Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por Félix Maier
A última revista Veja, em vez
de fazer só um prato feito para assar os ministros Damares Alves, Ricardo
Velez Rodriguez e Ernesto Araújo, fez três pratos diferentes, para fritar cada
um deles em óleo e temperatura distintos, dentro da estratégia da mídia
militante em tentar detonar o governo Bolsonaro.
Veja gastou doze páginas para
apresentar os ministros como boçais e incompetentes, repetindo fofocas a
respeito já mais que requentadas. Na capa, apresenta o trio como "A FOLIA
DOS RADICAIS - Com medidas ou declarações disparatadas, os três ministros mais
ideológicos de Bolsonaro estão fazendo um carnaval no governo."
Não contente com falta de
assunto mais sério, Veja ainda deixou como sobremesa o artigo "Show de
calouros", de Dora Kramer.
Uma coisa a mídia militante
finge desconhecer: Bolsonaro escolheu os ministros em função do que prometeu em
campanha, que desempenharia um governo conservador e lutaria contra a ideologia
criminosa ensinada nas escolas e universidades, a ideologia comunista. Não
fosse assim, teria escolhido Emir Sader como ministro da Cultura e Marilena
Chaui para ministra da Educação.
Certo, o ministro Velez não
deveria ter colocado o slogan de Bolsonaro no fim da circular que remeteu às
escolas. Mas qual o problema em pedir imagens de crianças cantando o Hino
Nacional? Ele já havia sido execrado por toda a mídia militante quando disse
algumas verdades na entrevista de Veja. A verdade ofende num país acostumado
com mentiras. Faltou ele dizer que o brasileiro é antes de tudo um porco. Basta
ver como ficam os parques, praças e praias neste carnaval.
Já Damares foi crucificada por
dizer o óbvio, comprovado pela biologia: meninos têm pinto (vestem azul)
e meninas tem perereca (vestem rosa). Tudo o mais que a mídia gay militante e
assemelhados pregam, como "homoafetividade", "casal gay" é
fake news, pois isso não passa de arranjo, ajuntamento, esbórnia, o que quer
que seja, jamais união de um casal, porque só existem machos e fêmeas capazes
de formar um casal.
Quanto a Ernesto Araújo, há
críticas corretas contra ele, como no caso do "desconvite" dos
tiranos de Cuba e Venezuela, que nem viriam se fossem convidados. Se fosse
coerente, Araújo deveria também desconvidar os líderes da China, Rússia,
Turquia, Arábia Saudita e outros países que passam léguas longe da democracia.
Ser contra a globalização é outra estultice do ministro, não há muita coisa a
fazer contra isso, especialmente se o ministro porta um i-Phone no bolso e tem
eletrônicos da Sansung em casa, ou um carro importado na garagem, o que não
duvido.
Quanto ao texto da Dora Kramer,
causou estranheza ela dizer que "O desempenho dos militares nomeados para
postos-chave no governo tem surpreendido positivamente e remete à máxima de que
de onde menos se espera é que saem as boas surpresas".
Só faltou ela dizer que os
generais e oficiais superiores no governo Bolsonaro não passam de gorilas
ignorantes. Se há alguém que tem experiência e vivência nacional, que conhece
os problemas brasileiros do Oiapoque ao Chuí como ninguém, que tem experiência
admistrativa comprovada, são os chefes militares, pois foram colocados à prova
como comandantes de Unidades ou Grandes Comandos. E olha que os militares nem
foram postos à prova ainda, neste governo.
Na última página da Veja há um
importante artigo de JR Guzzo, magistral como sempre, que destoa do
jornalismo militante de Veja, especialmente depois que André Petry, diretor de
redação, petralhou a revista. Diz Guzzo que felizmente Haddad não é o
presidente do Brasil, pois seria um governo que estaria apoiando as atrocidades
de Nicolas Maduro na Venezuela. Diz também: "Para quem torce contra o
governo, as crises, infelizmente, acabam rápido demais."
Resumindo, Guzzo deu a entebder
que as crises existentes até agora no governo Bolsonaro são invencionices da
imprensa militante para enfraquecer o Presidente, pois crises sérias demoram
para acabar.
O que mais virá da Veja e do
resto da mídia militante, para desconstruir e destruir um governo que a rigor
ainda nem começou?
Félix Maier é Militar reformado do Exército.
4 comentários:
mais um desinformado, ele não é contra a globalização, e sim contra o globalismo, mais conhecido como nova ordem mundial, governo único, etc...
O ministro Araújo, é contra o globalismo, não contra a globalização.
Mises Brasil - A diferença básica entre globalismo e globalização econômica: um é o oposto do outro https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2639
O ministro Araújo, é contra o globalismo, não contra a globalização.
Mises Brasil - A diferença básica entre globalismo e globalização econômica: um é o oposto do outro https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2639
Veja, Faliu de S.Paulo e Globolixo irão junto privada abaixo!
Postar um comentário