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Por Sérgio Alves de Oliveira
A maior comprovação de que a
camarilha de fiéis ao “deus” Lula é composta por gente muito “sem vergonha”,
que ficou completamente “fora-da-casinha” com a derrota do “poste”
Fernando Haddad para Jair Bolsonaro, na
recente eleição presidencial (28.10.2018), está na própria reação ridícula dos
derrotados que agora resolveram adotar o
qualificativo de “Resistência”, como se fossem, enganosamente, mais um daqueles
legítimos movimentos que lutaram contra
os absolutismos que já se instalaram no mundo. Talvez essa
propalada “resistência”, como piada, até seria oportuna para ser contada numa roda de amigos e causar
muitas risadas.
As “viúvas” da coligação “Brasil
Feliz de Novo”, patrocinadora da candidatura de Haddad, ”poste” de Lula, agora
estão empenhadas em esculachar um governo que nem se instalou ainda, o que
deverá acontecer somente no dia 1º de janeiro próximo. Num primeiro momento
,”pegaram-no-pé” do Governo que ainda nem tomou posse, à vista do “cagaço” que levaram com o convite feito pelo
Presidente eleito ao Juiz Federal Sérgio Moro, de Curitiba, competente para
apreciar os feitos criminais oriundos da Operação Lava Jato, para que assumisse
o cargo de Ministro da Justiça. Não gostaram nada do convite feito a um juiz
que se notabilizou no combate aos
“crimes financeiros” contra o erário, portanto, na punição da corrupção.
Começaram pela alegação que o Juiz
Sérgio Moro teria declarado recentemente que “jamais entraria para a política”.
Esse argumento traz à tona a “tábua de
valores” seguida pelos apoiadores do PT “et caterva” , completamente invertida,
ao “avesso”, virada de “patas-para-o-ar”, onde os valores negativos tomam
indevidamente o lugar dos valores positivos, e vice-versa.
Para essa gente com os “miolos
fundidos” no forno da corrupção , somente um “político” (daqueles
“profissionais”) ,poderia assumir o Ministério da Justiça, jamais um não-político, como é o caso do Juiz
Moro. Porventura “eles” estariam pensando que o Brasil seria uma
ditadura comandada só por políticos? No que os políticos seriam mais que os “outros”, os não-políticos?
O segundo motivo dessa radical
repulsa ao novo Ministro da Justiça do Governo Bolsonaro reside no “simples”
fato do mesmo não ser um “corrupto”, ou
seja, não trazer no seu currículo essa “honraria”, como tantos outros nomeados no passado
pela “dobradinha” PT/MDB, desde 2003,e
mesmo “antes”, nos Governos Sarney,
Collor/Itamar Franco e FHC.
Um comentário:
Comunistas do Brasil vcs tem a opção de se refugiar num paraíso comunista criado por vcs na Venezuela enaltecido até pelo presidiário lá vcs poderiam desfrutar das delícia do comunismo.
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