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O Brasil deu passos
fundamentais para romper seu isolamento em relação ao resto do mundo. A (nova)
relação com os EUA – que o tempo dirá ser boa ou ruim e para qual parte
envolvida – foi apenas a etapa inicial de um jogo geopolítico de xadrez. Será
preciso fazer o mesmo com a China e outros países em desenvolvimento e que têm
poder militar efetivo.
O pragmatismo comandará as
ações. O encontro entre Jair Bolsonaro e Donald Trump tem nada de
extraordinário. Só é fundamental lembrar que nações não são amigas. Apenas
administram interesses e discordâncias. Entram em conflitos. Promovem acordos
de paz. Ou vivem em clima de “guerra-fria”. No final das contas, tudo é
negócio. Ideologias e preferências pessoais de governantes são meras ilusões.
Os
holofotes ficaram concentrados em Washington. No entanto, em Brasília, o vice
Presidente Antônio Hamilton Mourão expôs o projeto de desenvolvimento do
Governo Federal para os integrantes do LIDE BRASÍLIA, liderados pelo
empresário Paulo Otávio. Mourão apontou a prioridade: um forte ajuste fiscal,
para estabilizar a dívida pública, para reverter o baixo crescimento econômico
e a deterioração das contas públicas.
“Temos que
tirar o peso do Estado das costas daqueles que produzem”. Mourão avisou que o
governo focará na agenda de produtividade, baseada em um novo sistema
tributário. Citou a abertura da economia para o comércio mundial, que deve ser
feita de forma gradual e segura, para não criar desigualdade de comércio com os
empresários locais. Mourão reafirmou a necessidade da privatização das estatais
e a reforma do sistema educacional.
“Os
senhores que são empresários sabem que ninguém consegue sobreviver eternamente
no vermelho, e nosso país está há seis anos operando dessa forma”. Por isso,
Mourão acrescentou que o governo está empenhado em alcançar a consolidação fiscal
com a combinação da aprovação da reforma do sistema previdenciário, da redução
dos subsídios fiscais, da liberação das despesas obrigatórias do orçamento e da
busca de outras receitas, por meio de leilões de infraestrutura, de energia.
Mourão
também apontou cinco pontos para a área de segurança: Legislação mais dura para
que criminosos cumpram pena sem progressão, punição rigorosa para crimes
cometidos por menores de idade, mudança do sistema prisional impedindo que
comandantes de facções continuem mandando fora da cadeia, tecnologia de ponta
para as polícias e incremento do controle das fronteiras.
Resumindo:
Bolsonaro cumpriu a missão com Trump, enquanto Mourão atuou na agenda positiva
para quem deseja produzir no Brasil, a partir de um Novo Projeto de Governo. A
atuação do Presidente e do Vice, cada um no seu papel, foi um sinal de que
algumas coisas podem evoluir para melhor, a partir dos ajustes que serão feitos
a partir dos 100 dias após a posse de Jair Messias Bolsonaro e Antônio Hamilton
Mourão.
Sintetizando ainda mais: É hora
de serenidade. A oposição ao governo segue mais perdida que nunca. Por isso,
quem elegeu a chapa presidencial vencedora não pode incorrer no erro primário
de exagerar nas críticas, em vez de apontar soluções objetivas que possam ser
adotadas pelo governo.
A hora é de aumentar a pressão
popular em favor das mudanças estruturais. O momento é de intensificar o
combate ao Mecanismo do Crime Organizado. O tempo é de cobrança de compromissos
ajudando a realizá-los, sem cair tentação de chutar o balde, o tempo todo, em
rede social.
Evidentemente, os governantes
precisam ajudar, contendo a vaidade e evitando os factóides & faketóides.
Eis um resumo do histórico 19 de março que passou despercebido do noticiário
mais interessado em sacanear o Bolsonaro do que mostrar e cobrar o que precisa
ser mudado para melhor, para o bem do Brasil e, acima de tudo, dos brasileiros.
O Governo não pode errar na
comunicação. Se falhar, além de apanhar muito dos inimigos, pode perder os
aliados mais ansiosos por resultados imediatos.
Leia abaixo o artigo do Presidente Bolsonaro: O Caminho das Reformas
Leia abaixo o artigo do Presidente Bolsonaro: O Caminho das Reformas
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Movimento Avança Brasil e o Burke Instituto Conservador
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
Jorge Serrão é Editor-chefe do Alerta Total. Especialista em
Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. Membro do Comitê Executivo do Movimento Avança Brasil.
A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Apenas solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 20 de Março de 2019.
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 20 de Março de 2019.
3 comentários:
De todas mensagens Celestiais que recebemos, Deus tem olho posto e muito pendente a México, Venezuela, Chile, Argentina, Colômbia, mas, parece que Deus virou as costas contra Brasil.
Brasil é país onde já só se observa mentiras, falsidades, ódio, hipocrisia, maledicências, heresias, sacrilégios, profanações, blasfémias, e uma nuvem tenebrosa encobre o país, seu povo agitado, possuído por espírito de rãs, e cada indivíduo na sua falsidade já extinguiu em si o Espírito Santo, e o Diabo está a fazer com brasileiros tudo o que lhe apraz, e povo brasileiro já anda no estado mui deteriorado. Povo irrecuperável. E o espírito do Diabo lhes está a levar a ir de mal em pior e a nação toda se submerge na escuridão das trevas mais espessas. É a ruína do país e fim desta nação.
Avisos não lhes faltou, mas optaram por fazer as coisas de modo a atrair e contrair para si maldições, maldições e mais maldições.
Mateus 15:14 Deixai-os: são condutores cegos: ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na mesma cova.
O cavalo preto do Apocalipse 'A FÉ É COMPROMETIDA" todos pesados na balança, o lucro disso: miséria, fome, mortes e destruição.
Estes são os dias da glória de Satanás.
A última mensagem de Nosso Senhor Jesus Cristo recebida em 17 de Março de 2019 o Senhor nos diz: a comoção chega a humanidade, orar por Norte de América, são estremecidas, PREPAREM-SE PARA O AVISO...
Bom dia.
Acredito que seja interessante ao Brasil buscar aproximar-se de nações cuja população elegeu governantes mais conservadores, tais como Hungria, Polônia, República Tcheca e Áustria.
Li que os Estados Unidos da América são tradicionais parceiros do Brasil e que o Brasil entraria pela porta da frente no clube do "primeiro mundo", se viesse a ingressar na OTAN como "membro externo". Mas se o Brasil entrar no clube pela "porta lateral", ao aproximar-se de países com orientação conservadora da Europa Central e dos Bálcãs, garantiria uma diversidade de opções que seriam alternativas viáveis às previsíveis futuras guinadas ideológicas da política americana, por causa do "progressismo" do Partido Democrata, que fatalmente retornará ao poder, mais cedo ou mais tarde, talvez com um candidato mais predatório do que os anteriores.
Aguardamos, com as devidas cautelas, que o Governo de nosso ilustre Presidente Jair Bolsonaro consiga implementar um projeto permanente de Estado, fundado na ordem e na verdadeira Justiça, sem o qual não será possível o progresso procurado e necessário.
O Brasil ainda é uma colônia de banqueiros e globalistas, e aqui inclua-se a China.
Com os meus melhores cumprimentos.
Marcos Braga
A nova data de (re)nascimento de Jair Messias Bolsonaro é seis de setembro. Por outro lado, se estivesse em casa, provavelmente não comemoraria o aniversário porque sua esposa, como evangélica, não reconhece essas festividades.
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