Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves de Oliveira
Só mesmo um “cara” absolutamente
ingênuo poderia supor que a vitória de Jair
Bolsonaro, no 1º e 2º Turno das eleições presidenciais de outubro, tenha
se dado sem que tivesse havido alguma “pressão”, impedindo um resultado fraudado, favorável ao candidato
da Coligação Brasil Feliz de Novo, Fernando Haddad.
Partindo-se do pressuposto da
possibilidade “teórica ”de manipulação
dos resultados das eleições nas urnas eletrônicas e
computadores do TSE, é evidente que
essa possibilidade poderia favorecer
qualquer um dos candidatos na competição.
Mas o mais surpreendente de tudo é
que em nenhum momento, antes ou depois das eleições, esse tipo de “acusação” tenha partido da esquerda, no
sentido de que Bolsonaro poderia ser o beneficiário de uma possível fraude
eleitoral. Portanto essa eventual hipótese merece ser descartada desde logo ,
completamente. Já com o “outro lado”, não se pode dizer o mesmo.
Muito se cogitou sobre a provável
manipulação dos equipamentos do TSE para favorecer a candidatura de Haddad.
Tinha muita gente que estava absolutamente
convencida que essa fraude iria ocorrer, inclusive “jo”.
Por isso, mesmo que Haddad perdesse
a eleição lá na “ponta”, nos teclados das urnas eletrônicas, a certeza
era de que ele seria o vencedor, na
totalização dos votos pelos computadores
do TSE, a exemplo do que suspeita-se já ter ocorrido antes , em outubro de 2014, com a eleição de Dilma Rousseff.
Mas nesse meio tempo algo de “estranho” aconteceu, cortando esse
mal pela raíz, abortando o processo fraudulento
nas eleições que se avizinhavam.
Os próprios militares se
encarregaram, patrioticamente, de fazer
uma espécie de “intervenção branca”, deixando bem claro, para o “bom
entendedor”, que tinham plena
consciência da probabilidade objetiva
de que estaria na iminência de
haver fraude eleitoral, mas que reagiriam “à altura”, se essa eleição fosse “roubada”.
Sem dúvida essa “intervenção branca”
foi suficiente para que o TSE não colocasse nos seus computadores o “vírus” que
daria um resultado previamente “escolhido” ,fraudado, para as eleições ,cujo
vencedor não seria Bolsonaro, com certeza, e sim o seu opositor ,Fernando
Haddad, candidato das esquerdas.
Talvez aí esteja a principal razão
pela qual a Sra.Presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Dra. Rosa Weber,
tenha comparecido à solenidade de diplomação de Jair Bolsonaro e ter feito nessa ocasião um discurso absolutamante “desconfortável” ,
fora de contexto, mesmo “indelicado”, frente ao novo Presidente da República.
Sérgio
Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
2 comentários:
Essa rebeldia do Lula vai acabar quando os milhões desviados e escondidos começarem a escassear. Se for depender dos advogados, será eterna.
Ainda houve fraude. Não para evitar a eleição de Bolsonaro - risco exagerado para qualquer um que ousasse - , mas para fornecer um volume de votação que permitisse sobrevida ao pt e a lulla
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