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Por H. James Kutscka
Seria para
rir não fosse realidade.
Nesta
terça-feira, dia 20 de novembro comemora-se o Dia da Consciência Negra em nosso
país, factoide criado por Martha Suplicy data escolhida a dedo por algum gênio
petista (dia esse o da morte de Zumbi dos Palmares) e aprovada pela anta do
planalto em 2011.
Vamos
começar pelo nome do dia em questão: Alguém aí já usou a expressão “estou com a
consciência negra, suja ou pesada”, depois de ter feito algo errado? Para
evitar interpretações não favoráveis aos portadores de epiderme mais escura,
talvez fosse melhor mudar para dia do Afro- descendente.
No entanto
mesmo mudando o nome, não vamos fugir do fato que tal dia somente existe,
graças a uma estratégia dos governos populistas para manter-se no poder,
agradando às “minorias” com afagos que acreditam, se transformarão em votos
quando se fizerem necessários.
A esparrela
continua; 54% dos brasileiros são negros, o que significa que não são minoria.
O herói dos
Palmares cultuado pelos socialistas de plantão, segundo o escritor e sociólogo
José de Souza Martins, professor emérito da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras da USP, era escravagista. Talvez o advogado sem diploma, Luiz Gama
merecesse ser lembrado mais que Zumbi.
Já para
Luiz Mott, antropólogo, historiador, pesquisador, professor titular do Departamento
de Antropologia da UFBa e defensor da pedofilia, o distinto (Zumbi dos
Palmares, ele mesmo) era gay e conhecido pelos “bofes” como “a Sueca”.
O animal
citado é autor de um artigo onde defende suas práticas, o nome da obra que no
meu entender não escreveu, obrou é: “Meu moleque ideal”, se tiverem curiosidade
e estomago podem encontrar no Google.
Dito isso,
não seria de espantar que se a esquerda seguisse no poder, em breve poderíamos
ter o “dia da Consciência da Mandioca, tanto no sentido literal do tubérculo
como no sexual figurado.
O Dia do
Consciência do Estuprador Inconsciente, proposto pela ex-deputada Maria do
Rosário, o dia da Consciência do Médico Cubano proposto por Raul Castro e
aprovado por Aloysio Nunes, dia da Consciência do “Di Menor” Assassino, dia da
Consciência do Juiz Canalha do STF, dia do Presidente Mitômano Consciente, dia
do Funkeiro Desconhecido, todos é claro declarados feriados nacionais.
Em meio ao
frenesi estabelecido, este humilde autor se atreveria a também propor um
feriado:
-Levando-se
em consideração cientistas que afirmam ser um em cada duzentos habitantes desse
planeta descendente do imperador Gengis Khan (aproximadamente 19 milhões de
indivíduos) seria legal reconhecer essa minoria desconhecida, em um abraço
abrangente no dia da Consciência Mongol, tanto no sentido geográfico como
psicológico (eximindo é claro, nossos irmãos com síndrome de Down do sentido
perverso da brincadeira).
Os novos
feriados propiciariam mais uma oportunidade para esse nosso povo bronzeado
mostrar seu valor enfrentando congestionamentos gigantescos para alcançar as
praias onde tentarão manter sua cor.
É hora de
pensarmos nos verdadeiros problemas que afligem nosso país e esquecer as
bobagens que nos foram impostas nos últimos pelo menos 30 anos.
H. James Kutscka é Escritor e Publicitário.
2 comentários:
Artigo puramente racista e homofóbico. Se Zumbi era gay ou não, isso é irrelevante. Eu sou negro e já que comemoras-se esse dia, eu o aproveito para conscientizar nossos negros e negras a lutar por nosso ideal; que é estudar e lutar "por um lugar ao sol" disputando as vagas oferecidas de igual para igual, sem necessidade de cotas.
Olavo de Carvalho comenta que as inúmeras datas comemorativas (que ensejam a ridicularização) fazem parte do calendário maçônico, estratégia usada para se contrapor ao calendário litúrgico da Igreja Católica Apostólica Romana.
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