Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Se formos analisar sem
limitações de qualquer espécie, o cenário atual do Brasil, encontraremos
resultados surpreendentes.
Décadas de políticas econômicas
“burras”, praticamente liquidaram o empresariado nacional.
Os que não quebraram, venderam suas
empresas para grupos multinacionais.
O consumo reduziu-se a níveis
impensáveis até poucos anos atrás.
O investimento privado quase
desapareceu. O público, geralmente é mal feito e não alcança nenhum resultado
positivo.
O setor bancário está prestes a
sofrer uma brutal transformação. Os “dinossauros” estão fadados à extinção.
Se for concretizada a “independência”
do Banco Central, voltaremos ao período colonial. Escravos seremos dos
implantadores da Nova Ordem Mundial.
O brasileiro médio é inculto mas não
é bobo.
Em pouco tempo todos verão que o
perigo é o governo.
No passado, bruxas e aprendizes de
feiticeiro, “confiscaram” a poupança e bloquearam todas as contas-correntes dos
depositantes.
A confiança foi quebrada. Só jovens
inexperientes voltam a comprar títulos públicos. É fácil recuperá-la. Basta
fuzilar os bandidos com PHD que urdiram o desastre.
Raras pessoas sabem as diferenças
entre dinheiro e moeda. Em menor número, as que distinguem valor de uso, valor
de estima, valor de troca.
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
2 comentários:
A GRANDE VERDADE é que NECESSITAMOS urgentemente do FIM DO FORO PRIVILEGIADO, para que no Brasil a corrupção fique debilitada em todos os seus segmentos políticos. Mas este Congresso e o atual governo, ainda não se debruçaram sobre este assunto fundamental para o desenvolvimento desta Nação.
E o Brasil, embora viva em algo parecido com a democracia, continua a ser reconhecido diariamente como um dos países mais politicamente confusos e corruptos do mundo. Até quando?
A mim parece-se que a globalização está envelhecida, mas tomando outras formas por ora confusas. Ou seja, que essa velhinha ordem mundial está tomando outras formas de desenvolver-se e embrenhar-se cada vez mais no tecido econômico e social dos países.
A moeda digital, invisível para todos aqueles que desejam viver em transparência econômica, política e social, está a tomar conta do mundo. Neste Brasil atual, ao contrário do mundo desenvolvido, até os Bancos não têm dinheiro para emprestar àqueles que desejam empreender a nível privado.
A verdade é que os Bancos têm a maioria do seu investimento em títulos públicos, que lhes pode render até quase 10%. E os empréstimos a pequenos e médios investidores privados, só existe com juros elevadíssimos, impossíveis para um investimento.
E muitos de nós temos investimento em títulos públicos, pois estes rendem bem e sem nos preocuparmos investir em um empreendimento material. E assim o investimento privado quase desapareceu. E a socioeconomia brasileira continua em profunda crise. Até quando as instituições governamentais permitirão que o Brasil continue estagnado e subdesenvolvido?
E o mais absurdo: "Podemos dizer que o nosso problema é que uma minoria que ganha 500 mil por mês conseguiu convencer os grupos que ganham 50 mil por mês de que o problema do país são as pessoas que ganham mil reais por mês. Acredite quem quiser."
O perigo vem principalmente dos bancos, porque o sistema financeiro internacional força os governos a se dobrarem a suas demandas. Os que tentam ser independentes, como o dos Estados Unidos, sofrem campanhas internacionais massacrantes, e o povo americano está sempre buscando candidatos que não tenham sido cooptados pela banca, o que é muito difícil porque os banqueiros escolhem candidatos que pareçam se preocupar e representar o povo, como Barack Obama, para melhor controlarem as decisões governamentais e destruírem por dentro a soberania norteamericana (último bastião de liberdade opondo resistência à governança global).
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