Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Quando peço, logo de início,
vênia aos amáveis leitores para usar um vocabulário pouco ortodoxo, é porque
virá chumbo grosso.
Para melhor entender o cenário
político-econômico atual no Brasil, devemos estudar antigas formas teatrais.
Por exemplo, o Vaudeville.
Pesquise
quem se interessar, depois de ler o artigo inteiro: http://www.vintagepri.com.br/2015/12/vaudeville-historia-do-famoso-teatro-de.html
"Comédia ligeira e divertida, de
enredo fértil em intrigas, que combina pantomima, dança e/ou canções”.
Brasília só nos humilha.
Foi-se a Era do Sul Maravilha.
Hoje a gosma é geral; federal,
estadual e municipal.
Dona Onça tem bom estoque de pós: de
Pirilimpimpim, de Mico, de Modernos.
Nós, otários, ficamos perplexos com
as ações dos traidores e seus reflexos.
Faltam-nos um Sherlock Holmes, um
Hercule Poirot ou um Padre Brown.
Temos no máximo um Inspetor Clouseau.
Sem dúvida, melhor que um Máximo argentino a quem os humoristas seus
conterrâneos chamam de “pobrecito”.
No passado, os melhores colégios das
províncias eram “equiparados” ao “Pedro II” do Rio de Janeiro. Tudo era uma
glória!
Hoje, nos igualamos ao serviço
secreto português: uniforme vermelho com alamares dourados; distintivo metálico
esmaltado com o dístico Agente Sigiloso e chapéu de feltro com plumas brancas.
Lembrete ao diabrete do cão egresso:
aqui se faz, aqui se caga.
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
3 comentários:
Hum... o Mantiqueira querendo comparar a paupérrima educação acadêmica brasileira com a educação acadêmica em Portugal?
Porque será que muitos dos nossos adolescentes, os que têm mais disponibilidade financeira, vão estudar para Portugal? Hein?
Temos centenas de milhares de brasileiros com formação superior derramados pelo mundo, os quais estão desejando de voltar à sua pátria. Mas a alta corrupção e o narcotráfico com sua alta violência não deixam o Brasil ser livre.
Boa
"O voto é obrigatório na mesma medida em que qualquer tentativa de influenciar o parlamentar depois de eleito é proibida, exceto se for influência mediante propina." (Olavo de Carvalho)
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