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Por Renato Sant’Ana
Já era escandaloso que os cubanos do Mais Médicos recebessem só
R$ 2.976,26 mensais dos R$ 11,800 pagos a cada um: a maior parte do dinheiro
ficava com a ditadura fundada por Fidel Castro. Agora surge o mais odioso e
repulsivo: as médicas cubanas até assédio sexual sofriam por parte dos agentes
do regime comunista com quem Dilma Rousseff fez um contrato por debaixo dos
panos.
Competente matéria de Isto É, assinada por José Alberto
Gutiérrez, registra depoimentos, áudios e trocas de mensagens a que a
reportagem teve acesso, revelando que "médicos cubanos viviam quase como
escravos no Brasil. Vigiados por agentes enviados por Havana, não podiam sair
de um município a outro sem autorização mesmo nas folgas, eram assediados sexualmente
e até extorquidos. Agora, quem não quer voltar à ilha sofre ameaças".
Nos cinco anos do programa, além dos médicos, foram contratados
(com dinheiro do contribuinte brasileiro) 120 ditos "consultores internacionais",
com salário, em 2013, de R$ 25.000, sendo que só R$ 11.800 ficavam-lhes no
bolso: o restante financiava a ditadura.
Esses "consultores" eram, em verdade, os olhos e a mão
de ferro do regime cubano, ameaçando, controlando, extorquindo e, num extremo
abuso de poder, assediando sexualmente as médicas.
"Ele me ofendia, me humilhava e ameaçava me desligar.
Depois, oferecia passagem [para a capital] para relaxar um pouco no hotel com
ele", declarou à reportagem de Isto É uma vítima de assédio sexual
praticado por um agente cubano.
Ninguém escolheu vir para cá, assim como nenhum sabe para onde
irá depois daqui. Extinto o contrato com o Brasil, Cuba tentará enviá-los a outra
republiqueta que repasse dinheiro àquele governo. Para controlá-los, o regime
cubano mantém como reféns as suas famílias (filhos, inclusive). E é por medo de
não mais rever a família, que também pode sofrer represálias, que poucos têm
coragem de cair fora e pedir asilo noutro país.
Fato é que, embora no Brasil, eles estavam submetidos às regras
da ditadura cubana, inclusive tolhidos em seu "direito de ir e vir",
nada podendo fazer sem autorização de agentes travestidos de "consultores".
Muitas perguntas jamais serão respondidas pela esquerda: quem
disse que o povo brasileiro aceita financiar a ditadura cubana? Como podem, o
PT e linhas auxiliares, que sempre demonizam patrões e dizem defender trabalhadores,
apoiar a exploração dos cubanos? E onde estão as exaltadas feministas de
esquerda, que nenhuma palavra dizem sobre o assédio sofrido pelas cubanas no
Brasil?
Os mais de 8 mil cubanos do Mais Médicos, tratados como gado,
compunham um cenário que dá ideia do que foi planificado no nefasto Foro de São
Paulo e que, com o PT na linha de frente, estava sendo implantado no Brasil.
Teria sido o pior dos mundos, com miséria e supressão dos direitos individuais,
igual a Cuba e Venezuela. Felizmente, o povo nas urnas deu um basta!
Um comentário:
Santa inocência, "Batman"! Ficaram a todo momento divulgando que iriam extraditar o terrorista e queriam que ele ficasse aguardando em casa tomando café? A coisa mais fácil é atravessar a fronteira, basta cruzar uma praça.
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