Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por H. James
Kutscka
Diante dos últimos acontecimentos,
uma evidente manobra diversionista, onde um Juiz da Suprema Corte, de uma
canetada só, ameaçou soltar aproximadamente 170 mil detentos para encobrir o
objetivo verdadeiro que era libertar o “muar de São Bernardo” e seus amigos, da
organização criminosa parida pelo
PT; fica difícil em palavras, exprimir minha indignação sem o auxílio de
adjetivos, que embora definam claramente
o que penso sobre esses senhores, e eles o tenham feito por merecer, poderiam
ser considerados ofensivos pelos adjetivados, embora sejam uma quase
unanimidade nacional na cabeça de quem tem pelo menos dois neurônios que ainda se comunicam entre
si no cérebro.
Vivemos tempos civilizados, a época
em que os pais ensinavam os filhos a não levar desaforo para casa, onde se
ouvia ameaças como: Se apanhar na rua vai apanhar em casa outra vez.
Tempos do politicamente correto que
nos impedem de dizer o que realmente pensamos desses...........................
(os meus queridos leitores e leitoras
podem preencher no espaço pontilhado com o adjetivo que lhe parecer melhor,
assim ficaremos todos satisfeitos sem que se possa eventualmente provar que ofendemos o ministro........................).
Convenhamos os senhores e senhoras do
Supremo (claro que mais uns ou umas que outros ou outras) estão como os
macacos, aos quais se referia minha
avó, que quando muito pulavam é porque
estavam pedindo chumbo, ou pelo menos uma dose do remédio preferido do analista
de Bagé, personagem de meu conterrâneo Luís Fernando Veríssimo,
diga-se de passagem, simpático a pelo menos dois dos presidentes que
botaram esses jabutis de toga em cima do muro do Supremo: Um joelhaço nas
partes baixas.
Ser o autor do personagem de direita
ou esquerda, não diminui a beleza do tratamento proposto nem a graça do
personagem; a ele meus respeitos.
O que o ministro não contava é, (como
diria el Chapulin Colorado), com nossa astúcia.
Em tempos de internet, mesmo o
ministro tendo atacado nas sombras, ao apagar das luzes, conseguimos iluminar o
cenário e na velocidade da luz mostrar a sujeira que se escondia debaixo de sua toga à grande
maioria do povo honesto de nosso país, antes mesmo que o pedido para libertar o “muar” fosse
apresentado em apenas 48 minutos após a decisão monocrática do ....................... (sigam dando nome
aos bois, vai lhes fazer bem).
Vamos mostrar a esses senhores (e
senhoras) que embora seja difícil, não precisamos baixar ao linguajar de
sarjeta de seus ídolos, que entregaram nosso país ao crime e que atiraram no
lixo trilhões de reais irrecuperáveis durante seus desgovernos, para
desmascará-los, embora mereçam.
O que os senhores ministros (e
ministras) insistem em ignorar é, que não se trata mais de pessoas dizerem na
cara deles (ou delas) ter vergonha do Supremo e sim do Supremo ter vergonha na
cara.
Se continuarem insistindo com esse
comportamento serão devidamente adjetivados e julgados por nós, o povo, de onde
deveriam saber, emana todo o poder que é uma concessão nossa, da qual ainda
gozam, mas pode ser revogada se a paciência porventura se esgotar.
Em tempo, Feliz
Natal!
Nenhum comentário:
Postar um comentário