“País Canalha é o que não
paga precatórios”
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
A quase totalidade das pessoas está com sua mente
embotada.
Nas redes sociais só se falam coisas banais. Tantos
lugares comuns que eclipsariam até o Conselheiro Acácio.
Atentados pavorosos contra a “última flor do Lácio”.
Alíás, para contentar os “hermanos” no merdosul,
deveríamos nos render ao lunfardo portenho.
Como diria o pascácio que uma vez ocupou a suprema
magistratura :” Ferrem las ranelas !” (por fechem as janelas). Tentava, sem
êxito, dizer “cierre las ventanas”.
Desde o início, falar por vesre. Exemplo: “gotan”
por tango; “féca” por café e assim por diante.
Também deveremos aglutinar o particípio passado; em
lugar de remendado “remendao”.
A nota triste é que a imprensa baixou seu nível de
exigência ética e cultural que hoje destina-se ao desaparecimento.
Como já dissemos num artigo anterior, a internet
possibilita a existência do jornalista independente. Há formas de se pagar
apenas por aquilo que é de nosso interesse.
A mídia mastodôntica quer me obrigar a comprar o
“pacote”. Até agora não existe a possibilidade da assinatura por seção.
A Economia me interessa, mas tenho que “levar” junto
o Mondo Cane. Hélas !
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
2 comentários:
Uma fonte num oásis seus comentários a grande mídia tem seus dias contados.
A impressão é que o jornalismo tenta criar um sistema simplificado de conjugação dos verbos (por exemplo: "estar" em vez de "está") tentando simular a da língua inglesa; igualar a terminação de todos os diminutivos em "zinho", seja no singular ou no plural, emitindo a palavra inteira e acrescentando esse sufixo (talvez para facilitar a compreensão do ouvinte). Há também os erros pedantes ("estêjamos" em lugar de "estejamos").
Postar um comentário