Artigo no Alerta
Total – www.alertatotal.net
Por Ailton Villanova
Entre as criaturas, as mais
desprezíveis, pinçaram ADÉLIO BISPO – drogueiro contumaz, homossexual de
circunstância e mitômano apaixonado pela tarefa de produzir dores lancinantes
–, e lhe confiaram a missão de matar um homem que ferrenhos adversários
elegeram “inimigo público número 1”. Esse homem: JAIR MESSIAS BOLSONARO.
JEAN WYLLYS, o deputado que, em
plena sessão da Câmara federal lhe havia disparado uma cusparada, foi, justo, o
emissário designado para entabular as negociações com ADÉLIO, com vistas a
execução do plano criminoso.
A ASSOCIAÇÃO criminosa
constituída com o propósito de eliminar Bolsonaro a todo custo e
constituída de membros radicais do PT, PCdoB e do PSol, escolheu Wyllys por
considera-lo a pessoa mais apropriada para o cumprimento da missão, face a que
ele não fazia questão de esconder o seu “desamor” pelo capitão-deputado. Alguns
colegas, a título de gozação, ou por qualquer outro escroto motivo, andaram espalhado
pelos quatro cantos da Casa que Wyllys agia daquele modo para camuflar a
ardente paixão que ele nutria por Bolsonaro.
ADÉLIO teve dois encontros
oficialmente contabilizados com JEAN WYLLYS em seu gabinete, na Câmara. O
último deles, na véspera do atentado. Na derradeira vez em que se encontrou com
o Wyllys, BISPO havia se deslocado de Minas Gerais à Brasília montado num
jatinho particular. Ocorreu na véspera do atentado. Motivo: receber as
coordenadas para a execução do crime. Nessa ocasião, Wyllys não estava só, no
seu gabinete. Com ele havia um parlamentar petista, que é muito ligado a
presidente da agremiação – aquela senadora que aprecia muito partilhar um
leito que não é propriamente o seu.
JEAN WYYLYS está comprometido
até última raiz de sua outrora volumosa cabeleira. Não apenas ele, lógico. Mas
é o único entre os parceiros de complô que deixou um rastro comprometedor
enorme, com provas gravadas em vídeo. Ditos vídeos flagram as idas e vindas de
Adélio Bispo ao seu gabinete.
O PAVOR de Wyllys se acentuou
quando ele pediu apoio aos parceiros de conspiração e em troca recebeu o
conselho nada alentador: “Agora, é cada um por si”.
CASO retornasse à Câmara para o
cumprimento da renovação do mandato, WYLLYS não disporia mais do benefício do
fórum privilegiado. Tanto ele como os demais parlamentares a serem
empossados em primeiro de fevereiro. Isso, o levou ao desespero.
AS NOVAS investigações, que
assumiram CARÁTER SIGILOSO, revelam fatos que explodirão como uma bomba de 1
milhão de megatons. No eito, Jean Wyllys certamente estará entre os primeiros
atingidos pelo ruidoso impacto.
A CANALHADA solidária
subestimou a capacidade de reação de Jair Bolsonaro. Agora está se pelando de
medo dele.
Ah, Jean Wyllys estava, ontem
no Chile, correndo feito barata tonta. Morre de medo até da própria sombra.
Algo de grave por ventura possa ocorrer a sua mirrada pessoa, não seria por
iniciativa dos seus adversários. É patente que se daria por conta dos seus
próprios aliados , porque representa um “sério perigo” para os aludidos. Jean
Wyllys é consciente disso e não pretende ser objeto de “queima de
arquivo”.
CONTINUA sendo monitorado com
muita competência.
Ailton Villanova é Jornalista e membro do Forum
Internacional de Investigação Criminal (FIIC).
Nenhum comentário:
Postar um comentário