivos
desgovernos canalhas e não eliminou nenhum dos demais Impostos existentes. Pior
que o custo financeiro dessa centena de impostos é a burocracia ! Horas e horas
de atividades estéreis para o preenchimento de declarações, planilhas, etc.
Com a
implantação do Imposto (quase) Único todo o aparato repressivo pode ser
redirecionado para a fiscalização do comércio exterior, evitando subfaturamento
ou superfaturamento de bens e serviços comercializados.
Deverão ser
mantidos, com caráter regulatório e não simplesmente arrecadatório, os impostos
de Exportação e Importação para impedir desabastecimento interno e “dumping”.
Tenho medo
dos economistas ortodoxos e empedernidos. Desgraçam milhões de pessoas sem
castigo.
2 comentários:
Senhor Mantiqueira.
Fiscalização do Comércio Exterior? Como dizia o Padre Quevedo, "isso non ecziste".
A regra vigente da Receita Federal é "facilitação", abertura total das fronteiras e dos portos; depois a gente fiscaliza nos estabelecimentos dos importadores, coisa que nunca acontece. Nas fronteiras e nos portos, passa de tudo, por baixo dos panos. Armas, drogas e, até, gente! De vez em quando fazem alguma apreensão, e divulgam como se fosse rotina. Só para enganar os bobos.
Liberou geral!
Sou Auditor Fiscal aposentado, mas continuo bem informado.
Idéias do Marcos Cintra?
São para serem estudadas.
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