Artigo no Alerta
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Por H. James Kutscka
Sonhar, talvez o predicado mais importante do ser humano.
Um ato quase divino; nos sonhos somos onipotentes criamos
mundos, utopias e distopias a nosso bel prazer.
A ciência, endeusada pelos cérebros lógicos e matemáticos, não
seria nada ou em nada de prático resultaria se não fossem os sonhadores.
Existiria o submarino nuclear se Júlio Verne não tivesse sonhado
com o Náutilus de “20 Mil Léguas Submarinas?
Teria o homem ido à Lua não fosse o romance “Da terra à Lua” do
mesmo Júlio Verne e o posterior “Primeiros homens na Lua” de Herbert George
Wells?
Werner Von Braun teria tido a ideia por ele próprio, não tivesse
lido avidamente, essas e outras histórias similares escritas por sonhadores,
durante toda sua infância e adolescência?
Voaríamos pelos ares não fosse Leonardo Da Vinci?
Sonhos podem parecer impossíveis quando se lê as notícias nos
jornais ou se assiste aos noticiários da TV, no entanto, como se vê pelos
exemplos anteriores, é mister sonhar.
Hoje temos na Presidência da República, um homem que ousou
sonhar com um país honesto.
Gente que nunca pensamos ver na cadeia, está hoje vendo o sol
nascer quadrado.
Os “médicos” cubanos foram mandados para Cuba que os pariu.
O Itamaraty, de repente, percebeu que Maduro é um ditador vulgar
e Cuba não é um paraíso de liberdade e Battisti foi preso na Bolívia depois de
passarmos pela vergonha de tê-lo deixado
fugir.
O que alguns já sabiam há muito tempo, está vindo à luz para as
massas; o dinheiro que deveria ser destinado à nossa saúde pública e educação,
foi doado para ditaduras socialistas na África e América Latina, em troca de
gordas propinas para os governantes de então.
Estamos vivendo sem sombra de dúvidas, um momento mágico; sugiro
à oposição andar na ponta dos pés para não acordar a onça.
A sugestão também vale para os filhos e amigos do presidente,
nesse caso para não romper a magia.
Quanto ao presidente, vai a sugestão: - É preciso pensar séria e
urgentemente em nomear um porta voz, antes de cometer involuntariamente um
sincericídio.
Estamos juntos!
H. James Kutscka é Escritor e Publicitário.
Um comentário:
O presidente precisa de um orientador experiente para evitar armadilhas da imprensa, mas continuar com sua comunicação direta com o público, pois seu carisma é que garante a força e unidade de seu governo. Se essa comunicação direta for interrompida, passará a impressão de que o presidente é refém de forças hostis ao povo.
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