Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Não existe nada mais perigoso que as
palavras.
Vivemos hoje na Era do Terrorismo de
Estado.
Qualquer “otoridade” comete abusos
contra os cidadãos e tudo fica por isso mesmo. De nada vale o mandamento
constitucional (art. 5º, inciso II) de que “ninguém será obrigado a
fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
Para começar, quase a totalidade dos
opressores e oprimidos não sabe a diferença entre LEI e decreto.
Por ignorância e/ou preguiça de se
informar, os energúmenos não conhecem a existência da hierarquia das normas.
Do ponto de vista simplesmente
teórico, está no topo da pirâmide a Constituição Federal (com seu centenar de
emendas). Logo abaixo estão as leis Complementares. Os decretos não podem
contrariar as leis nem criar obrigações ou proibições.
De repente surge um bocó e “proíbe” os
patinetes e “obriga” o uso de capacetes, sob pena de multas. Afinal o
importante são as “multas”; a sanha arrecadatória fala mais alto.
No entanto, o propósito oculto
(embuçado) é o “Controle Social”; ensinar o povo-gado a obedecer.
A famigerada CET, uma sociedade
anônima, se arvora com poder de polícia e faz “inzigências”. Cadeirinha para
bebês (dificilíssimas de por e retirar pelos avós velhinhos), extintores,
estojos de primeiros socorros (um bandaide e água oxigenada!) e inspeção
veicular, criada para infernizar a vida dos sinesíforos + a perda de um dia de
trabalho.
Quem foi o mentor? A gente nunca sabe!
Troquem o Ç por CET no título e vejam
a resposta certa.
Um comentário:
"Os Neoconservadores não têm nada de Conservadores, são apenas esquerdistas envergonhados com a esquerda radical, isto é, a confessa. (...) Como pode um conservador real negociar e receber ordens de um dos maiores criminosos de todos os tempos: George Soros. Paulo Guedes não tem nada de um Conservador Real. Está apenas servindo à Agenda da Elite Global; não é à toa que tem seu nome vinculado, pasmem, com a Open Society de George Soros.
Ele é um neoliberal, um seguidor da cartilha da Escola de Chicago. (...) A Universidade de Chicago é um polo de formação e irradiação de economistas neoliberais. (...)
Essa é a missão da Universidade de Chicago e Guedes é um andróide, fabricado naquela linha de montagem, executando os códigos de programação e os comandos que foram inseridos nele.
Em tempos de universidade, tanto Paulo Guedes como Fernando Henrique Cardoso foram considerados pelos banqueiros, entre eles George Soros, David Rockfeller e Henry Kissinger, como os 'garotos de Washington', mesmo ambos tendo estudado em Chicago. Os banqueiros elogiaram ambos, pois queriam dizer que ambos iriam longe. (...)
O que vemos agora com o colapso do Chile, a crise na Argentina, a ruína da economia grega, as reformas na Espanha, em Portugal e na França - e em outras políticas semelhantes - é, em grande parte, o resultado da aplicação prática das teorias de Chicago. (...)
Há fortes indícios de irregularidades fiscais envolvendo Paulo Guedes. Ele é sócio do Grupo Bozano. (...) O Grupo Bozano tenta comprovar que não está envolvido diretamente nas transações ilegais dos doleiros investigados na Lava Jato. (...)
Mas o importante é repetir mantras vazios de 'Estado Mínimo'(...).
Ao que parece, o 'patriotismo' brasileiro exige uma grande medida de subserviência, entreguismo e destruição das estruturas nacionais. E Guedes consegue fornecer esse conteúdo de profundo niilismo, ausência total de valorização ou de construção do Brasil enquanto potência geopolítica."
http://borboletasaoluar.blogspot.com/2019/05/a-ligacao-de-paulo-guedes-com-george.html
O presidente Bolsonaro disse que não entende de Economia. Maria Lúcia Fattorelli explica.
Ela diz que um segurado do INSS que contribuiu por vinte anos e esteja há três desempregado, se conseguir emprego após a reforma da Previdência, o patrão só o contratará se ele aderir ao novo regime de contribuição exclusiva do empregado. E o governo terá de fazer um aporte dos vinte anos de contribuição ao novo sistema.
https://auditoriacidada.org.br/video/fattorelli-explica-a-crise-que-esta-justificando-a-reforma-da-previdencia/
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