Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício
Mantiqueira
Os homens, em relação às mulheres, estão sempre como a pulga na
zebra; ora na lista branca, ora na lista negra.
O período da quaresma é um tempo de reflexão.
Em primeiro lugar devemos nos lembrar da efemeridade da
vida.
Diz um tango: “Es un soplo la vida”.
Em seguida, é mister reconhecer nossa insignificância.
Napoleão Bonaparte morreu mas o mundo seguiu seu curso. Idem, com Julio Cesar.
Dito de uma forma jocosa: nossos antepassados, mais cultos
e ilustres que nós, não conseguiram acabar com o Brasil !.
A sua grandeza é de tal ordem que desperta paixões
inesperadas.
Uma jovem romena, morando na Itália, encantou-se com a
“última flor do Lácio...”
Assim, procuraremos falar “menas” de política e mais de cultura.
Dentro de pouco tempo, ninguém mais se lembrará da porcada
hoje existente. Raro serão os Caxias, Barrosos e Tamandarés que sobreviverão ao
mixismo do século.
Eugène Ionesco, também romeno, foi o expoente do Teatro do
Absurdo”.
Sua peça “O rinoceronte” bem se aplica aos tempos do
“politicamente correto”.
Por ironia, a Transilvânia, terra do Drácula, bem poderia
estar em nosso país!
Felizmente nossa alegria supera a dor pelos milhões de
mortes violentas nos últimos trinta e cinco anos.
Graças a Deus temos nossas Forças Armadas!
Dona Onça, por exemplo, há quase quatrocentos anos,
garante a integridade do território nacional.
Só lembrando Camões:”Minhas armas verás porque me obrigo;
não as queira ver como inimigo!”
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador. E amigo da Onça.
Um comentário:
Uma representante de associação de apátridas disse, no programa de Ronnie Von na TV Gazeta, que o Brasil foi o único país onde ela encontrou acolhida e busca de solução original para o problema.
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