Artigo no
Alerta Total – www.alertatotal.net
Por H. James Kutscka
Todo mundo
sabe ou deveria saber que o ovo de uma pata é pelo menos cinquenta por cento
maior que o de uma galinha, no entanto, a pata, por ser discreta e não fazer o
escarcéu que a segunda faz ao botar um ovo, passa despercebida, historicamente
falando.
De 1939 a
1945 mais de seis milhões de judeus foram mortos pelos nazistas, no chamado
Holocausto.
Duvido que
exista no planeta, um ser vivo, que saiba ler e escrever, que desconheça esse
número infame.
Já se
falarmos no “Holodomor”, palavra derivada da expressão ucraniana "moriti
golodom" (matar pela fome) ocorrido na Ucrânia nos anos trinta do século passado, onde baseado em arquivos
secretos desclassificados após o colapso da URSS, se calcula que pelo menos
quatro milhões de ucranianos tenham morrido somente entre 1931 e 1933 de desnutrição, vítimas da
política de extermínio de Josef Stalin, e mais dez milhões viriam a sofrer da
mesma sorte até o final da década, (perto dele o Holocausto, com todo respeito
por suas vítimas, poderia ser considerado uma lastimável “escorregada” dos
nazistas) não acredito que a grande maioria dos leitores deste artigo,
tenha lido sobre, ou mesmo ouvido falar.
Durante
esse período, os produtores de grãos da Ucrânia foram castigados pelo poder
central (por defenderem seus direitos à propriedade) e obrigados a entregar
100% de suas colheitas para o Estado, não sendo nem mesmo permitido que
guardassem sementes.
Os governos
comunistas contam com o silêncio dos oprimidos e a condescendência dos
partícipes da “nomenklatura” para a manutenção do poder.
Embora
vários países já tenham reconhecido oficialmente o genocídio ucraniano, até
hoje a ONU e o Vaticano fazem vista grossa. Por que será?
Segundo
essas duas instituições, (tão compressivas com os socialistas) o Holodomor não
foi um genocídio, sim uma consequência das alterações radicais na economia,
implementadas pela extinção da propriedade privada, que como consequência,
teria causado falta de alimentos em toda URSS.
Como o
mundo pode ignorar 14 milhões de mortos por inanição?
A diferença
entre o Holocausto e o Holodomor é uma só: Os judeus “cacarejaram”.
Desde o
início de seu mandato, (pouco mais de cinco meses atrás) o presidente Jair
Bolsonaro já conseguiu, a duras penas,
lutando contra a “nomenklatura” herdada de outros governos: diminuir os ministérios,
aprovar a Medida Provisória 871 para sanear o INSS, autorizar o pagamento de um
décimo terceiro Bolsa Família, arrecadar 2,4 bilhões
para o governo federal com concessões de aeroportos, defenestrar
milhares de petistas infiltrados nas repartições federais, com a Engenharia do
Exército, recuperar estradas abandonadas à décadas pelos governos
anteriores, liberar o porte de armas para os cidadãos, nos aproximar através do
Itamaraty de governos realmente
importantes no concerto das nações, colocar no seu devido lugar, párias comunistas alabados por petistas,
comunistas e socialistas.
Com seu
ministro Sergio Moro, levar a julgamento dilapidadores da pátria que roubaram
nosso patrimônio descaradamente nos últimos 33 anos.
Mas e a
Ucrãnia?
Ela também
tem um novo presidente, Volodymyr
Zelenskiy, e ele não perdeu tempo, fechou o congresso e criminalizou o
comunismo.
Aqui, em
nosso galinheiro, isso ainda não foi feito, está mais do que na hora de
cacarejar o fato, sob pena de que se não o fizermos, acabarmos pagando o pato.
Para
terminar, sugiro a aqueles que ainda admiram o comunismo e seus líderes
proletários, (como sei que não gostam de ler) assistir uma série da HBO chamada
“Chernobyl”, nela poderão ver o paraíso proletário em toda sua retardada
pujança, em um momento icônico de sua irresponsabilidade administrativa.
Nossa
vizinha Venezuela com seus mortos de fome é outro exemplo contemporâneo
(felizmente sem radiação), da incompetência comunista.
Falta até
milho para os bicos, lá as galinhas já não cacarejam.
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